sábado, 26 de março de 2016

10 coelhos medievais que odeiam a Páscoa e você


Em torno desta época do ano que você pode pensar em coelhos como animais fofinhos que escondem os ovos de Páscoa para você caçar, mas na Idade Média eles não dar-lhe chocolate, eles assassinavam você. 











terça-feira, 22 de março de 2016

Homossexualismo não é norma, é desvio!





  O homossexualismo vem ganhando mais forças nos últimos anos, e com ajuda da imprensa e do Estado vem sendo pregado como fosse algo "normal" ou "natural", assim indiretamente mostrando que ser homossexual é um bom caminho á se seguir, só que eles não dizem que os gays perdem a vida 20-30 anos antes das pessoas normais. Eles culpam-se ativamente com a propaganda do seu estilo de vida e assim aumentam suas fileiras ás custas de adolescentes  ingênuos. Eles não falam sobre a velhice solitária dos gays, pois ninguém quer  um gay envelhecido. Eles falam de "liberdade", mas retiram das nossas crianças a liberdade de escolha, igualando a perverão á norma!   
  
  Tolerância, liberdade...como nos falam dessas palavras. Mas onde estão os limites da liberdade? Nos dizem: "Pais gays pode ser do mesmo sexo, e as pessoas preferem o sexo homossexual, então por que não deixar que adotem crianças? Eles também são pessoas, e isso não importa para as crianças?!" Aqui está a resposta diretamente dos cientistas: O professor da Universidade do Texas, Mark Regnerus, iniciou suas pesquisas ainda em 2010 e aqui publico os resultados: 1 em cada 4 crianças criadas por homossexuais tendem ao suicídio, doenças venéreas, e 60% enfrentam dificuldade nas identificação de sua preferencia sexual. Além disso, 1 em cada 3 crianças criadas por duplas homossexuais foram sexualmente aliciadas. E é exatamente por isso que os gays querem que as crianças aceitem casais homossexuais, pois muitos precisam de crianças para saciar sua sede! Estas são as estatísticas: 50% dos pedófilos são ou tem preferencias gays (como manter relações sexuais com travestis por exemplo). Nos EUA existe a associação de luta "NAMBLA", um grupo que milita a favor da legalização da pedofilia, e isso já respinga no BRASIL!. Nos EUA, os gays, como no restante do mundo são 3%, mas eles cometem 30% dos crimes contra crianças. Na opinião dos cientistas, a região do cérebro responsável pela orientação sexual pode ser curada mais facilmente que a responsável pelo alcoolismo. Mas eles não querem ser curados! Eles mentem dizendo que são incuráveis. Eles mentem ao dizer que são normais! Pense bem sobre como eles estão em toda parte na mídia e nas profissões públicas, tão grande é a sua influência! Eles dizem que violam seus direitos, mas essas são algumas breves publicações que propagandeiam o homossexualismo mensalmente, a primeira foi a revista "Bolshoy (cidade grande), que anunciava uma "semana gay" em suas páginas. A revista AFISHA trouxe até uma capa com a bandeira da comunidade gay e lá 30 gays de Moscou falam sobre como é importante, legal e está na moda! A revista norte-americana, New Times, chama uma vida pervertida entre homens de "amor", e então aqui estão mais dados para dispersar essa mentira: Os gays representam quase 50% dos infectados com o vírus HIV, a chace dos gays se contrair o HIV é 4500 vezes maior que as pessoas normais. Antes de cantar a velha canção de que a tolerância à perverão é a nova moda, pense duas vezes. Você quer que seu filho caia na influência deles?! Você quer que o nosso mundo se torne  "tão civilizado" que pare de se reproduzir?



  O homossexualismo exalta a sua marcha, fazendo dela um sentido da vida. Aquilo que a natureza deu para continuar a espécie agora apenas estimula fantasias de pervertidos? Estes valores coroarão a nossa civilização? PENSE BEM ENQUANTO NÃO É TARDE! HOMOSSEXUALISMO NÃO É NORMA, É DESVIO!                          
  

terça-feira, 8 de março de 2016

A mulher




Devemos saber que existe uma diferença entre a modernidade e a pós-modernidade, elas não são iguais, mas existe uma ponte, aonde distancia-se mas também interliga uma á outra.
A mulher foi a principal afetada e se tornou um grande exemplo dessa "passagem" de modernização, a modernidade deu os direitos cívicos, como votar, trabalhar e etc... logo isso deu a chance das mulheres terem sua independência financeira, ter seu próprio automóvel por exemplo, mas elas sempre estavam cientes que com a ajuda do homem que se constroem uma família e mantém uma casa.
Porém logo isso ocasionou a pós-modernidade, o qual propaga que as mulheres devem ter mais dinheiro que os homens, ocupem patentes maiores que homens, mas na prática isso não funciona, elas não deixam de se relacionar com homens mais ricos, ou seja, essa luta por independência financeira é inválida, pois o dinheiro que muitas das "mulheres" de hoje vivem é fruto do divórcio com homens "ricos" que elas se casaram. A mulher não deve seguir grupos para assim não cair em hipocrisia, ela deve viver seguindo valores próprios como: Se valorizar, respeitar sua família, não se relacionar com vários ou homens que não seguem os valores dos homens.
Apesar da pós-modernidade destruir a imagem das mulheres, não podemos esquecer o papel fundamental delas na história e até mesmo na vida, muita das vezes elas mostram ter garra e foram á luta na Segunda Guerra para defender sua pátria, logo sua família, e isso podemos ver nos dias de hoje no Oriente, mulheres que lutam pelo dia e a noite ensinam as tarefas escolares aos filhos, mas mesmo assim não deixam de ser femininas ou deixam de seguir os valores femininos, isso é um exemplo, que atualmente sim é possível uma mulher se diferenciar das "mulheres" atuais. E não é necessário uma arma no ombro para isso, é apenas fazer seu papel na sociedade e fazer seu papel principalmente dentro de casa.

sexta-feira, 4 de março de 2016

Lei natural: O superior e o inferior




Os homens erram pelo Jardim da Natureza, convencidos de quase tudo conhecer e
saber, e, no entanto, com raras exceções, deixam de enxergar um dos princípios básicos de maior
importância na sua organização a saber: o isolamento de todos os seres vivos desta terra dentro
das suas espécies.
Já a observação mais superficial nos mostra, como lei mais ou menos implacável e fundamental,
presidindo a todas as inúmeras manifestações expressivas da vontade de viver na Natureza, o
processo em si mesmo limitado, pelo qual esta se continua e se multiplica. Cada animal só se
associa a um companheiro da mesma espécie. O abelheiro cai com o abelheiro, o tentilhão com o
tentilhão, a cegonha com a cegonha, o rato campestre com o rato campestre, o rato caseiro com o
rato caseiro, o lobo com a loba etc.
Só circunstâncias extraordinárias conseguem alterar essa ordem, entre as quais figura, em
primeiro lugar a coerção exercida por prisão do animal ou qualquer outra impossibilidade de união
dentro da mesma espécie. Ai, porém, a Natureza começa a defender-se por todos os meios, e seu
protesto mais evidente consiste, ou em privar futuramente os bastardos da capacidade de
procriação ou em limitar a fecundidade dos descendentes futuros. Na maior parte dos casos, ela
priva-os da faculdade de resistência contra moléstias ou ataques hostis. Isso é um fenômeno
perfeitamente natural: todo cruzamento entre dois seres de situação um pouco desigual na escala
biológica dá, como produto, um intermediário entre os dois pontos ocupados pelos pais. Significa
isto que o filho chegará provavelmente a uma situação mais alta do que a de um de seus pais, o
inferior, mas não atingirá entretanto à altura dos superiores.. Mais tarde será, por conseguinte,
derrotado na luta com os superiores. Semelhante união está porém em franco desacordo com a
vontade da Natureza, que, de um modo gera], visa o aperfeiçoamento da vida na procriação. Essa
hipótese não se apoia na ligação de elementos superiores com inferiores mas na vitória
incondicional dos primeiros. O papel do mais forte é dominar. Não se deve misturar com o mais
fraco, sacrificando assim a grandeza própria. Somente um débil de nascença poderá ver nisso uma
crueldade, o que se explica pela sua compleição fraca e limitada. Certo é que, se tal lei não
prevalecesse, seria escusado cogitar de todo e qualquer aperfeiçoamento no desenvolvimento dos
seres vivos em gera.
Esse instinto que vigora em toda a Natureza, essa tendência à purificação racial, tem por
conseqüência não só levantar uma barreira poderosa entre os superiores, inferiores e o mundo exterior, como
também uniformizar as disposições naturais. A raposa é sempre raposa, o ganso, ganso, o tigre,
tigre etc. A diferença só poderá residir na medida variável de força, robustez, agilidade, resistência
etc., verificada em cada um individualmente. Nunca se achará, porém, uma raposa manifestando a
um ganso sentimentos humanitários da mesma maneira que não há um gato com inclinação
favorável a um rato.
Eis porque a luta recíproca surge aqui, motivada, menos por antipatia íntima, por exemplo, do
que por impulsos de fome e amor. Em ambos os casos, a Natureza é espectadora, plácida, e
satisfeita. A luta pelo pão quotidiano deixa sucumbir tudo que é fraco, doente e menos resoluto,
enquanto a luta do macho pela fêmea só ao mais sadio confere o direito ou pelo menos a
possibilidade de procriar. Sempre, porém, aparece a luta como um meio de estimular a saúde e a
força de resistência na espécie, e, por isso mesmo, um incentivo ao seu aperfeiçoamento.
Se o processo fosse outro, cessaria todo progresso na continuação e na elevação da espécie,
sobrevindo mais facilmente o contrário. Dado o fato de que o elemento de menor valor sobrepuja
sempre o melhor na quantidade, mesmo que ambos possuam igual capacidade de conservar e
reproduzir a vida, o elemento pior muito ,mais depressa se multiplicaria, ao ponto de forçar o melhor
a passar para um plano secundário. Impõe-se, por conseguinte, uma correção em favor do melhor.
Mas a Natureza disso se encarrega, sujeitando o mais fraco a condições de vida difíceis, que, só
por isso, o número desses elementos se torna reduzido. Não consentindo que os demais se
entreguem, sem seleção prévia, a reprodução, ela procede aqui a uma nova e imparcial escolha,
baseada no princípio da força e da saúde.
Se, por um lado, ela pouco deseja a associação individual dos mais fracos com os mais fortes,
ainda menos a fusão dos superiores com os inferiores. Isso se traduziria em um golpe quase
mortal dirigido contra todo o seu trabalho ulterior de aperfeiçoamento, executado talvez através de
centenas de milênios.