domingo, 28 de maio de 2017

Rússia destruiu comboio com mais de 120 terroristas

   
   O Ministério da Defesa russo anunciou este sábado ter destruído um comboio com mais de 120 jiadistas que se dirigia da cidade de Al Raqa para a histórica cidade de Palmira, recentemente recuperada pelo exército sírio.
"Como resultado do bombardeio, as perdas do Estado Islâmico (EI) são estimadas em 32 veículos equipados com metralhadoras pesadas, além de mais de 120 terroristas", lê-se no comunicado.
Segundo a nota, o ataque foi efetuado na quinta-feira e deixou ilesos sete dos veículos dos 'jihadistas', tendo sido concretizado por aviões, helicópteros e forças especiais, para evitar a todo custo que o EI recuperasse posições na cidade de Palmira, no deserto.
"Após a receção desta informação, as medidas para impedir a saída dos guerrilheiros em direção a sul de EI foram aprovadas. Qualquer tentativa do EI de se aproximar de Palmira e expandir a sua presença na área será firmemente cortada pela raiz", acrescenta o ministério.
Al Raga é um bastião do autoproclamado EI em território sírio.
Desde o início da sua intervenção militar na Síria, a 30 de setembro de 2015, a Rússia, uma aliada tradicional do regime de Damasco, foi ameaçada de represálias por parte do EI e pelo ex-núcleo sírio da Al-Qaida, Jabhat Fateh al-Sham (anteriormente designada como Frente Al-Nosra).
Perto de 7.000 cidadãos de países que pertenciam à antiga União Soviética juntaram-se a grupos 'jihadistas' na Síria e no Iraque, de acordo com os serviços de segurança russos.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

"Matar crianças infiéis não é crime", afirma Estado Islâmico


Após o grupo terrorista assumir a autoria de atentado em show de Ariana Grande o grupo defendeu recentemente em suas publicações que matar "crianças infiéis" não é um crime ou uma atitude errada. "Nós não deveríamos nos afligir pela morte colateral de mulheres e crianças infieis, porque Allah disse: 'não se aflija pelos infiéis", argumentou a organização terrorista em sua revista Rumiyah , em um artigo na edição de número 9 intitulado "Collateral Carnage" ("Massacre Colateral", na tradução).
Ao menos 12 crianças e adolescentes estão internados em estado grave em hospitais de Manchester após um atentado. De acordo com fonte médicas ouvidas pela emissora "BBC", todos os internados tem menos de 16 anos.
O grupo assumiu nesta terça-feira (23) a autoria do atentado à bomba realizado em Manchester durante um show da cantora pop Ariana Grande na noite de ontem. Ao menos 22 pessoas morreram e 59 ficaram feridas, a maioria crianças e adolescentes fãs da artista de 23 anos de idade. Logo após o ataque, jihadistas e simpatizantes do EI comemoraram nas redes sociais, mas o grupo demorou cerca de 12 horas para assumir oficialmente sua participação.
Em dois comunicados, um em árabe e outro em inglês, o Estado Islâmico informou que, "com o apoio e a graça de Allah, um soldado do califado instalou explosivos no meio de locais das Cruzadas, na cidade britânica de Manchester, em vingança à religião de Allah, para aterrorizar os infiéis e em resposta às transgressões contra as terras muçulmanas".
A nota explicou que "as bombas" foram detonadas perto da Manchester Arena e que outros ataques serão cometidos "com a permissão de Allah".
O Estado Islâmico não citou nomes de possíveis jihadistas envolvidos no ataque e, explicitamente, afirmou que havia mais de uma bomba.
A polícia do Reino Unido, que já trabalhava com a hipótese de um atentado terrorista, suspeitava que um suicida tinha detonado ao menos um explosivo de fabricação caseira na área da bilheteria da casa de espetáculos. Testemunhas, porém, relatavam desde ontem terem ouvido "ao menos duas explosões".
A polícia britânica prendeu um homem de 23 anos suspeito de ligação com o atentado. A identidade do detido foi mantida em sigilo. Ainda não há confirmação se o autor do ataque morreu na explosão ou se é o jovem preso nesta manhã, apesar da polícia defender a tese de que o terrorista cometeu suicidio. Outra prisão foi realizada no centro comercial de Arndale, em Manchester, mas as autoridades dizem que não há relação com o atentado.
Fonte: terra.com.br


segunda-feira, 22 de maio de 2017

Trump não valoriza os árabes, apenas o dinheiro árabe


Depois de fracassos no Iraque e no Afeganistão, os EUA não querem sacrificar seu sangue e seu tesouro, preferindo usar proxies locais para lutar em suas guerras; Os sauditas estão dispostos a lutar contra guerras imutáveis ​​para os EUA, diz o analista geopolítico Sharmine Narwani.
Durante sua primeira viagem ao exterior como presidente, Donald Trump, assinou uma série de acordos com a Arábia Saudita, que totaliza mais de US $ 350 bilhões em 10 anos. Isso inclui um contrato de armas de US $ 110 bilhões que entra em vigor imediatamente.
Trump está preparado para se reunir com vários líderes árabes, de acordo com suas palavras, "em todo o mundo muçulmano". O Irã, entretanto, não está na lista.
RT: A Trump assinou um contrato de US $ 110 bilhões com a Arábia Saudita. Como você acha que isso vai ser recebido nos EUA e na comunidade internacional em geral?
Sharmine Narwani: Não muito bem. Já vimos o que os sauditas fizeram com armas nos últimos seis anos. Para entender por que este governo está aumentando as vendas de armas para os sauditas, temos que voltar um pouco. Em 2010, 2011, no início da Primavera Árabe, os sauditas assinaram contratos por mais de US $ 65 bilhões naquela época, a maior já realizada. E então aqui nós somos um número de anos mais tarde. E os números são 110, possivelmente até US $ 300 bilhões. E a razão por trás disso é basicamente após os fracassos da intervenção dos EUA no Iraque e invasão do Afeganistão, os americanos não estavam mais dispostos a sacrificar sangue e tesouro, e avançando eles iriam usar proxies locais para lutar suas guerras. E a Arábia Saudita está disposta e é capaz de lutar guerras na Síria, no Iraque, no Iêmen em nome da administração americana. Mas infelizmente, sem sucesso; Estas não são guerras winnable. E neste ponto, eu acho que Trump está olhando para eles como uma vaca de dinheiro.
A capacidade de Donald Trump de assinar contratos de quase US $ 400 bilhões com a monarquia saudita vai ser muito bem recebida por pessoas nos EUA porque isso criaria muitos empregos e melhoraria a economia. E também ele pode usá-lo como uma conquista tanto no cenário internacional e absolutamente dentro dos EUA para apaziguar seus detratores que [dizem] que ele é incapaz de conduzir a política externa. Acho que será uma vitória para ele. Ninguém nos EUA está reclamando sobre os americanos fazendo quase US $ 400 bilhões. - Ali Al-Ahmed, diretor do Instituto de Assuntos do Golfo
RT: Trump diz que quer ajudar a trazer a paz para o Oriente Médio. Mas o fato de atingir um negócio de armas tão grande fora do morcego envia o sinal certo?
SN: A paz é um termo relativo. O que os americanos e o que a administração Trump quer dizer com paz, para começar? Paz significa o status quo, isso significa que os americanos continuam a exercer hegemonia sobre a região, e isso não é possível com um império em declínio. Então, eu acho que agora o que estamos vendo com o governo Trump liderado por Jared Kushner, seu genro, liderando um esforço para criar o que eles estão chamando a OTAN árabe, que é um acordo de paz atingiu o Israel-Palestina Conflito no qual os Sauditas e os Estados do Golfo e outros estados sunitas concordarão com algum tipo de solução para cooperar com Israel no Irã. Então, de fato, nós vamos ver uma escalada, não a paz.
Ninguém pode negar o fato de que não só os seqüestradores de 11 de setembro eram sauditas, mas a maioria dos combatentes ISIS e os suicidas, os estrangeiros nascidos no Iraque, Síria, Iêmen e outros países, são sauditas. A ideologia saudita está criando a ISIS, a Al-Qaeda e outros grupos similares. Se a administração Trump dá a monarquia saudita uma passagem sobre isso, então veremos uma continuação e expansão, de fato, dos movimentos terroristas no Oriente Médio. Vamos ver a região sendo desestabilizada ainda maior do que a situação atual. - Ali Al-Ahmed, diretor do Instituto de Assuntos do Golfo
RT: Trump tem slammed a abordagem do país para os direitos das mulheres. Você espera que este tópico apareça durante a viagem?
SN: Eu não, na verdade. Penso que esta administração deixou claro que os direitos humanos não estão no topo da sua agenda. Não tenho a certeza que era antes. Mas neste caso, eles estão dizendo abertamente que não está no topo de sua agenda, que os interesses prevalecem e continuarão a prevalecer durante o curso desta administração.
... como um empresário, que ele continua repetindo, seu mantra avançando na política externa será "onde ele pode fazer negócios para beneficiar os cofres dos EUA" e ajudar com seu programa de ostensivamente fazer América grande novamente, eficiente novamente, ricos novamente. Acho que essas coisas estão absolutamente na vanguarda de suas considerações com os sauditas, em particular, porque ele disse antes que ele parece pensar que os sauditas têm riquezas incontáveis. Ele até mencionou o valor de trilhões de dólares em termos de chupar cada gota de dinheiro fora desse país. E eu acho que ele vai fazer isso porque ele não tem nenhum valor para os sauditas além de seu dinheiro.
Acho que ele pensa que pode fazer um dinheirinho rápido, um buck considerável dos sauditas agora e usá-los para promover seu objetivo de isolar o Irã e talvez até mesmo atacar o Irã e, em seguida, transformando que em torno de seu benefício. Ele vai se encontrar num beco sem saída, como a maioria dos líderes americanos têm nas últimas décadas, tentando enfrentar a República Islâmica e tentar se intrometer no Oriente Médio.

Fonte: RT.com

domingo, 21 de maio de 2017

Ataque aéreo dos EUA atinge base militar do Exército Sírio e causa mortes



BEIRUTE (Reuters) - Uma fonte militar do lado do governo sírio disse nesta sexta-feira(19) que um ataque aéreo dos Estados Unidos contra uma milícia apoiada por Damasco na véspera atingiu "um de nossos pontos militares", sem elaborar, informaram meios de comunicação do Estado.
O ataque aéreo na noite de quinta-feira deixou diversos mortos e causou danos materiais, segundo a fonte, que acrescentou que o incidente dificultou esforços do Exército sírio e de aliados para combater o Estado Islâmico.
As forças armadas norte-americanas realizaram o ataque enquanto se dirigiam à base militar de al-Tanf, no sul da Síria, perto da fronteira Síria-Iraque-Jordânia, usada pelos Estados Unidos e pelas forças rebeldes que o país apoia.
Autoridades dos EUA disseram que o ataque foi estritamente uma medida de defesa.
A Rússia, aliada da Síria, disse nesta sexta-feira que o ataque atingiu civis e que é inaceitável, informaram agências de notícias russa.
Fonte: JORNAL EXTRA

sábado, 20 de maio de 2017

170 civis e militares mortos pela milícia da NATO na Líbia


No sul da Líbia 170 mortes civis e Militares foram mortos e massacrados pelas milícias takfiristes da NATO
Segundo fontes militares, a 3 ª força, um poderoso grupo armado takfiriste da cidade misrata, oficialmente leal ao governo de União Nacional (gna), realizou na quinta-feira um ataque contra a base aérea de al-Brak Shati (Sul ) controlada pelo exército nacional da Líbia (mudanças) Auto-proclamada pelo Marechal Hafter.
Fontes bem informadas nos relatam os fatos desta tragédia.
Dos Militares e civis pousou no aeroporto de brak el shati para se juntar ao acantonamento. No caminho, eles foram emboscados. Não estando armados, o balanço é pesado, 170 mortos até essenciais abatidos bem de perto.

Entre as vítimas civis, muitos homens e mulheres e simpatizantes que as até minha porta.
Perguntas permanecem. Como esses milicianos tiveram conhecimento de informações (horários e locais de chegada do avião) somente conhecidas do comando do Marechal Hafter.

Realizamos a relembrar que as milícias de misrata contam com o apoio da otan através da Turquia e a Itália.

Todas as vítimas eram provenientes das tribos do sul conhecidas pelo seu apoio ao regresso da ilhas virgens americanas.

As informações que nos foram transmitidas sugere que este drama teria sido orquestrado pelo marechal hafter e seu parceiro fayed el sarraj. 

Sobre as milícias TAKFIRISTES:

Exército italiano forma as milícias takfiristes de misrata

Fontes bem informadas nos indicaram a presença de 50 Militares das forças especiais italianas a misrata na Líbia afetas à formação dos milicianos desta mesma cidade.

Recordemos que as milícias de misrata são responsáveis por crimes de guerra contra os negros líbios e subsariano (como revelados nos e-mails entre Hillary Clinton e Sydney Blumenthal em 2011).

Oficialmente, o destacamento do exército italiano, que, a pedido de tripoli, foi enviado a misrata para assegurar a protecção de um hospital militar.

"Estamos planejando enviar cerca de 300 pessoas, das quais 65 são dos médicos e dos enfermeiros, 135 fazem parte do apoio logístico e 100 são destinadas à proteção do hospital", o relator afirma 13 de setembro, Roberta Pinotti, a ministra italiana de defesa. Esta última realizou assim a cortar curto aos rumores publicados pela imprensa que evocou o destacamento de forças especiais.

Além disso, em caso de necessidade, Sra Pinotti também disse que um avião de transporte militar c-27 J Spartan será baseado no aeroporto de misrata e que um navio da Marinha italiana cruzassem ao largo da cidade.

Esta demonstração militar do estado italiano confirma a sua intenção de ocupada e assim colonizar a jamahiriya árabe Líbia rico em hidrocarboneto.

FONTE: © Mathaba Media

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Ministro israelense diz que é “hora de eliminar” Bashar al-Assad



Jerusalém – O ministro de Habitação israelense, Yoav Galant, disse nesta terça-feira que está na “hora de eliminar” o presidente da Síria, Bashar al-Assad, e que o regime sírio está cometendo o pior genocídio desde o nazismo.
“A realidade é que as pessoas são executadas na Síria, sendo atacadas deliberadamente por armas químicas, têm seus corpos queimados, algo que não vimos em 70 anos. Estamos cruzando uma linha vermelha e é hora de eliminar Assad. Literalmente”, disse Galant, membro do Conselho de Segurança Nacional e tenente-general do Exército na reserva, informou o jornal “Jerusalem Post”.
As declarações de Galant, durante a Conferência Internacional em Guerra de Terreno e Logística em Latrun (nos arredores de Jerusalém) ocorrem após a divulgação nos EUA que o regime de Assad teria usado um crematório para queimar corpos de assassinados na prisão de Sidnaya, nos arredores de Damasco, uma informação que em Israel traz de volta à memória o Holocausto.
Em uma entrevista entrevista à emissora do Exército também nesta terça-feira, Galant apontou que o regime de Assad está cometendo um genocídio e que é o pior regime desde o dos nazistas.
“O que está acontecendo na Síria é definido como genocídio, sob todas suas classificações”, assegurou o ministro, que acrescentou que o interesse de Israel é que o governo do Assad caia e seja substituído por um presidente “sunita moderado”.
Segundo Galant, o governo de Barack Obama cometeu “um erro estratégico” ao tentar estabelecer boas relações com países xiitas, em vez de apoiar os regimes sunitas.
“O que está por trás da Síria é (a milícia xiita libanesa) Hezbollah, que é apoiada pelo Irã. O Irã é um perigo para a segurança de todo o mundo. O Irã é o problema, não a solução”, disse o ministro israelense.
O presidente de Israel, Reuven Rivlin, fez declarações sobre Síria nesta terça-feira e agradeceu ao novo embaixador americano em Israel, David Friedman, pela intervenção militar dos EUA nesse país, o que, segundo ele, demonstrou ao regime de Assad “que as linhas vermelhas não podem ser cruzadas”. EFE

PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER ENXERGAR!
Os sionistas cometem crimes e atrocidades pelo mundo todo e Assad que deve ser eliminado?

Fonte: EXAME.com

terça-feira, 16 de maio de 2017

O Antifascismo é o "Fascismo" da Esquerda


Para o antifascismo qualquer tipo de violência, autoridade, poder ou intolerância é considerado "Fascismo".
Mas o antifascismo moderno é um uma cópia sem os pontos bons e benéficos do Fascismo original, a violência gratuita e muitas das vezes covarde dos antifascistas a grupos de minoria, como ataques a idosos(como os veteranos de guerras), mulheres vem acontecendo não só no Brasil, mas em todos os cantos do mundo.
Seguem relatos atuais:
"Como resultado do ataque dos antifascistas aos partidários de Trump em Berkeley, resultou em 6 pessoas feridas" 
"os protestos(promovido pelos antifascistas) contra o comício de Marin Le Pen em Paris se transformaram em lutas de massa e caos"
"anti-fascistas foram pegues pela polícia com coquetéis Molotov para atacar homens, mulheres e idosos que eram eleitores durante o comício de Le Pen ",
" os grupos antifascistas são suspeitos de envolvimento no ataque terrorista em Dortmund "-
estes são apenas alguns dos relatos de imprensa nos últimos meses em que grupos de jovens liberais da esquerda que se chamam "anti-fascistas"
A esquerda não quer enxergar que isso através da militância antifascista é uma forma de impor a vontade deles sem abrir espaço para a tão por eles defendida "Democracia", ou seja, é um ato "Fascista" vindo deles.
 Na Rússia, esse movimento é considerado marginal e ilegal. No Ocidente, tudo é um pouco diferente. Aqui, esses grupos tornou-se por muito tempo uma parte orgânica criadas e sustentada pelo sistema.
Antifascismo é alienado e financiado!
O antifascismo moderno é um fenômeno bastante jovem. Como subcultura, tomou forma nos anos 80, tomando símbolos e slogans. Ao mesmo tempo, a espinha dorsal dos novos movimentos antifascistas era diferente. Foi feita por anarquistas e trotskistas(2 ideologias que são contraditórias uma com a outra) que foram marginalizados em resistir os regimes fascistas históricos. Os partidos comunistas stalinistas desempenharam um papel muito maior no enfrentamento dos regimes fascistas, mas os anti-fascistas modernos preferem culpá-los de "cripto-fascismo". O que podemos dizer sobre conservadores e nacionalistas como Erst Niekisch e Otto Strasser na Alemanha ou sobre os participantes no movimento da Resistência na França, Entre os quais se encontravam esquerdistas, direitistas e até nacionalistas franceses. Em outras palavras, não há continuidade ideológica e histórica entre os novos anti-fa e os grupos da Resistência, que lutaram contra os verdadeiros fascistas.
Antifascismo e o Capitalismo!
Mas existe outra conexão mais forte. Com capital financeiro. Por exemplo, a Fundação Tides, que é ativa nos EUA e recebe injeções financeiras de George Soros, financia regularmente grupos e protestos antifascistas, incluindo aqueles que organizam tumultos em massa, como os conflitos de Berkeley em fevereiro deste ano, durante as eleições presidenciais, quando os anti-fascistas bateram em Pessoas, queimaram carros e quebraram vidros de casas.
O movimento "anti-racista" Black Lives Matter, que trata principalmente da organização de motins em massa, recebeu em 2016 de George Soros através da Open Society Foundation e do Center for American Progress, encabeçado pelo infame John Podesta, US $ 33 milhões. Outros 100 milhões de dólares foram alocados pela Fundação Ford e pela organização Borealis Philanthropy, que criou para este fim o Black-led Movement Fund
O financiamento de iniciativas anti-fascistas e anti-racistas na Europa é também uma das prioridades da Open Society Foundation, bem como de outras estruturas americanas de influência. Por exemplo, o mesmo fundo Ford contribui ativamente para muitas iniciativas anti-rasistas em toda a Europa. A rede de organizações europeias SOS Racisme, cujo início foi lançado na França, foi originalmente criada pelos principais esquerdistas a pedido do Presidente Mitterrand e do Partido Socialista. A organização ainda é amplamente financiada pelo Estado francês.
Todas as redes antifascistas na Europa estão ligadas a estados ou a fundos de caridade financiados por capitalistas. Simplesmente não há outro dinheiro na Europa. Acontece um paradoxo, esquerdistas e anarquistas recebem fundos do Estado e dos capitalistas, ou seja, dos seus principais "inimigos de classe".

segunda-feira, 15 de maio de 2017

16 russos contra 300 terroristas em Aleppo: Serão condecorados



O presidente russo, Vladimir Putin, premiou vários militares das Forças de Operações Especiais por terem repelido ataque de centenas de combatentes na Síria. Um dos militares russos foi condecorado com o título de Herói da Federação da Rússia, informa o programa Vesti da televisão russa. Os comandantes foram premiados pelo êxito da operação contra os jihadistas da Frente Fatah al-Sham (organização terrorista proibida na Rússia), realizada em Aleppo, na Síria.
Um comandante das Forças de Operações Especiais, que estava entre os premiados, falou sobre o equilíbrio de forças em combate para um jornalista do canal de TV Zvezda.
Segundo o militar, cujo nome não foi indicado, durante dois dias, 16 russos repeliram ataques terroristas de 300 militantes sírios, que estavam tentando se posicionar em pontos estratégicos.
Os terroristas sírios usaram morteiros, tanques, veículos blindados e escavadeiras, que foram explodidos por motoristas-bomba. No entanto, todas as tentativas fracassaram, perdendo dezenas de integrantes e sendo obrigados a abandonar a área, enquanto os russos não sofreram perdas.
"Saímos do combate sem perdas graves por estarmos bem posicionados e bem protegidos. Além disso, temos uma grande vantagem em armamento, inclusive miras térmicas. Tudo isto contribuiu para nosso sucesso", explicou o militar, destacando o papel decisivo dos soldados cumpridores de tarefas.
Ele também mencionou o bom equipamento dos jihadistas, nomeadamente, uniforme importado e câmeras GoPro, instaladas em capacetes.
"Os sírios não têm dinheiro para se equipar deste modo. No campo de batalha também se comportavam de uma maneira que demonstrava boa preparação. E além das armas soviéticas e chinesas, tinham as estadunidenses e israelenses", acrescentou.
As Forças de Operações Especiais do Ministério da Defesa possuem o nível mais alto de todas as unidades especiais do Exército. São destinadas principalmente a operações de inteligência ou subversivas.
Fonte: SPUTNIK

domingo, 14 de maio de 2017

Conheça um pouco sobre as primeiras damas da Síria e dos Estados Unidos

Asma Assad e Melania Trump

Na esquerda uma foto da Asma al-Assad, primeira dama da Síria. Na Esquerda, Melania Trump.
 Asma al-Assad pelo semblante parece alguém muito agradável e de boa postura. Mas buscando e lendo sobre sua biografia.
Foi aí que me surpreendi! porque se tratava de alguém que não era apenas aparência, mas que de fato, era alguém com atributos de uma primeira dama, alguém que não é apenas esposa do Presidente da Síria. 
Asma graduou-se em ciência da computação no King's College em Londres e tem diploma em literatura francesa, bem como trabalhou no Deutsche Bank, juntou-se a divisão do banco de investimentos da J.P Morgan, especializada em fusões e aquisições de empresas farmacêuticas e de biotecnologia, trabalhou principalmente em Nova York, onde realizou 4 grandes fusões. 
Como Asma conheceu Assad? Eles se conheceram na faculdade em Londres.

Foi aí que decidi ler também a biografia da atual primeira dama dos EUA, Melania Trump, Alguém que conseguiu notoriedade a fama após casar-se com o empresário Donald Trump e posar nua, apesar de ser poliglota, sua fama decorreu principalmente por seu casamento com Trump e por sua aparição nua, sendo inclusive rotulada como "profissional do sexo" pela Mail Media.  

Na esquerda, Asma Assad e Bashar al-Assad, na direita Donald Trump e Melania Trump

sábado, 13 de maio de 2017

Hezbollah prevê ofensiva em território de Israel, anuncia Nasrallah

Marcha do Exército do Hezbollah
Combates entre as forças do Hezbollah e as Forças de Defesa de Israel podem ocorrer em território do estado judeu, avisou o líder do Hezbollah nesta quinta-feira(11).
"Desmantelamos nossas bases lá", disse o líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, à uma emissora de TV em Beirute. Em vez disso, assegurar a fronteira será agora a "responsabilidade do Estado" do Líbano.
As declarações de Nasrallah foram feitas horas depois do Hezbollah ter desativado postos militares na fronteira entre Líbano e Síria. "Não há necessidade [dessas bases do Hezbollah]", disse Nasrallah, na fronteira oriental libanesa.
Esses recursos militares podem agora ser direcionados para o combate contra as Forças de Defesa de Israel, de acordo com o aviso de Nasrallah. "Israel tem ameaçado há 10 anos abrir uma frente contra o Hezbollah, mas não fez nada", disse ele na quinta-feira.
"Israel tem medo de qualquer confronto, porque o mesmo poderia acontecer dentro das fronteiras do seu território", disse o chefe do Hezbollah.
O Hezbollah, estabelecido na década de 1980, aliou-se ao exército do governo sírio para combater grupos terroristas como Daesh.
Após a experiência de combate adquirida durante a guerra civil síria, Israel passou a considerar o grupo como um exército e não mais como uma simples organização guerrilheira, de acordo com um relatório do jornal Haaretz. Israel não aceitará as ameaças de Nasrallah, escreveu o jornal israelense, acrescentando que uma nova ofensiva poderia comprometer a Galileia em Israel, bem como outras partes do norte de Israel.
Uma incursão vitoriosa contra as posições israelenses seria um grande "golpe" psicológico para Israel, acrescentou o artigo do Haaretz.
Fonte: Sputnik News


quinta-feira, 11 de maio de 2017

Judeus da França estão se juntando ao ISIS, afirma oficial francês


De acordo com um oficial do governo francês, cerca de mil homens e mulheres da França se juntaram ao grupo terrorista Estado Islâmico, o surpreendente é que um punhado desses "voluntários" vem da comunidade judaica da França.
Referindo-se a estatísticas recolhidas pelo Ministério do Interior francês, o governante apontou que alguns judeus franceses que se juntaram ao ISIS tinham, no momento, convertido ao Islã em algum momento. Nenhum comentário foi feito sobre outros judeus que são conhecidos por terem aderido à organização jihadista e cujos registros de censos não mostram que eles são muçulmanos (embora provavelmente seria o caso que eles declarassem ser muçulmanos aos seus recrutadores, considerando a Absolubilidade teocrática do Estado Islâmico).
O funcionário salientou que, embora possa ser visto que os judeus franceses estavam se juntando ao grupo terrorista, não há tendência aparente.
A França é uma das maiores fontes entre as nações ocidentais, das quais o Estado Islâmico recruta lutadores estrangeiros para combater a jihad na Síria, Iraque, Líbia e em todo o mundo. Muitos recrutas ocidentais são muçulmanos, muçulmanos recentes que foram convertidos para o Islã Sunita.
A França, em particular, tem muitas infra-estruturas que ajudam na radicalização da sua comunidade islâmica, nomeadamente sob a forma de mesquitas financiadas pela Arábia Saudita que são conhecidas por empurrar a ideologia do wahhabismo(islamismo radical) para os seus participantes. Em última análise, é o governo francês que continua a conceder árabes saudáveis ​​vetados islâmicos e instituições de caridade na França o direito de promover tal agenda. Esta realidade foi apontada antes por jornalistas europeus, esta revelação mais recente demonstra que mesmo aqueles de nascimento judaico (mesmo os judeus aparentemente sendo um dos inimigos religiosos mais odiados do jihadismo wahhabi) são elegíveis para se juntar ao grupo terrorista.
Fonte: al-Masdar News

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Entrevista com o Movimento Social Nacionalista, de Portugal

Membros do Movimento Social Nacionalista reunidos

Blog L&C: Primeiramente queria agradecer por terem aceito a entrevista, espero que essa entrevista se torna esclarecedora aos interessados pelo Movimento Social Nacionalista.
1- Fale um pouco sobre o Movimento Social Nacionalista(MSN), como e por quem foi criado e seus objetivos.
R: o MSN foi criado por um grupo de veteranos Militantes Nacionalistas, de diversas faixas etárias e diferentes extractos sociais, que queriam um novo rumo para o Nacionalismo Português. Os nossos objectivos são a constituição de uma Comunidade composta po Nacionalistas Honestos e Íntegros que lutem pelas ideias que permitam a instauração de um Estado Nacionalista em Portugal.
2- O Movimento Social Nacionalista pretende conquistar novos povos? Um exemplo: Se um brasileiro se interessar pelo MSN ele pode abrir uma célula do Movimento no Brasil? Existe algum requisito?
R: neste momento estamos a consolidar a nossa implantação na chamada Área Metropolitana do Porto, pelo que ainda não contemplamos a nossa expansão para outras zonas. Estamos conscientes das diferentes realidades que existem em diferentes regiões do planeta por isso, apelamos aos Camaradas do Brasil que se interessem pelo MSN, que criem as suas próprias organizações, com as propostas políticas e os métodos de trabalho que reflictam o seu próprio pensamento e estejam adaptados às condições e aos anseios das populações locais.
3- Qual a opinião de vocês sobre o atual Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa?
R: em Portugal o cargo de Presidente da República é meramente decorativo, o Presidente não tem qualquer poder real. Marcelo Rebelo de Sousa é apenas um apoiante do politicamente correcto que compreendeu muito bem o poder da comunicação social e que o usa em seu proveito e para difundir as perniciosas ideologias desse mesmo politicamente correcto.
4- Existe alguma figura política nacionalista o qual vocês admiram em Portugal? Se sim, quem é e porque?
R: Existem algumas figuras que admiramos, umas integralmente e outras parcialmente. Nas primeiras, António Sardinha, António Ferro, Zarco Moniz Ferreira, Rodrigo Emílio, António José de Brito, Goulart Nogueira, António Manuel Couto Viana, Alfredo Pimenta, todos eles exemplos de intelectuais orgânicos que contribuíram para um combate de defesa da Identidade Nacional. Nas segundas, em que nos revemos parcialmente Sidónio Pais, Alguns aspectos da acção de António Oliveira Salazar (embora nos seja alheio o seu conservadorismo), Francisco Rolão Preto (na sua fase inicial).
5- Os membros do Movimento Social Nacionalista seguem algum padrão ideológico? Se sim, qual seria ele?
R: Seguimos o padrão ideológico do Nacionalismo Revolucionário que pugna pela defesa do direito e dever de Identidade e Soberania Nacional, pela primazia do Político sobre o Económico. Pela Preferência Nacional e pela luta por um mundo geopoliticamente multipolar.
6- Vocês utilizam as 3 palavras como slogan: NAÇÃO, REVOLUÇÃO e SOCIALISMO. A palavra e ideologia Socialista hoje é visto por muitos como uma ideologia antinacionalista, mas para vocês que são nacionalistas, qual a definição de Socialismo?
R: ”O Socialismo é a convicção ética de que o bem do Povo, a sobrevivência da Comunidade Popular, é prioritário perante os interesses particulares e os desejos de qualquer grupo. Muito para além de uma simples teoria económica…”, somos apoiantes de um Socialismo não-marxista que se estende para além da economia e, tal como está na etimologia da palavra, temos um projecto global para a Sociedade e não apenas uma teoria económica. Neste sentido o Socialismo não só não se opõe ao Nacionalismo, como é absolutamente complementar, um não poderá existir sem o outro. Para nós o Socialismo Nacional é também um método para a edificação da Comunidade Nacional.
7- Vocês tem algum tipo de opositor ou inimigo? Se sim, quem é e o porque
R: os nossos opositores/inimigos são todos aqueles que lutam contra a difusão da concepção Nacionalista, que querem destruição das diferentes culturas, e muito especialmente das culturas dos Povos Europeus, para submeter todos os seres humanos deste planeta à escravidão da finança internacional. Dando alguns exemplos: políticos corruptos, grande patronato, financeiros de Wall Street e da Banca em geral,grupos de pressão mundialista como o Bilderberger e a Trilateral, antifas, promotores do marxismo cultural e do politicamente correcto, etc, etc…
8- Qual a opinião de vocês sobre as Drogas em geral, se condenam algumas e permitem outras.
R: a droga é o grande flagelo do mundo moderno, não é apenas um problema pessoal de quem a consome pois o viciado quase nunca é um cidadão produtivo e arrasta a sua família e o resto da sociedade, que tem de arcar com os custos do seu tratamento e da sua improdutividade. Portanto, somos contra a legalização das drogas, tanto duras como leves. Defendemos o internamento e tratamento compulsivos dos viciados e a pena de morte para os médios e grandes traficantes de droga, agentes de controlo e alienação ao serviço do Capital e da Democracia.
9- Vocês são um movimento ativo nas ruas, tanto com ativismos políticos como atividades sociais, nas ruas como vocês são recebidos pelo povo? Com algum tipo de aprovação ou negação? Como agem.
R: dado que ainda somo uma jovem Comunidade Militante ainda não temos uma percepção global aprofundada do nosso impacto. No entanto, verificamos que a divulgação de acções de carácter social (distribuição de alimentos, roupas e afins a carenciados), bem como dos nossos textos de crítica à corrupção do sistema político no nosso site acolhem um grande número de visualizações.
10- A Europa no século passado foi palco de várias ideologias nacionalistas, e com isso vários personagens nacionalistas se tornaram mundialmente conhecidos, e em Portugal teve o António de Oliveira Salazar, qual a opinião de vocês sobre ele? O consideram um tipo de ídolo ou exemplo? Explique a sua resposta.
R: em Salazar revemo-nos apenas parcialmente: merece-nos a nossa aprovação a sua política de saneamento financeiro, de bonificação da agricultura e pescas tendo em vista a nossa auto-suficiência. Sendo uma personagem de indiscutível honestidade e patriotismo o seu profundo conservadorismo, de matriz Cristã, impediu-o de construir um Estado Nacionalista Revolucionário, não-caudilhista.
11- Como em vários países da Europa, Portugal também foi um dos países que sofreu com a crise migratória dos refugiados sírios, e pesquisas mostram que cerca de 15% dos refugiados estão no mercado de trabalho de Portugal, como vocês enxergam isso?
R: trata-se de uma crise artificial criada pela irresponsável política externa ocidental, totalmente submetida aos interesses da geopolítica do caos americano-sionista que abrasou todo o Médio Oriente e Norte de África utilizando os seus aliados de ocasião o jihadismo sunita. Para além disso a concepção multicultural ocidental, para além de destruir as Identidades Nacionais, cria futuros focos de guerra étnica e religiosa na Europa Ocidental.
12- Segundo pesquisas, atualmente existe aproximadamente 1.112 refugiados distribuídos em 89 municípios de Portugal, vocês temem que esses números cresçam mais ainda? E como isso afetaria a vida dos portugueses?
R: Antes de mais representa uma situação de discriminação em relação à grande maioria dos cidadãos Portugueses na medida em que os ditos “refu(jihad)os gozam de benesses em termos de acesso à saúde, educação e habitação que são negados aos Portugueses. Para além disso estes ditos refu(jihad)os estão infestados por infiltrados do Estado Islâmico e outras organizações que transportarão para a Europa os focos de guerra do Médio Oriente e do Norte de África.
13- Grandes países da Europa como França, Bélgica, Alemanha e Rússia sofreram com ataques terroristas assim deixando dezenas de mortos e feridos, vocês temem que isso possa acontecer em Portugal? E quais medidas vocês recomendam que o governo tome para evitar tal ação?
R: É claro que Portugal não ficará imune por muito tempo ao alastrar destas explosões de violência. As medidas recomendadas são: fecho das fronteiras, reenvio progressivo dos imigrantes do Terceiro Mundo, constituição de uma Guarda Nacional em boa parte inspirada no modelo Suíço que enquadre e instrua militarmente todos os cidadãos Portugueses, física e psicologicamente aptos, para a defesa da Pátria e do Povo.
14- Aos poucos vários grupos e movimentos políticos pelo mundo inteiro estão se posicionando na já chamada “Atual Guerra Fria”, entre as políticas dos Estados Unidos da América e as políticas da Rússia, qual é a posição de vocês sobre?
R: Para nos é bem claro que após a queda do imperialismo Soviético o grande inimigo é o imperialismo Americano-Sionista. Como tal privilegiaremos toda e qualquer aliança geo-estratégica que faça frente ao dito imperialismo e aos seus braços armados e políticos: NATO, União Europeia e FMI. Não subscrevendo todas as inciativas da actual Federação Russa consideramos que a mesma é um aliado indispensável de uma Europa que se queira ver livre do domínio Americano-Sionista.
15- A Europa não está em paz, isso o mundo sabe, mas nesse exato momento á 3.269,71 Km de Portugal está acontecendo um conflito armado constate com tanques, misseis e várias mortes no Leste da Ucrânia, entre forças pró-russas e forças ucranianas, qual a opinião de vocês sobre esse conflito?
R: Tendo em conta no nosso movimento existem Camaradas que apoiam a Federação Russa e os seus aliados, Camaradas que apoiam o governo de Kiev e outros que são neutros a tal respeito a nossa posição é a seguinte:
a) lamentamos mais um conflito fratricida entre Europeus.
b) respeitamos o valor de todos aqueles que, independentemente do lado por lutam, dão o seu sangue e a sua vida.
c) reconhecemos o direito a ambas as partes de escolherem a Pátria com a qual se sintam identificadas.
d) repudiamos toda a ingerência estrangeira, sobretudo do imperialismo americano e do seu braço armado a Nato, que aproveitam este infeliz conflito para alargar o seu poderia militar no Leste da Europa.
16- Os portugueses estão sendo reconhecidos pela sua coragem por vários movimentos políticos pelo mundo, alguns portugueses já lutaram na Guerra da Ucrânia, alguns no lado pró-Rússia outros no lado pró-Ucrânia, já outros portugueses lutaram junto aos Curdos e inclusive já morreram em combate na Síria contra o Estado Islâmico, como vocês enxergam esses conterrâneos que lutam em guerras de forma autônoma fora de Portugal?
R: Antes de mais respeitamos o valor dos voluntários Lusos que, continuando e mantendo a tradição guerreira nacional, combatem nessas partes do mundo mencionadas pelo Camarada. Para nós a Guerra é a continuação da Política por outro meios tal como dizia Clausewitz. Mais tarde ou mais cedo novas frentes de luta se abrirão no Continente Europeu onde a experiência militar desses voluntários será muito útil.
17- Apesar da independência os brasileiros continuam tendo fortes laços com Portugal, principalmente sobre moradia e cidadania, qual a opinião de vocês sobre o Brasil e os brasileiros?
R: Em primeiro lugar desejamos que o Povo Brasileiro supere a grave crise em que está envolvido. É sabido que há fortes laços históricos entre Portugal e o Brasil e num futuro Estado NR Português devemos manter esses laços estabelecendo parcerias geo-estratégicas mutuamente benéficas mantendo, no entanto, um controlo mútuo nos fluxos migratórios de Portugal para o Brasil e vice-versa de forma a eliminar qualquer tipo de estrutura criminosa que possa exercer uma acção transnacional.
18- Por último mande alguma mensagem ou agradecimentos. 
R: Agradecemos a oportunidade que o Camarada do Blogue Lealdade & Coragem nos deram para podermos expor os nossos pontos de vista. Exortamo-vos à perseverança na luta NR tendo em vista a libertação do Brasil dos tentáculos da ditadura mundialista

terça-feira, 9 de maio de 2017

Estado Islâmico divulga vídeo que decapita suposto agente da Rússia

Trecho do vídeo aonde Estado Islâmico decapita suposto agente russo

  O grupo internacional terrorista Estado Islâmico divulgou um vídeo que mostra a decapitação do que descreveu como um agente de inteligência da Rússia capturado na Síria, relatou nesta terça-feira (9) o site de monitoramento SITE, sediado nos Estados Unidos.
Mas a notícia ainda não foi confirmada, o Ministério da Defesa russo e o serviço de segurança FSB não estavam disponíveis para comentar de imediato à Reuters, mas um senador russo disse que os militantes "irão pagar no inferno" se a gravação for comprovada como autêntica. À agências russas, o ministério afirmou que a informação é falsa, e que nenhum agente russo foi capturado e morto.
O vídeo de 12 minutos narrado em russo, divulgado no dia em que a Rússia comemora o aniversário da vitória sobre a Alemanha nazista em 1945 com paradas militares, mostrou o homem vestido com um macacão preto de joelhos em uma paisagem desértica e incentivando outros agentes russos a se renderem.
"Este idiota acreditou nas promessas de seu Estado de não abandoná-lo se fosse capturado", diz um narrador na gravação, antes de um homem barbado o decapitá-lo com uma faca.
A autenticidade da filmagem e a identidade da vítima não puderam ser verificadas de imediato, e tampouco ficou claro quando o assassinato ocorreu.
Forças da Rússia estão apoiando o presidente sírio, Bashar al-Assad, em sua guerra contra rebeldes e militantes que tentam derrubá-lo. O vídeo exibiu cenas do que descreveu como os resultados de bombardeios russos na Síria.
O Ministério da Defesa russo disse que cerca de 30 militares do país foram mortos desde o início da operação da Rússia na Síria, em setembro de 2015.
Fonte: G1 

Emil Cioran e a Guarda de Ferro


"O próprio Cioran participou da Guarda de Ferro romena [...] Esse período de sua vida serviu de antessala para o seu futuro niilismo:
'A democracia na Romênia não era, de fato, uma verdadeira democracia. Eu era sim um antidemocrata, mas porque a democracia não sabia se defender. Ataquei a democracia por causa da debilidade a ela inerente. Era uma espécie de regime que não tinha instinto de conservação'".
BRANCO, Daniel. Emil Cioran: a Crítica à Ideia de Progresso Histórico

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Judeus atacam o BOPE, quem Bolsonaro vai defender?

Soldados do BOPE utilizando o "lenço Palestino"
A imagem dos homens do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) durante uma operação realizada na quinta-feira, no Complexo do Alemão poderia ser mais uma entre dezenas que circulam pela internet, mas pelo simples fato de estarem usando "lenços palestinos" para cobrir o rosto, chamou a atenção e a indignação dos judeus no Brasil. O uso do "keffiyeh", tradicional lenço “palestino”, por alguns policiais militares durante operações nas comunidades do Rio, vem provocando polêmica e contestada pelos judeus. Feito de algodão, ele substitui a balaclava, mais conhecida como touca ninja, por ter mais proteção contra a poeira e a excessiva exposição solar. O acessório foi implementado ao uniforme da corporação, em 2015, quando o BOPE passou a usar a farda verde camuflada em região de favelas cerca por mata.
Por enquanto que os cidadãos de bem elogiaram a ação dos PM's em si, sem perceber ou ligar para 'destalhes', afinal os militares estão lutando e arriscando suas vidas em troca de tiros contra traficantes fortemente armados, os judeus través do cônsul honorário de Israel como de costume, foi chorar e reclamar para as grandes mídias, Osias Wurman, disse que tomou um "susto" quando viu, no jornal, uma foto dos militares com o lenço. Ele pensou que fosse uma imagem do Oriente Médio. Ao ler a legenda, notou que se trata do Rio de Janeiro, que vem vivendo uma onda de violência. Wurman classificou o uso do pano pelos PMs como um absurdo:
— "Não é só no morro do Alemão, também vi em manifestações em São Paulo. Lamento profundamente que um símbolo como o Keffiyeh esteja sendo usado em cenas de violência como conflitos em comunidades e em ações de depredações. Isso é muito danoso para o povo palestino. Isso provoca no subconsciente das pessoas aquele indesejável sentimento de Islamofobia(ou o sentimento de luta contra indesejáveis pessoas ou governo que danificam o povo, né?!). As pessoas ligam os palestinos à violência(apenas os alienados). Esse mesmo lenço é visto durante protestos no mundo inteiro(tal igual na Palestina, não?) Esse simbolo deveria ser respeitosamente usado apenas em causas de interesses palestinos" — afirmou o cônsul de Israel.
Mas agora a pergunta é: Onde está o político que defende com unhas e dentes os policiais militares do Brasil de todo tipo de crítica?
Bolsonaro até o momento não se posicionou nem criticou esse comentário vindo do cônsul de Israel, algo estranho, pois se algum "esquerdista" comentar que o coturno de um policial está desamarrado Bolsonaro faz vídeos e longos textos desmerecendo o comentário da pessoa, apenas por ela ser de "Esquerda", mas nesse caso Bolsonaro irá se omitir, porque Bolsonaro é aliado, sustentado, "filhinho" e tem gigante admiração por Israel, ele não vai querer entrar em contradição com aqueles que lhe financiam não é mesmo?(risos)
Um comentário tão inútil e desprezível vindo do cônsul de Israel, que o próprio parece que não perceber que os soldados do BOPE estão arriscando suas vidas em uma área de tamanha periculosidade para defender a população, e eles reclamam por o PM está tapando o rosto com um lenço Palestino. É algo que qualquer cidadão de bem pode refutar e mostrar que é algo que nem deveria ser noticiado nas grandes mídias, como G1, UOL, Estadão e dentre outras.
Bolsonaro, quando seus líderes atacam seus próprios "irmãos de arma" você se nega a defende-los, você nega seus ideias e o que você tanto prega! Eis a prova que tu não es nacionalista! Quando começar uma dominação descarada vindo de EUA/Israel no Brasil, você irá se omitir novamente e irá deixar aqueles que defendem o povo sem suporte, tal como os políticos que hoje estão no poder!

sábado, 6 de maio de 2017

Congresso dos EUA proíbe Ucrânia de gastar dinheiro com o batalhão AZOV




    A Câmara Baixa do Congresso dos EUA proibiu Ucrânia de gastar mais dinheiro no apoio ao Batalhão AZOV da Guarda Nacional da Ucrânia. O regulamento em questão está incluso no projeto de lei sobre alocações do Pentágono.
Até o final de setembro, Pentágono pode destinar à Ucrânia 150 milhões de dólares [R$ 477,3 milhões] para apoio militar, tais como treinamento de pessoal, compra de armamento de defesa, veículos e equipamentos. Além disso, os EUA também definem como Ucrânia não pode gastar o dinheiro.
"As quantias, emprestadas no âmbito deste projeto de lei, não podem ser usadas para fornecer armas, realizar treinamento ou prestar qualquer outra ajuda ao Batalhão AZOV", diz o documento.
É proibido também que Ucrânia gaste o dinheiro recebido com aquisição ou repasse de complexos de defesa antiaérea transportáveis. De acordo com o mesmo projeto de lei, Kiev não pode concluir quaisquer acordos com a empresa estatal russa Rosoboronexport. Azov é um dos assim chamados batalhões de voluntários, que eram financiados por fontes privadas. Posteriormente, autoridades ucranianas comunicaram a impossibilidade de permanência de grupos armados ilegais no país, propondo, assim, que passassem a fazer parte das Forças Armadas ucranianas.
O Comitê de Investigação russo iniciou processo penal contra militantes do Batalhão Azov, acusando-os de "sequestrar pessoas", "torturá-las" e "usar dos meios e métodos proibidos de guerra".
O Batalhão AZOV é denunciado por diversos crimes de guerra e violência em torno da Ucrânia, por agredir idosos, torturar mulheres e atacar diretamente escolas.
O BATALHÃO AZOV NÃO É NAZISTA! MAS SIM FALSOS NAZISTAS!
O Batalhão AZOV aceita e tem lideres judeus sionistas, algo que o Nacional Socialismo(NAZISMO) luta desde de seu início, a verdade é que os membros do AZOV são alienados e mercenários!   
Fonte: SPUTNIK International

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Rússia propõe que Brasil integre missão de paz na Síria



Moscou, Teerã e Ancara tentarão criar zonas de exclusão monitoradas por outros países; grupos rebeldes são contra
Rússia, Irã e Turquia assinaram um acordo para criar zonas de exclusão na Síria e, assim, isolar grupos terroristas no país afetado pela guerra. Moscou propõe colocar países não envolvidos diretamente no conflito para fazer parte de operações de paz e o Brasil foi mencionado como alternativa, uma vez que a missão do País no Haiti está chegando ao fim. Além das tropas brasileiras, foram mencionadas como possibilidades as da Índia e de países do ex-bloco soviético, como o Casaquistão.
Pelo projeto elaborado em Astana, no Casaquistão, apoiado pelo governo de Bashar Assad, quatro “zonas desmilitarizadas” seriam criadas e monitoradas por soldados de uma missão internacional.
Um fator que impede a concretização desse acordo é sua rejeição pela oposição síria. Os rebeldes alegam que as zonas de exclusão seriam indícios de que o país poderia ser dividido em zonas de influência entre iranianos, turcos e russos. As áreas estariam na província de Idlib, em Ghouta, no norte de Homs e na fronteira entre a Síria e a Jordânia. Atividades militares nessas áreas apenas poderiam ocorrer contra grupos considerados terroristas.
Staffan de Mistura, o mediador das Nações Unidas para a questão da Síria, declarou que o acordo era “um passo na direção certa” e que anúncio era “de extrema importância”. As zonas de exclusão seriam usadas para permitir que pessoas possam se refugiar de conflitos e receber ajuda humanitária. A esperança do mediador da ONU é de que os primeiros passos comecem a ser tomados antes de meados do ano. Embora De Mistura tenha manifestado apoio ao acordo, qualquer envio de tropas ainda teria de passar pelo crivo do Conselho de Segurança da organização.
O presidente da Turquia, Recep Erdogan, indicou hoje que as zonas de exclusão teriam potencial para “resolver 50% da guerra”. O presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a mencionar a possibilidade.

Rússia e Turquia defendem 'zonas de desescalada'Um dos problemas a ser superado se refere a quem monitoraria essas zonas. Assad rejeitaria qualquer envolvimento turco ou dos europeus, enquanto a oposição se recusa a aceitar tropas russas ou iranianas. Por isso, segundo fontes russas, a proposta de trazer tropas de países que, ao longo dos anos, adotaram uma posição de menor envolvimento na guerra síria, entre elas a do Brasil.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que não houve nenhum comunicado ao País nesse sentido, mas que a tradição brasileira é “só participar dessas missões sob a égide da ONU”. Jungmann reforçou ainda que “essa decisão, caso se confirme a notícia, é do presidente Michel Temer”. Fontes no ministério da Defesa disseram ao Estado que há disposição para participar de operações internacionais.
Tropas. As Forças Armadas brasileiras mantêm cerca de 1.500 militares em dez diferentes missões da ONU. O maior grupo, com cerca de 850 soldados, está no Haiti. Equipes menores atuam em Chipre, Libéria, Timor Leste, Saara Ocidental, Costa do Marfim, Líbano, Colômbia, Equador e Peru. Ao longo dos últimos 70 anos, a participação do Brasil em mandatos armados das Nações Unidas mobilizou cerca de 68 mil homens e mulheres.
De acordo com um oficial do Exército, veterano das operações no Haiti, há um ano o governo fez saber à ONU da disposição de, após o encerramento do trabalho no Haiti, no segundo semestre, manter o envolvimento de tropas e recursos em novas missões de manutenção de paz e estabilização regional.
Segundo o militar ouvido pelo Estado, o País não recusaria o envio de pessoal para o Líbano, onde a Marinha mantém um navio liderando a força-tarefa internacional que garante a segurança do Mediterrâneo na área sob jurisdição libanesa. O time participa da qualificação dos quadros navais locais e apoia ações de repressão ao tráfico de armas e de pessoas.
Caso pudesse escolher a missão, no entanto, a opção seria por um encargo no oeste da África, considerado estratégico. O cenário mais atraente seria a participação na Missão Multidimensional de Estabilização do Mali (Minusma), criada em 2013 pelo Conselho de Segurança para garantir a recuperação do país, devastado por conflitos externos e pela ação de dois violentos grupos jihadistas, o Ansar Dine, ligado ao Estado Islâmico (EI), e a Al-Qaeda no Magreb Islâmico. As Forças do Brasil ainda não têm experiência operacional nesse tipo de ambiente.

16 fatos sobre Julius Evola



"Sobre Julius Evola" por Daniel Artur Branco


Para este autor
1- O Governo da Terceira Casta é datado na revolução liberal-burguesa. Os Estados Unidos não são a Terceira Casta.
2-O Governo da Quarta Casta é datado por Evola na Revolução Bolchevique.
3- Evola associa ao nascimento da Quarta Casta a doutrina marxista
4- Marxismo e liberalismo são doutrinas diferentes, que não podem ser confundidas em Evola.
5- O fato de Evola ter chamado os Estados Unidos de párias, isto é, sem casta, antes da sua morte não afeta a sua posição sobre as castas, pois os Estados Unidos não são casta.
6- A teoria das castas em Evola é uma teoria de domínio. Só há decaída de casta quando há uma revolução que domina, um governo.
7- Para Evola, o marxismo ou revolução bolchevique-marxista é a etapa final desse processo de degeneração.
8- O chamado governo dos sem casta não é bem um governo, mas um esvaziamento de sentido de todos os outros governos, uma negação absoluta de todas as quatro castas. No caso das duas primeiras castas, é possível serem descritas como a cavalgar o tigre nesse período.
9- Acontecimentos regionais são diferentes de acontecimentos globais em Evola.
10- Se os Estados Unidos são chamados de sem casta ou quinto estado durante a década de 1960, isso quer dizer que nesta nação a liberal-burguesia já não domina e a influência dos princípios marxistas-bolcheviques, a saber, o igualitarismo, o materialismo metafísico (para usar a linguagem de Habermas), a negação da religiosidade etc. os afetam de um modo que já não há nem liberalismo-burguês puro, tampouco socialismo puro lá.
11- Os Estados Unidos não decaíram de casta porque eles nunca foram uma casta. Eles não passaram nem por uma revolução liberal-burguesa - pois já foram criados nela - nem por uma revolução marxista. Antes, os princípios de ambos, mesmo que impuros, os afetaram, ora se enfatizando mais o princípio burguês, ora o princípio igualitarista do marxismo.
12- No entanto, somente é possível uma era global - não regional - dos sem casta quando o mundo já não é dominado por nenhuma das quatro. Isso ocorre depois da Queda da União Soviética.
13- Na doutrina de Evola, não houve uma vitória do liberalismo sobre o comunismo, mas o fim de ambos com o advento dos sem casta.
14- Essa é a doutrina de Marcos Ghio, a quem é legada a especialidade no assunto do Quinto Estado ou dos sem casta: “a queda estrepitosa do Comunismo soviético a partir de 1989 [é] [...] a confirmação da doutrina do Quinto Estado”.
15- Portanto, está mais do que claro, sem subterfúgios, que Evola, assim como Guénon, via o liberalismo-burguês, apesar de condenável, como menos ruim que o marxismo e/ou socialismo.
16- Não só as próprias palavras de Evola dizem isso com todas as letras como autores de renome, como Dugin e Alain de Benoist, o confirmam. Estes, assim como Claudio Mutti, sabem que Evola pensava assim, dizem que Evola errou e só tomam dele o que concordam.
Esses 16 pontos mostram, de uma vez por todas, que “evoliano socialista” não existe.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Os rebeldes sírios se negam a participar das negociações de paz

Exército Livre da Síria junto a crianças armadas.  

Os rebeldes sírios anunciaram nesta quarta-feira que suspendiam sua participação nas negociações de paz com o regime de Damasco, patrocinadas pela Rússia e iniciadas horas antes no Cazaquistão, até que cessem os bombardeios em seu país.
“A delegação rebelde suspende suas reuniões devido aos violentos bombardeios aéreos contra civis. A suspensão será mantida até que estes bombardeios parem em toda a Síria”, disse uma fonte rebelde em Astana, capital do Cazaquistão, que abriga as negociações.
Este anúncio foi feito no início das negociações em Astana sob a égide dos “padrinhos” russo e iraniano do regime de Bashar Al-Assad e do “padrinho” turco dos rebeldes, e na presença do enviado da ONU para a Síria, Staffan de Mistura.
O regime e os rebeldes haviam começado a falar de um projeto proposto por Moscou sobre “zonas de desescalada” em todo o país, segundo fontes próximas à oposição consultadas pela AFP.
O documento, do qual a AFP obteve uma versão em árabe, pedia a criação de “zonas de desescalada” nos territórios rebeldes de Idlib (noroeste), na província central de Homs, no enclave rebelde da Ghuta (na periferia leste de Damasco) e na parte meridional do país.
Estas zonas têm por objetivo “colocar fim imediatamente à violência” e “fornecer condições para um retorno seguro e voluntário dos refugiados”.
As negociações de Astana discutem principalmente os assuntos relacionados à segurança na Síria, enquanto as negociações mais políticas sobre o futuro deste país em guerra são realizadas em Genebra, e até agora não deram resultados.
– “Segurança e desescalada” –
De acordo com a proposta russa, seriam criadas “zonas de segurança” em torno das “zonas de desescalada”. Seriam constituídas por postos de controle e centros de vigilância controlados em conjunto pelo exército sírio e pelos rebeldes.
Além disso, unidades militares de “observadores” de países não especificados também seriam mobilizadas.
O documento estipula Turquia, Irã e Rússia como os fiadores do acordo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu colega russo, Vladimir Putin, já discutiram na terça-feira a possibilidade de criar zonas de segurança na Síria, durante uma “excelente conversa” por telefone, segundo a Casa Branca.
Esta rodada de negociações entre os rebeldes e o regime em Astana era a quarta realizada. As três reuniões anteriores terminaram sem nenhum avanço.
As reuniões anteriores em Astana se concentraram em reforçar uma frágil trégua, decretada em dezembro entre as forças do regime sírio e os grupos rebeldes, mas frequentemente violada.
O conflito sírio deixou mais de 320.000 mortos e milhões de deslocados desde o seu início, em 2011, e a presença estrangeira é decisiva no rumo da guerra.