quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

O anti-sionismo cristão


O anti-sionismo cristão está ganhando força tanto nos EUA quanto em outros países. Seus ensinamentos põem o mundo contra Israel como o Povo Escolhido de Deus, consideram Israel como o agressor e não como a vítima, e negam a promessa de Deus de dar ao povo judeu a terra de Israel como “possessão perpétua” (Gn 17.8; Gn 48.4). Aqui estão alguns dos proponentes mais conhecidos e influentes do anti-sionismo cristão, e o que eles dizem:
• Stephen Sizer – Vigário da Igreja de Cristo, Surrey, Reino Unido:
“Não há evidências de que (...) o povo judeu tivesse o direito divino à Terra em Perpetuidade, ou que a posse da Terra pelos judeus seria um aspecto importante, quanto mais central, dos propósitos de Deus para o mundo”.[1]
• Gary Burge – Professor do Novo Testamento no Wheaton College, Wheaton, Illinois/EUA:
“A propriedade da terra não é uma questão cristã”.[2]
Burge tem escrito extensivamente sobre o que ele denomina a obsolescência das “teologias territoriais”.
• Tony Campolo – Palestrante, autor, sociólogo e professor emérito de sociologia da Eastern University na Pennsylvania:
“As ameaças mais sérias para o bem-estar dos palestinos em geral, e dos cristãos palestinos em particular, vêm, não dos judeus, mas dos sionistas cristãos nos Estados Unidos”.[3]
• Lynne Hybels – Autora, ativista e esposa de Bill Hybels, pastor-sênior da Willow Creek Community Church, South Barrington, Illinois:
“Fiquei convencida de que, se Jesus estivesse aqui hoje, ele ficaria com aqueles que, sem violência, protestam contra a ocupação dos Territórios Palestinos, a extrema violência militar usada contra os palestinos, e o declínio econômico e a dor psicológica causada pela ocupação”.[4]
• John Piper – Ex-pastor da Bethlehem Baptist Church, em Minneapolis, Minnesota, e fundador de desiringGod.org:
“O Estado de Israel secular hoje não pode reivindicar um direito divino atual à Terra”.[5]

Algumas instituições cristãs anti-sionistas conhecidas, ruidosas, incluem o Seminário Teológico Knox, em Fort Lauderdale, Flórida, fundado em 1989 pelo Dr. James Kennedy; a Assembléia Geral da Igreja da Escócia; o Bethlehem Bible College [Faculdade Bíblica de Belém], em Belém, Israel, fundada em 1979, a qual, em 2007, abriu um campus no Norte de Israel, chamado Galilee Bible College e agora planeja expandir-se em Gaza; o Sabeel – Centro Ecumênico de Teologia da Libertação, em Jerusalém, Israel, fundado em 1989 pelo sacerdote anglicano palestino Naim Ateek.
Aqui seguem outras três declarações:
• Seminário Teológico Knox:
“O direito de qualquer grupo étnico ou religioso ao território denominado “A Terra Santa” no Oriente Médio não tem nenhum apoio nas Escrituras”.[6]
Esta declaração estava contida em uma carta aberta postada no site do Seminário Teológico Knox, em 2002, e assinada por mais de 150 educadores, pastores, líderes de igreja e figuras públicas, inclusive R.C. Sproul.
• Bethlehem Bible College:
“Qualquer reivindicação exclusiva à terra da Bíblia em nome de Deus não está alinhada com o ensinamento das Escrituras”.[7]
• Cristãos Palestinos
“Nós, cristãos palestinos, declaramos que a ocupação militar de nossa terra [por Israel] é um sinal contra Deus e a humanidade e que qualquer teologia que legitima a ocupação está longe dos ensinamentos cristãos”.[8]
A declaração estava contida no Documento Kairós Palestina, de 2009, escrito por cristãos palestinos.
Contrariamente ao que esses homens e instituições ensinam, mais de 130 versículos na Bíblia reiteram a verdade de que a terra de Israel foi divinamente dada ao povo judeu. Não há um único versículo nas Escrituras que declare que Deus revogou a promessa que Ele fez a Abraão em Gênesis 17.8. (Como amostragem, ver Dt 4.40; Sl 105.8-11; Jr 23.7-8; Ez 28.25-26; Ez 34.13; Ez 36.24; Ez 37.1-14,21; Ez 39.28; Ez 47.21; Am 9.15; At 7.5.) (Bruce Scott – Israel My Glory – http://www.beth-shalom.com.br)
Bruce Scott é diretor dos Ministérios de Campo de The Friends of Israel.
NOTAS:
Stephen Sizer, Zion’s Christian Soldiers? [Soldados Cristãos de Sião?] (Downers Grove, IL: InterVarsity Press, 2008), 20.
Gary M. Burge, Jesus and the Land [Jesus e a Terra] (Grand Rapids, MI: Baker Academic, 2010), 127.
Tony Campolo, “Christian Zionism: Theology that Legitimates Oppression” [Sionismo Cristão: A Teologia que Legitima a Opressão], Sojourners, 19 de maio de 2010, www.tinyurl.com/CampoloCaZ.
Lynne Hybels, “It’s All About Jesus: A Personal Journey” [É Tudo Sobre Jesus: Uma Jornada Pessoal], discurso proferido em 16 de maio de 2010 na Conferência “Christ at the Checkpoint”, Bethlehem Bible College, Belém, Israel, www.tinyurl.com/LHybelsCaZ.
John Piper, “Israel, Palestine, and the Middle East” [Israel, Palestina e o Oriente Médio], DesiringGod.org, sermão, 7 de março de 2004,www.tinyurl.com/PiperIsrael.
“An Open Letter to Evangelicals and Other Interested Parties: The People of God, the Land of Israel, and the Impartiality of the Gospel” [Carta Aberta aos Evangélicos e Outras Partes Interessadas: O Povo de Deus, a Terra de Israel e a Imparcialidade do Evangelho], 2002, Artigo 9. A Carta Aberta já não está mais disponível no site do Seminário Knox. Ela pode ser lida emwww.bible-researcher.com/openletter.html, que lista apenas 26 dos signatários. Uma resposta do Dr. Mike Stallard pode ser lida no site do Centro de Pesquisas Pré-Tribulacionistas emwww.tinyurl.com/KnoxResponse].
“The Christ at the Checkpoint Manifesto” [O Manifesto Cristo no Posto de Controle], 2012, www.tinyurl.com/CheckpointManifesto.
“A moment of truth: A word of faith, hope, and love from the heart of Palestinian suffering” [Um momento da verdade: Uma palavra de fé, esperança e amor do coração dos palestinos sofredores], Kairos Palestine, 15 de dezembro de 2009,

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Curdos recorrem a Assad para combater ofensiva turca


ANCARA E DAMASCO - A ofensiva turca para tentar eliminar milícias curdas do enclave de Afrin — nova frente da guerra civil na Síria que complicou ainda mais as relações entre Turquia e EUA — encontrou uma resistência improvável nesta segunda-feira. Um possível acordo militar entre as Unidades de Proteção do Povo (YPG, milícia curda independente apoiada pelos EUA) e forças leais ao presidente Bashar al-Assad na região colocou os turcos em rota de colisão direta com o governo sírio, que é o principal aliado da Rússia — de quem Ancara tenta cada vez mais se aproximar. A Turquia não hesitou, ameaçando atacar quem se opuser à ofensiva.
Milícias aliadas ao governo sírio estavam previstas para entrar na região de Afrin ainda na segunda-feira, noticiou a mídia síria nesta segunda-feira. A nova frente de embate ocorre após que autoridades curdas disseram ter firmado um acordo com o regime para ajudar forças curdas a acabarem com a ofensiva turca.
"Forças populares chegarão a Afrin nas próximas horas para apoiar a determinação de seu povo na confrontação da agressão", disse a agência estatal de notícias Sana.
Fonte: O GLOBO

Parábola judaica: A verdade


Diz uma parábola judaica que certo dia a mentira e a verdade se encontraram.

A mentira disse para a verdade:
– Bom dia, dona Verdade.
E a verdade foi conferir se realmente era um bom dia. Olhou para o alto, não viu nuvens de chuva, vários pássaros cantavam e vendo que realmente era um bom dia, respondeu para a mentira:
– Bom dia, dona mentira.
– Está muito calor hoje, disse a mentira.
E a verdade vendo que a mentira falava a verdade, relaxou.
A mentira então convidou a verdade para se banhar no rio. Despiu-se de suas vestes, pulou na água e disse:
-Venha dona Verdade, a água está uma delícia.
E assim que a verdade sem duvidar da mentira tirou suas vestes e mergulhou, a mentira saiu da água e vestiu-se com as roupas da verdade e foi embora.
A verdade por sua vez recusou-se a vestir-se com as vestes da mentira e por não ter do que se envergonhar, saiu nua a caminhar na rua.
E aos olhos de outras pessoas era mais fácil aceitar a mentira vestida de verdade, do que a verdade nua e crua. 

Eis a verdadeira face do judeu, engana a verdade e se aproveita da distração para rouba-lhe e se travesti de verdade, assim enganando a todos. Com o poder da alienação e a perseguição que aqueles que se opõem ao Sionismo sofrem, muitas pessoas preferem aceitar a mentira vestida de verdade, a verdade imposta pelos judeus. 

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Conheça o homem que desviou os bilhões dos judeus para ONG's


O hacker argelino Hamza Bendelladj, de apenas 27 anos de idade, foi um dos mais caçados pelo FBI nos últimos tempos. Capturado e extraditado para os EUA, foi condenado à morte por se recusar a colaborar com Israel.

Hamza foi capturados nas montanhas da Tailândia em 2013, depois de uma caçada liderada pela Interpol e FBI. Ele é um cyber-ativista que se juntou ao clube exclusivo dos dez mais procurados pelos FBI. Foi extraditado para os Estados Unidos, onde o castigo final – o preço da solidariedade internacional - caiu sobre ele como um cutelo.

Entre os feitos inesquecíveis do jovem hacker, conseguiu entrar nas contas de milionários e banqueiros judeus sionistas em 217 bancos, desviando a quantia de US $ 4 bilhões. Um montante fabuloso que ele compartilhou com várias organizações não-governamentais na África, mas também ONGs palestinas, a quem doou mais de US $ 280 milhões.

Hamza Bendelladj invadiu também sites de embaixadas e chancelarias de países europeus, chegando a conceder vistos a vários jovens da Argélia.

Caçado pela Interpol e FBI, ele adotou o nome de Bois Hobin, uma alusão ao Hobin Hood, que roubava dos ricos para dar aos pobres. Sua carreira foi como um flash, mas ainda assim capaz de tirar o fôlego. Dentre suas realizações mais significativa foi hackear os sites dos serviços de inteligência de Israel, e repassar aos palestinos informações vitais sobre nomes de palestinos prestes a serem presos, deslocamentos de tropas nos territórios árabes ocupados etc. Informações transmitidas à resistência palestina.

Extraditado aos EUA, os israelenses tentaram cooptá-lo para que prestasse serviços aos órgãos de segurança de Israel, em troca de sua libertação, uma vez que o governo de Israel retiraria as acusações contra ele. Entretanto, provando ser um herói internacionalista, incorruptível, Hamza se recusou a colaborar com o inimigo israelense e foi condenado à morte, e se despediu com esse sorrisão da foto!

O jovem argelino Hamza Bendelladj, filho da pequena cidade de Kouba, é um mártir dos povos que lutam por liberdade. É um verdadeiro herói e seu nome ficará gravado a ferro e fogo na história dos homens honrados, combatentes e revolucionários.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Lista dos bancos internacionais dos Rothschild

Na foto, Jacob Rothschild, 4º barão da família Rothschild.

Ao contrário da maioria dos banqueiros judeus, Rothschild conseguiu legar sua fortuna e estabeleceu uma organização internacional de banqueiros familiares através de seus cinco filhos.
Cinco linhas do ramo austríaco da família foram elevadas para a nobreza austríaca, sendo concedido cinco títulos hereditários dos Barões do Império Habsburgo pelo imperador Franz II em 1816. Outra linha, do ramo britânico da família, foi elevado pela Rainha Victoria, que concedeu à família dois títulos hereditários de Baronet (1847) e Baron (1885).

Durante o século XIX, quando estava no auge, acredita-se que alguns dos membros da família Rothschild tenham possuído a maior fortuna privada do mundo, bem como a maior fortuna privada no mundo moderno da história. Atualmente, as empresas Rothschild são muito menos conhecidas do que eram durante o século XIX, embora abranjam uma ampla gama de campos, incluindo finanças, imóveis, mineração, energia, agricultura mista, vinho e instituições de caridade. 

Em seguida, iremos fornecer-lhe a lista dos bancos de propriedade da família Rothschild, temos a certeza de que não pode imaginar a dominação mundial do banco que a família teve e continua a ter hoje. Lembrando que isso são os dados oficiais e empresas legais da família,  fora outros bancos e grandes empresas que os 
Rothschild são sócios maioritários, ou seja, o poder da família Rothschild é maior do que se saiba: 

Afeganistão: Banco do Afeganistão
Albânia: Banco da Albânia
Alemanha: Deutsche Bundesbank
Antilhas Holandesas: Banco das Antilhas Holandesas
Arábia Saudita: Agência Monetária da Arábia Saudita
Área do Caribe Oriental: Banco Central do Caribe Oriental
Argélia: Banco da Argélia
Argentina: Banco Central de Argentina
Armênia: Banco Central da Armênia
Aruba: Banco Central de Aruba
Austrália: Banco de Reserva da Austrália
Áustria: Banco Nacional da Áustria
Azerbaijão: Banco Central da República do Azerbaijão
Bahamas: Banco Central das Bahamas
Bahrein: Banco Central do Bahrein
Bangladesh: Banco de Bangladesh
Barbados: Banco Central de Barbados
Bielorrússia: Banco Nacional da República da Bielorrússia
Bélgica: Banco Nacional da Bélgica
Belize: Banco Belize Central
Benin: Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO)
Bermuda: Autoridade Monetária das Bermudas
Butão: Autoridade Monetária Real do Butão
Bolívia: Banco Central da Bolívia
Bósnia: Banco Central da Bósnia e Herzegovina
Botswana: Banco do Botsuana
Brasil : Banco Central do Brasil
Bulgária: Banco Nacional da Bulgária
Burkina Faso: Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO)
Burundi: Banco da República do Burundi
Camboja: Banco Nacional do Camboja
Camarões: Banco dos Estados da África Central
Canadá: Banco do Canadá - Banque du Canada **** *
Chade: Banco dos Estados da África Central
Chile: Banco Central do Chile
China: Banco Popular da China
Colômbia: Banco da República
Comores: Banco Central das Comores
Congo: Banco dos Estados da África Central
Costa do Banco da Coréia Rica: Banco Central da Costa Rica  
Costa do Marfim: Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO)
Croácia: Banco Nacional da Croácia
Cuba: Banco Central de Cuba
Chipre: Banco Central de Chipre
Dinamarca: Banco Nacional da Dinamarca
Equador: Banco Central do Equador
Eslováquia: Banco Nacional da Eslováquia
Eslovênia Eslovênia: Banco da Eslovênia
Egito: Banco Central do Egito
El Salvador: Banco Central de Reserva de  El Salvador Salvador  
Emiratos Árabes Unidos: América Central Banco dos Emirados Árabes Unidos
Espanha: Banco da Espanha
Estados Unidos: Reserva Federal, Banco da Reserva Federal de Nova York
Guiné Equatorial: Banco Central dos Estados Africanos
Estônia: Banco da Estônia
Etiópia: Banco Nacional da Etiópia
Filipinas: Banco Central das Filipinas  
Fiji: Banco Central de Fiji
Finlândia: Banco da Finlândia
França: Banco da França
Guiné Equatorial: Banco dos Estados da África Central
Gabão: Banco dos Estados da África Central
Gâmbia: Banco Central da Gâmbia
Geórgia: Banco Nacional da Geórgia
Gana: Banco do Gana
Grécia: Banco de Grécia
Guatemala: Banco da Guatemala
Guiné Bissau: Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO)
Guiana: Banco da Guiana
Haiti: Banco Central do Haiti
Honduras: Banco Central de Honduras
Hong Kong: Autoridade Monetária de Hong Kong
Hungria: Banco Magiar Nemzeti
Islândia: Banco Central da Islândia
Índia: Banco de Reserva da Índia
Indonésia: Banco da Indonésia
Irã: Banco Central da República Islâmica do Irã
Iraque: Banco Central do Iraque
Ilhas Salomão: Banco Central das Ilhas Salomão
Irlanda: Banco Central e Autoridade de Serviços Financeiros da Irlanda
Israel Banco de Israel
Ilhas Cayman: Cayman Autoridade Monetária das Ilhas
Itália: Banco da Itália
Jamaica: Banco da Jamaica
Japão: Banco do Japão
Jordânia: Banco Central da Jordânia
Cazaquistão: Banco Nacional do Cazaquistão
Quênia: Banco Central do Quénia
Kuwait: Banco Central do Kuwait
Quirguistão: Banco Nacional da República de Quirguistão
Letônia: Banco da Letônia
Líbano: Banco Central do Líbano
Lesoto: Banco Central do Lesoto.
Líbia: Banco Central da Líbia (recentemente adicionado)
Lituânia: Banco da Lituânia
Luxemburgo: Banco Central do Luxemburgo
Macao: Autoridade Monetária de Macau
Macedônia: Banco Nacional da República da Macedônia
Madagascar: Banco Central de Madagascar
Malawi: Banco
Central da Malásia Malásia: Banco Central da Malásia
Mali: Banco Central dos Estados da África Ocidental
Malta: Banco Central de Malta
Maurícia: Banco das Maurícias
México: Banco do México
Moldávia: Banco Nacional da Moldávia
Mongólia: Banco de Mongólia
Montenegro: Banco Central de Montenegro
Marrocos: Banco de Marrocos
Moçambique: Banco de Moçambique
Namíbia: Banco da Namíbia
Nepal: Banco Central do Nepal
Nova Zelândia: Banco de Reserva da Nova Zelândia
Nicarágua: Banco Central de Nicarágua
Níger: Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO)
Nigéria: Banco Central de Nigéria
Noruega: Banco Central da Noruega
Omã: Banco Central de Omã
Países Baixos: Banco da Holanda
Paquistão: Banco Central do Paquistão
Papua Nova Guiné: Banco da Papua Nova Guiné
Paraguai: Banco Central do Paraguai
Peru: Banco Central do Peru
Polônia: Banco Nacional da Polônia
Portugal: Banco de Portugal
Qatar: Banco Central do Qatar
Reino Unido: Banco da Inglaterra (Banco Central da Mãe)
República Centro-Africana: Banco Central dos Estados Africanos
República Checa: Banco Nacional Checo
República Dominicana: Banco Central da República Dominicana
Roménia: Banco Nacional da Roménia
Ruanda: Banco Nacional do Ruanda
San Marino: Banco Central da República de São Marino
Samoa: Banco Central de Samoa
Senegal: Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO)
Sérvia: Banco Nacional da Sérvia
Seicheles: Banco Central das Seicheles
Serra Leoa: Banco da Serra Leoa
Cingapura : Autoridade Monetária de Singapura
África do Sul: Banco de Reserva Sul Africano
Sri Lanka: Banco Central do Sri Lanka
Sudão: Banco do Sudão
Suriname: Banco Central do Suriname
Suazilândia: Banco Central da Suazilândia
Suécia: Sveriges Riksbank
Suíça: Banco Nacional Suíço
Tajiquistão: Banco Nacional do Tajiquistão
Tanzânia: Banco da Tanzânia
Tailândia: Banco de Tailândia
Togo: Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO)
Tonga: Banco Nacional da Reserva de Tonga
Trinidad e Tobago: Banco Central de Trinidad e Tobago
Tunísia: Banco Central da Tunísia
Turquia: Banco Central da República do Peru
Uganda: Banco de Uganda
Ucrânia: Banco Nacional da Ucrânia
União Europeia: Banco Central Europeu
Uruguai: Banco Central do Uruguai
Vanuatu: Banco de Reserva de Vanuatu
Venezuela: Banco Central da Venezuela
Vietnã: Banco do Estado do Vietnã
Iémen: Banco Central do Yemen
Zâmbia: Banco da Zâmbia
Zimbabwe: Banco de Reserva do Zimbábue 

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

O Brasil é a nossa terra e devemos ama-la


O caminho que decidimos seguir, o do nacionalismo, é para todos mas não para qualquer um, pois este caminho as vezes é árido, cansativo, estressante e as vezes desanimador, mas também é opimo, encorajador e que nos trás muita honra, pois somos conscientes. O nacionalista é aquilo que ele quer que sua nação seja, por isso repugna as drogas e as ideologias utópicas que dividem nossa sociedade, o nacionalista é apenas um cidadão, que quer o bem de todos, incluindo aqueles que hoje se opõem ao nacionalismo, ele busca o fim da corrupção, juntamente com os líderes horrendos, e prega a união de todos que constituem a nossa nação, que apesar da diversidade ética, todos tem seu papel tanto na história como na construção do país.


Devemos amar a nossa pátria, pois ela não tem culpa dos maus filhos que tem, defender a pátria muitas das vezes é confundido com defender também aquilo que apodrece a nossa sociedade, por exemplo: Os traficantes, estupradores, pedófilos, corruptos e etc. Devemos entender que defender a pátria é defender a parte saudável, defender o trabalhador, as famílias e os menos favorecidos, e defender principalmente a nossa terra, aquilo que se encontra debaixo dos nossos pés, nós temos a biodiversidade da Amazônia, as terras férteis, tanto de grãos como de frutas, temos o rico petróleo, produzindo aproximadamente 2 milhões de barris por dia, temos o rico Pré-Sal, que infelizmente está sendo explorado por empresas privadas estrangeiras, graças ao governo sedentário que o leiloou, resumo: temos tudo para sermos independentes, diversos motivos para se orgulharmos e amarmos nosso país! Mas não...muitos preferem ficar resmungando nas ruas, reclamando e o pior espalhando a ideia que a culpa é do país e difundindo que o nacionalismo é um caminho que não merece ser seguido ou valorizado, mas ao se deparar com alguma pessoa que pense dessa maneira lembre-se, é tão simples explicar: A culpa não é do Brasil, mas sim dos governantes!


Você que fala mal do Brasil, o que fez para melhorá-lo hoje? 
Acorde brasileiro, o objetivo desse governo é desencorajar o seu povo, e faze-los desistir da sua pátria, para assim eles tomarem de conta de tudo que é nosso, como estão fazendo atualmente de várias maneiras, nos enforcando em impostos, nos afogando em juros e nos deixando a mercê da insegurança. Reaja camarada! Seja nacionalista!    


quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Comunismo e o judaísmo


Os banqueiros e empresários internacionais não só financiaram a Revolução Russa, mas financiaram os primeiros anos da União Soviética até bem para dentro do regime de Stalin.
Em 1917, em Nova York, Trotsky recebeu $20 milhões por parte de Jacob Schiff, e mais dinheiro por parte de Sir George Buchanan, da família Warburg, da família Rockefeller, dos parceiros da J.P. Morgan (pelo menos $1 milhão), de Olaf Aschberg (do Nye Bank de Estocolmo, Suécia), de Rhine Westphalian Syndicate, de um financiador chamado Jovotovsky (cuja filha se casou com Trotsky), de William Boyce Thompson (director do Chase National Bank e que contribuiu com $1 milhão), e de Albert H. Wiggin (Presidente do Chase National Bank).
Um relatório que se encontra com o Departamento de Estado dos Estados Unidos, revelou que a “Kuhn Loeb & Co” financiou o primeiro Plano Quinquenal de Stalin, e Schiff continuou a enviar dinheiro para a Rússia muito depois da verdadeira natureza dos Bolcheviques e de Stalin já ser amplamente conhecida no mundo.
Schiff arranjou outros $10 milhões para a Rússia supostamente para ajuda humanitária de guerra para os Judeus, mas eventos posteriores revelaram que isso era uma fachada para um investimento financeiro.
Arsene de Goulevitch, um importante General Russo Branco , escreveu:
"No entanto, os principais fornecedores de fundos para a revolução não foram os idióticos milionários Russos e nem os bandidos armados de Lenin. O "verdadeiro" dinheiro veio principalmente de certos círculos Britânicos e Americanos que há já muito tempo haviam dado o seu apoio à causa revolucionária Russa. O importante papel levado a cabo pelo abastado banqueiro Americano Jacob Schiff nos eventos que se desenrolaram na Rússia, embora parcialmente revelados, já não é segredo."
O financiamento da Revolução Russa por parte dos banqueiros Americanos não estava diretamente relacionado com o seu desejo de propagar o comunismo, ou algum tipo de simpatia com a causa comunista. Eles financiaram os Bolcheviques por três motivos:
1- Os campos de petróleo Russos
2- O estabelecimento de um Banco Central
3- Eles queriam-se ver livres do Czar.
Tanto a empresa Standard Oil, que pertencia à família Rockefeller(família que revolucionou o setor petrolífero mundial e de grande importância na maçonaria), e a Royal Dutch Shell(especialista em refinação de petróleo e extração de gás que já vinham se aproximando comprando jazidas de petróleo no Azerbaidjão, que se localizava na província do Império Russo, em 1911), cujos sócios maioritários eram os membros da família Rothschild, tinham interesse nos ricos campos de petróleo da Rússia, mas estes campos pertenciam ao Czar Nicolau II.
Os três últimos Czares da Rússia (Alexandre II, Alexandre III e Nicolau II) haviam-se oposto sempre à criação duma Banco Central na Rússia (sob a posse de banqueiros internacionais).
O Czar Nicolau II não só se encontrava no caminho das ambições dos banqueiros internacionais em relação aos campos de petróleo da Rússia e a criação dum Banco Central, mas estava bem ciente do plano dos banqueiros de se apoderarem de todo o mundo.
Os Bolcheviques não só mataram o Czar Nicolau II, mas mataram também toda a família Real Russa, incluindo as mulheres e as crianças.

Sobre Lenin:

Issachar Zederblum foi um político judeu disfarçado de russo e revolucionário que comandou a revolução Russa, matou a família do Czar, pôs os judeus sionistas no poder e começou a implantar o que dizia Os Protocolos dos Sábios de Sião. Ele usava o nome falso de Vladimir Illich Ullinov e era conhecido como Vladimir Lenin. Foi Presidente do Conselho de Comissário do Povo da República Soviética Socialista da Rússia entre 1917 e 1924 e Primeiro-Ministro da União Soviética entre 1922 e 1924. Em 1924, Josef Stalin o executou com um tiro na cabeça e tomou o poder na URSS. Lenin foi responsável pela Fome russa de 1921 e pela ordem do Holodomor na Ucrânia, onde mais tarde morreram 7 milhões de ucranianos de fome, enquanto os grãos eram exportados para o exterior.
Decálogo de Lenin
Antes de morrer, Lenin escreve o famoso "Decálogo de Lenin" supostamente em 1913, que nada mais era que os Protocolos dos Sábios de Sião reduzidos em 10 leis para a implantação do comunismo sionista nos outros países. Eis eles:

1- Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2- Infiltre e depois controle todo os veículos de comunicação de massa;
3- Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussão de assuntos sociais;
4- Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5- Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;
6- Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;
7- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9- Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;
10- Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.




segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

O Brasil é uma colônia de banqueiros


Sobre as duas operações do empréstimo da independência feito pelo Marquês de Barbacena e pelo Visconde de Itabaiana, em 1824, sendo a segunda diretamente com o banqueiro Nathan Mayer Rothschild:

"A realidade dolorosa é a de que o Brasil não tem independência, porque nunca teve, nem tem soberania econômica. Ele a vendeu em 1824 a Rotschild por £ 2.450.000!...
Foi um ótimo negócio para a oligarquia Rotschild... Deverão ser, por isso, eternamente sacrificadas as gerações que não participaram dessas transações imorais?..."
(BARROSO, Gustavo. Brasil: Colônia de Banqueiros, 1934, p. 68)

Quanto ao primeiro empréstimo após a proclamação da República:

"Depois de proclamada a República, piorou a nossa situação. A velocidade adquirida com os empréstimos da monarquia se acelerou ao sopro dos desperdícios republicanos e rolamos mais depressa para o abismo...
O primeiro empréstimo do novo regime foi feito com Rotschild, em 1893, para a Estrada de Ferro Oeste de Minas, garantido pelo Governo: £ 2.968.000 de cada real reduzidas a £ 2.374.000 pelo tipo 80. O capital nominal elevava a dívida a £ 3.710.000. Calculando os juros de 5% ao prazo de 30 anos, segundo o contrato, veremos que as £ 2.374.000 nos custarão £ 9.275.000!!" (BARROSO, op. cit., p. 52)

A Dívida Pública, neste ano de 2018, está em torno de 50% do orçamento federal, o que nos leva a concluir que ainda somos uma colônia de banqueiros. Até quando seremos?




domingo, 11 de fevereiro de 2018

Este cartaz previu o mundo moderno


"Kultur-Terror" foi um cartaz da propaganda feito pelo norueguês Harald Damsleth(conhecido por criar pôsteres para o Nacional Socialismo) em 1943 chamado (ironicamente) "Libertadores" ( "Libertadores" era também o nome de um avião bombardeiro americano) contém uma frase que lê algo como  "Os Estados Unidos querem salvar a cultura européia da deterioração".

Paradoxalmente, mostra como a cultura decadente dos aliados é o que acabaria destruindo a rica cultura européia.
O cartaz contém caracteres e objetos com significados claros que também valem para ilustrar o que os Estados Unidos da América é:

- A mulher que segura a bandeira e a perna feminina: o declínio dos concursos de beleza ("Miss America" ​​e "Miss Victory", ou "A perna mais bonita do mundo"), o suposto laxismo sexual das mulheres americanas.

- Gangsterismo e violência armada (o braço de um prisioneiro fugitivo segurando uma metralhadora de armas) muito típico das mafias em países democráticos.

- Luva de boxe que agarra a bolsa de dinheiro. Violência geral da sociedade americana

- Degradação dos nativos americanos ("Miss America" ​​usa plantas indianas - head-dress).

- Saco com símbolo "$". O materialismo puro ou o mercantilismo da América, em detrimento de qualquer espírito ou alma.

- Cabeça com Capirote (cônico chapéu alto) do Klux Klux Klan em casal stereotypically preto, caricaturado, Dançando o "JITTERBUG." - "Triumph da civilização" na gaiola de pássaro, que é representado como degradadas ritual e animalesco ( Paradoxalmente mostrando o tipo de racismo de "segregação racial" típico dos Estados Unidos que não tem nada a ver com o racismo nacional socialista e que a propaganda do pós-guerra foi dedicada a infundir contra os alemães)

- Declínio da cultura popular americana e sua influência perniciosa sobre o resto do mundo (a mão mantém o registro, e embaixo de um crédulo europeu "todos os ouvidos").

- Violência militar indiscriminada dos EUA (bomba sangrenta no pé, pernas de metal, asas de aeronaves militares), ameaçando os marcos culturais europeus.

- Um braço de negócios "atingindo o tambor" do militarismo. O jingoismo americano-expansionismo e o fervor da guerra que mostravam que a guerra também era um negócio.

- Influência malevolente de judeus e maçons (Estrela de Davi em avental maçônico que desce do tambor, figura judaica caricaturizada segurando o saco de dinheiro)

Este cartaz não fez mais do que prever o mundo moderno em sua decadência governada por uma casta de seres nefastos.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Mussolini e Papa Pio XI: Contra judeus e comunistas


Achille Ratti – o futuro Papa Pio XI – era apenas um bibliotecário pontifício em 1918. Ele havia sido professor de teologia do Seminário de Milão. Seu talento intelectual o elevou a condição de bibliotecário do Papa Bento XV. Mas não foi como tal que ele viria se tornar papável. Em 1918, em meio a primeira guerra, Bento XV o nomeou como seu legado na Polônia. A missão era conhecer o estado em que encontrava o país e a Igreja Católica em terras polacas.

A Polônia preparava seu renascimento depois de um século de controle russo ou alemão e austríaco. As fronteiras começavam a ser delineadas. A missão de Ratti era, inclusive, ajudar a elite católica do país a reerguer a Polônia em bases cristãs. Viajando pelo país o que Ratti mais ouviu foi a preocupação dos sacerdotes com as conjuras de certos grupos judaicos contra a idéia de uma Polônia católica. Na Polônia da época, dez por cento da população era de judeus. Em Milão Ratti havia tido relações amistosas com os judeus da cidade, dado que eram bastante assimilados. Na Polônia a assimilação quase inexistia. E Roma não tinha boas impressões disso. Em 1555 o papa Paulo IV, através da Bula “Cum nimis absurdum”, ordenava que os judeus em terras da Igreja, vivessem nos guetos; o contato de judeus com católicos devia ser limitado ao máximo para evitar contaminações. Em 1870, com a tomada de Roma pelos exércitos de Vítor Emanuel, rei do Piemonte que liderou a unificação da Itália, o Papa perdeu seus estados pontificais. A unificação da Itália se fez sob a liderança de chefes maçônicos e era vista pela Maçonaria como uma etapa fundamental para a dissolução do poder da Igreja e a consequente laicização dos povos. Uma das primeiras medidas do novo rei da Itália foi libertar os judeus. Isso levou a Civiltà Cattolica, revista jesuítica que funcionava como órgão filosófico/teológico do papado, no combate ao iluminismo e na formação da opinião pública dos católicos, destinando-se, principalmente, à elite intelectual do clero e dos fiéis, fornecendo a visão do Papa sobre diversos assuntos, a renovar os ataques aos talmudismo judaico, desde o fim do século 19.

Neste aspecto advertia a revista que:

“judeus...conseguiram por as mãos em...toda a riqueza pública...assumiram o controle do dinheiro e da própria lei nos países onde tem permissão de ocupar cargos públicos”.

A Civiltà insistia, na época, que os judeus deviam ser separados dos cristãos como insistira a Igreja fazia milênios e que, se isso não ocorresse, a população cristã seria reduzida a “escravidão”:

“como estão errados aqueles que pensam ser o judaísmo apenas um religião...e não uma raça, um povo, uma nação” In: “La rivoluzione mondiale e gli ebrei”, CC 1922 IV, pp. 111-121; “Il socialismo judeo-massonico tiranneggia L'Austria”, CC 1922 IV, pp. 369-371.

A Civiltà considerava que os judeus jamais poderiam ser leais ao país que os recebia pois tinham um projeto de poder universal, planejando se valer dos direitos iguais para tomar o controle político do mundo ocidental. Nos idos de 1917 a Civiltà alimentou a polêmica responsabilizando os judeus pela revolução comunista na Rússia, fazendo tocar a trombeta de uma vasta conjura global pela tomada de poder pelos judeus.

Ratti, ao escrever seus relatórios, mostrava como a elite católica da Polônia se achava aterrorizada pelo perigo judaico. Os judeus eram acusados de terem se aliado aos alemães durante a guerra e de atuar como agiotas impiedosos nos vilarejos que ficaram empobrecidos durante o grande conflito mundial. Muitos partidos se agitavam, em 1918, para ocupar o poder no país recém independente. Entre estes os anarco-socialistas e os bolcheviques. Os quadros anarquistas e bolcheviques na Polônia eram formados, majoritariamente, por chefes judeus. Ratti relata em seus escritos dirigidos ao Papa Bento XV nos seguintes termos:

“Embora os polacos sejam bons católicos temo que eles possam cair nas garras da más influências que lhes preparam armadilhas...uma das piores e mais fortes influências sentidas aqui, talvez a mais forte e pior de todas é dos judeus” In: Carta de Achille Ratti para Pietro Gasparri, 9 de janeiro de 1919, citado em Wilk, 1997.

Em 1919 o Papado reconheceu o novo estado polaco e Ratti virou seu Núncio Papal. No verão o Exército Vermelho chegou perto de Varsóvia. A contra-ofensiva polonesa afastou a ameaça. Ratti ficou, desde então, convicto de que as democracias ocidentais eram frágeis demais para parar o avanço comunista.

Ratti, ao voltar da Polônia, é nomeado Arcebispo de Milão. Alguns anos depois viraria Papa. O contexto de sua eleição era o de uma Itália em cacos: a Monarquia Parlamentar não conseguia por ordem num país marcado por contingentes de ex-soldados que voltavam aleijados da primeira guerra ou que se encontravam desempregados gerando uma massa inquieta e violenta a enxamear as cidades; Roma recebia cada vez mais camponeses pobres vindos do sul em busca de trabalho nas fábricas e na construção civil; a crise social e econômica fazia crescer o movimento socialista liderado pelo partido comunista italiano. Como oposição a isso havia a velha direita conservadora italiana incapaz de fazer frente ao vagalhão socialista e o Partido Popular, um partido católico liderado pelo padre Luigi Sturzo, que fora criado sob os auspícios de Bento XV, a fim de envidar esforços de atuação dos fiéis no campo parlamentar – Bento XV era otimista quanto as possibilidades de ação católica no plano parlamentar/democrático indo na linha do Ralliement de Leão XIII que autorizava os católicos franceses a se aproximar e dialogar com a terceira república francesa de cunho maçônico e laico.

E, como nova força política havia o Fascismo de Benito Mussolini. O Fascismo se organizava em torno da idéia de renascimento da grandeza italiana; Mussolini, que se tornara seu líder, havia passado pelas fileiras do socialismo; mas, no decurso da primeira guerra, em razão do não apoio dos socialistas ao esforço bélico italiano, Mussolini muda de lado considerando que os interesses nacionais da Itália tinham que ficar acima da ideologia partidária o que o faz assumir uma terceira posição, de cunho nacional; ele se torna o grande veiculador e líder do movimento fascista e seu jornal “Il Popolo d'Itália”, vira o principal órgão de propaganda do mesmo. Ao mesmo tempo que a crise política/social/econômica aumentava no país mais ficava clara a incapacidade do sistema parlamentar-monárquico de lidar com ela; o caos alimentava expectativas de melhoramento social o que fazia os votos do socialismo crescerem dia a dia. Os fascistas enfrentavam os socialistas com brutalidade: atacavam prefeituras, paralisam greves e piquetes, faziam políticos de esquerda beberem óleo de rícino a força, a fim de humilhá-los publicamente – o óleo causava diarréia imediata. Os “fasci di combattimento” pareciam ser a única força capaz de estabelecer uma ordem na Itália. Isso fez toda a diferença pois, quando Pio XI ascendeu ao trono papal, a monarquia de Vítor Emanuel III mostrava-se incapaz de deter o avanço comunista. Já em 1920, aquando de uma greve na agricultura do Vale do rio Pó, dirigida por socialistas, esta incapacidade ficara notória: o governo nada fez para contê-la e o clima de rivalidade entre as classes chegou a níveis perigosos. Os fazendeiros, perante a inércia da monarquia, procuraram os fasci que, com bandos armados, saquearam sedes socialistas, invadiram a prefeitura de Bolonha, onde foram mortas dez pessoas durante os ataques, além de terem atacado sindicatos anarquistas.

Sem um governo de fato – dado o caos na Itália - o rei convocou novas eleições para maio de 1921. A campanha eleitoral transformou o país numa praça de guerra entre socialistas e fascistas. O resultado eleitoral trouxe 138 cadeiras no parlamento para os socialistas contra 35 para os fascistas. O partido popular católico obteve 107 cadeiras e os conservadores 240 cadeiras. Foi aí que os rumos tomaram seu curso decisivo: o ministro conservador Giolitti via os camisas negras fascistas como o porrete necessário para manter a ordem no país; isso trouxe a coalização entre os conservadores e os fasci, o que derrotou a bancada socialista e a do partido católico. Nesse ínterim Mussolini fez seu discurso no novo parlamento, asseverando que a missão do fascismo era “restaurar a sociedade cristã, construindo um estado católico para uma nação católica”. A ala anticlerical dos fasci – liderada por Farinacci - foi posta de lado. Mussolini compreendia que era preciso convencer o Papa que seu partido era de mais serventia à Igreja que o partido popular de Sturzo.

Nos meses seguintes os bandos socialistas continuaram a forçar a luta de classes no país convocando uma greve nacional. Os squadristi fascistas – gupos armados – atacaram os socialistas em Milão. A Itália estava a beira de uma revolução como a ocorrida anos antes na Rússia.

Pio XI subira ao trono em 1921 e, em outubro de 1922 manda o seu secretário de Estado, Cardeal Gasparri, distribuir uma circular a todos os bispos da Itália para que retirassem seu apoio ao partido popular católico. Com isso ele preparava o caminho para que os fasci, em 27 de outubro, através da “Marcha Sobre Roma”, pudessem chegar ao poder. Sua experiência na Polônia convencera-o de que o parlamentarismo não teria os meios de impedir uma revolução comunista na Itália. Em 28 de outubro o rei, temoroso de que enfrentar os fasci traria demasiado derramamento de sangue, resolveu entregar o poder a Mussolini depois dos squadristi terem ocupado centros estratégicos do norte e centro da Itália. Num dos primeiros gestos como primeiro ministro Mussolini levou seu gabinete a uma missa perante o monumento ao Soldado Desconhecido, no Vitoriano em Roma. Foi então que ele assegurou ao Papa agir agressivamente para restaurar os direitos da Igreja. Gasparri disse, na ocasião, ao embaixador da Bélgica que “Mussolini nos mostrou que era um bom católico”. A decisão do Papa de apoiar Mussolini pegou muitos de surpresa como o padre Enrico Rosa, editor chefe da Civiltà Cattolica. Ele havia preparado uma matéria apresentando os fascistas como “homens sinistros e anticristãos”mas, antes que ela saísse, Pio XI advertiu, ao superior geral dos Jesuítas, que proibisse Rosa de publicá-la.

Pio XI agradou-se de Mussolini pois, no fundo, tinha valores em comum com ele: ambos tinham uma descrença em face a democracia parlamentar, não confiavam na liberdade de expressão ou de associação e viam o comunismo como ameaça além de compreenderem que o sistema parlamentar estava falido. Ratti mandou que Rosa descartasse o artigo crítico sobre Mussolini e publicasse outro com estes dizeres:

“Quando uma forma de governo é constituída de forma legítima...muito embora tenha sido a princípio, defeituosa, ou mesmo questionável em vários sentidos...é nosso dever apoiá-la pois a ordem política e o bem comum a isso exigem. Não é permissível, seja a indivíduos ou a partidos, , tramar para derrotá-la, suplantá-la ou trocá-la recorrendo a meios injustos.” In: E. Rosa; Crisi di stato e crisi di autorità”. CC, 1922, IV, p. 204.


A opção da Igreja em aliar-se ao fascismo para combater o comunismo, ao invés de endossar o modelo parlamentar democrático-liberal francoamericano, se deu por razões claras: afinidade doutrinária. O liberalismo com seu teor horizontal não correspondia a noção de ordem - que tem cunho vertical e hierárquico - da qual a Igreja necessitava para dar cabo do perigo marxista. Isto deve ser vir de lição aos católicos de tendência liberalconservadora que acreditam numa coalização com pressupostos da democracia americana para solucionar a grave crise civilizacional que enfrentamos. Pio XI fornece, neste caso, uma lição importante.  


Siglas

CC: Revista “Civiltà Cattolica”


Bibliografia

Kertzer, David I. O Papa e Mussolini: a conexão secreta entre Pio XI e a ascensão do fascismo na Europa. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2017.

Milza, Pierre. Mussolini. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

Rogari, Sandro. La Santa Sede e fascismo dall'Aventino ai Patti lateranensi. Bolonha: Forni, 1977.

Wilk, Stanislaus. Actae Nuntiaturae Polonae. Tomus 57, vols 1-6. Roma: Institutum Historicum Polonicum. 1995-2000.

Matéria retirada do Blog Catolicidade 

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Contra o comunismo


A preocupação dos brasileiros conscientes, pela segurança nacional pela manutenção das constituições, pela defesa das famílias e dos direitos humanos, todos esses valores da civilização encontram-se ameaçados pela onda das corrupções dos costumes, cujo os objetivos são os preparo do clima propício a desordem e a guerra "revolucionária" desencadeada pelo comunismo internacional  que já se encontra em estado avançado em nosso país com algumas revelações sociais e patentes no governo.

O avanço do comunismo se encontra responsável principalmente através dos educadores materialistas que cortam habilmente os vínculos morais que devem ligar seus alunos, as tradições de espiritualidade, de deveres de honra e dignidade pessoal, sob o pretexto de educação pessoal com a concepção do ser humano, não mais considerando a integralidade, apenas fraccionada e reduzido a interesses de certos movimentos ideológicos, com isso completam esse trabalho de destruição da juventude.

A imprensa tem seu papel, através de revistas e livros, certos programas na televisão aberta, e sobre tudo e até mesmo no cinema e o teatro, lavra há alienação e deturpação dos fatos, coadjuvados pelos entorpecentes largamente dissimulados sendo espantoso que a maior dos aliciados para a prática de vícios sejam menores de 12 a 18 anos.

Nesse ambiente desagregam-se, decompõe-se as famílias, desmoraliza-se a mulher, o terrorismo é apenas o lado espetacular da subversão, esta forma de violência é inferior a violência invisível, que está no bolso da subversão cultural, agora mais do que nunca vendo o Brasil cercado pela desordem e regresso que impera nas câmaras do legislativo, e a anarquia dominante nos países da América do Sul e em outros países do Ocidente e Oriente, devemos acender o espírito, a consciência que sempre esteve viva no 1º e no 2º império, quando os estadistas tiveram a noção das responsabilidades do Brasil, pela manutenção de ordem no continente, naquele tempo ameaçado pela ditadura de Rosas, da Argentina e do Paraguai, soubemos resistir, defender-nos e impor nossa soberania nesta parte da América.
Nesses dias atuais, um inimigo maior surge em nosso hemisfério, a vitória do Comunismo na América latina, desde ao pacto Cuba e União Soviética, países com presidentes comunistas veem gerando uma aliança militar em nossa vizinhança até atingir e conquistar o governo brasileiro, mas temos que ter como exemplo os tempos do império, para resistir qualquer agressão, esse preparo está na formação de uma consciência nacionalista a partir da nossa juventude, essa será a arma letal para aniquilar as manobras do inimigo para o futuro do Brasil.