quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Sobre Gustavo Barroso


Memorial aonde guarda os restos mortais de Gustavo Barroso,
situado na Praça Gustavo Barroso
em Fortaleza, Ceará.
Gustavo Barroso, cearense, foi um advogado, professor, museólogo, contista, folclorista, cronista, ensaísta e um grande político brasileiro, Barroso sempre teve um grande destaque em tudo que fez durante a vida. 
Como várias outras figuras politicas importantes nacionais, foi esquecido graças a ausência da educação e pela falta de interesse popular.

A frase perfeita para definir sua imagem atual é:
  "Gustavo Barroso, saudado por alguns, odiado por outros, mas esquecido por todos.''

Mesmo que alguns grupos nacionalistas tentando destacar novamente sua imagem como uma figura de grande importância nacional, o governo e os orgãos educacionais juntos fazem o ''favor'' de esconder a grandiosidade desse político, pelo fato de ser um grande literário, e ter uma grande laço com a sua honra própria e valores ideológicos, sempre falou a verdade, um bom exemplo de sua personalidade e pensamentos é a sua obra de 1937, o livro ''Judaísmo, Maçonaria e Comunismo'', aonde explica as origens de como e por quem foi armado o sistema de dominação dos países através do Comunismo, comandado pela Maçonaria e liderado pelo Judaísmo (Sionismo). Sobre as tentativas de libertação dos países escravizados, sobre o racismo judaico e as conspirações contra a humanidade, e faz uma critica a revolução russa aonde revela os verdadeiros causadores da guerra e seus reais interesses.

   
Gustavo Barroso junto ao Integralismo: 

Gustavo Barroso ao lado de Plínio Salgado, líder nacional do Integralismo
na Catedral da Praça da Sé, em São Paulo. 

Gustavo Barroso, quando se tornou membro da Ação Integralista Brasileira, foi declaradamente dito como antissemita. Que se coadunava com a mentalidade nacionalista do Estado Novo, fez uso da concepção de um “complô secreto internacional”, para difundir idéias antissemitas, aproximando-se das concepções culturais e ideológicas europeias. 
Mesmo acreditando que Gustavo Barroso não simpatizava totalmente com as ideias do Integralismo, muitos acreditam que ele simpatizou com o movimento ideológico nacional mais semelhante as ideologias conservadoras e nacionalistas europeias, como o  Fascismo e o Nacional-Socialismo. 
  


Aparentemente, Barroso sempre estava a frente de qualquer pessoa quando se tratava de conceitos internacionais, no Brasil, dentro da organização era tratado com uma soberania e suas ideias eram quase sempre postas em primeiro lugar, até mesmo na frente das ideias do seu líder, Plínio Salgado,  

Apesar de uma boa parte dos membros negarem qualquer junção do Integralismo com o Nacional-Socialismo alemão, o fato é que existiram integralistas que compactuavam com o ideal fascista e Nacional-Socialista que defendiam ideais antissemitas, mais um ponto aonde Gustavo Barroso se diferenciava das normas marciais do Integralismo, ele certamente foi um dos mais influentes ícones do Movimento Integralista Brasileiro, além de ter inúmeros títulos e funções importantes no cenário mundial, foi o responsável pelos movimentos antissemitas sendo notável sua contribuição com a tradução e defesa do livro ''Protocolo dos Sábios de Sião'', que se resumi as consequências após grandes acontecimentos globais, esse livro tem sido muito citado ultimamente, é um livro criado pelos russos em 1897, onde se apresenta a conspiração judaica que pretende em um futuro breve dominar o mundo, criando uma Nova Ordem Mundial.

Gustavo Barroso e o fim da resistência:

Estátua de Gustavo Barroso, atualmente,
pichada por vândalos anarquistas.


Em 3 de dezembro de 1957, o Brasil recebe a notícia que Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt da Cunha Barroso morreu no até então Distrito Federal do Brasil, que se localizava no Rio de Janeiro, de problemas cardíacos.  
Desde aquilo, qualquer forma de resistência contra a Nova Ordem Mundial morreu com Gustavo Barroso e o PRP , o ''Partido de Representação Popular'' um partido criado sob ideias Integralista e liderado pelo ex-líder da Ação Integralista Brasileira, Plínio Salgado, que já dava seus últimos suspiros. 

Nessa altura, Vargas já tinha dado fim ao Estado Novo, que durou de 1937-1945, assim, abrindo as portas para as chances norte americanas de modelar as ideias brasileiras.
Como em vários outros países, logo ao fim da Segunda Grande Guerra, todos os movimentos e políticos
simpatizantes do Fascismo e do Nacional-Socialismo, foram vetados pelos vencedores, e não foi diferente no Brasil.
Getúlio viu que estando junto aos vencedores, o governo norte-americano iria deixar seu regime são e salvo, mas como típico dos sionistas internacionais, logo cobraram a ''democratização'' do Brasil.
E de imediato dando liberdade a imprensa, mas a imprensa comprada pelo vencedores, divulgaram artigos como antes do rompimento das relações diplomáticas com o Eixo, o Brasil de Vargas mantinha boas relações comerciais com a Alemanha e a Itália.
E em 1936, o Brasil e a Itália firmaram um acordo para compra de submarinos italianos, que seriam pagos com algodão e outros produtos brasileiros. E que o exército brasileiro também importava armamentos direto da Alemanha.
Como esta e várias outras relações, Getúlio Vargas foi acusado de simpatizar e até mesmo colaborar com o EIXO.
Mesmo sob críticas, ganhou as eleições, porém a imprensa não se cansou de mostrar os fatos, logo, Vargas teve o mesmo destido de Hitler e Mussolini, acabou morto, porém, traído pelo seus aliados.
Agora, em um texto bem informal, eu lhe pergunto caro leitor:
- Vale a pena esquecer Gustavo Barroso? Vale a pena esquecer um homem que foi reconhecido mundialmente?
Pelos seus livros, que através dos livros tentou mostrar o problema mundial, para antes que esse problema chegasse ao Brasil, nós, ja sabíamos as verdades e os malefícios que essa Nova Ordem Mundial iria trazer?
Vale a pena esquecer um homem que realmente queria o bem do Brasil? que evitava ao máximo, alianças
com os países já infectados e comandados pelos Sionistas pois já sabia suas reais intenções?
A resposta tem que ser clara e direta: NÃO!
Não devemos se esquecer, devemos ler, aprender, e o mais importante, questionar nossa atualidade,
Gustavo Barroso é um ótimo exemplo a se seguir, antes de olhar para nossa política, devemos ver quem está na frente dos nossos políticos, pois como tudo no Brasil, é apenas uma política artificial, pois são outros políticos que realmente está controlando a política mundial.
Devemos ver e ficar atentos aos Estados Unidos que invadem o Iraque e a Síria, pelo petróleo, ficar de olho em Israel, aonde invade o Líbano, ficar atento a Arábia Saudita que hoje bombardeia o Iêmen, e o mais importante, sempre ficar atento a união desses países com a União Europeia, pois,
mais cedo ou mais tarde nossa pátria rica de materiais naturais e petróleo, será o próximo alvo, e é nesse momento que devemos se unir.
Lutar contra essa praga que invade outros países é um dever patriota, saber desde já que eles são inimigos! Ratazanas! Parasitas! Porcos! Capitalistas!
Esse não é um grito comunista, nem tanto fascista.
Esse é um grito pelo nacionalismo e pela união, e com o nacionalismo e o caráter, a população não se deixará vender, e assim impedindo uma divisão no país,
Agora deixo um trecho de grande importância escrito por Gustavo Barroso no livro "Judaísmo, Maçonaria e comunismo":
"Entre nós, o anti-semitismo não pode provir dum sentimento racista. O que traz o mundo nos sobressaltos contínuos atuais, minado pelo revolucionarismo e pelo terrorismo, é justamente o racismo judaico. ... Nós não podemos aceitar estrangeiros completamente separados da nossa vida nacional, laminados em assentamentos israelenses [sic], influenciar o destino da nação, perturbar o político, o ritmo da economia e da política pública. Dominante imprensa e propaganda, arrogante quando eles não podem dar ordens, interferindo na vida financeira no mercado e na indústria, eles não assimilam e não identificam os interesses nacionais, nem se preocupam com si mesmos".


"Mesmo com Gustavo Barroso morto e seus livros escondidos debaixo de 7 chaves pelo sionismo, sua história e pensamento deve se manter vivo dentro de cada patriota!"
- Luis Felipe Dourado
  


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