segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Nem Direita! Nem Esquerda! Seja Nacionalista!


    NÃO CAIAM NO CONTO DO DIREITISMO NACIONALISTA, A ESQUERDA QUER DESTRUIR OS VALORES DO POVO BRASILEIRO, A DIREITA QUER VENDER NOSSAS AS RIQUEZAS AO ESTRANGEIRO! A POPULAÇÃO ESTÁ TÃO OCUPADA CULPANDO "POLÍTICO-A" E SANTIFICANDO "POLÍTICO-B" QUE ESQUECE OS TODOS OS POLÍTICOS  SÃO IGUAIS, PARA UM POLÍTICO SE ELEGER ANTES ELE TEM QUE SER APROVADO PELA BANCADA MAÇONICA-SIONISTA, E PARA ELE SER APROVADO NESSA BANCADA ELE TEM QUE OBEDECE-LOS, SER CORRUPTO OU SER UM OMISSO, ENTÃO QUALQUER DISCURSO FEITO POR POLÍTICOS NÃO PASSA DE “BALELA”, PRÓXIMO ANO SERÁ AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS, E ANTES DE TUDO JÁ CORRE PELAS RUAS CENTENAS DE PROMESSAS DE POLÍTICOS, PROMESSAS SEM ATITUDES NÃO DEIXAM DE SER PROMESSAS! E SABEMOS BEM QUE POLÍTICOS SÃO BONS EM ELABORAR PROMESSAS E NÃO CUMPRI-LAS. UM PRESIDENTE NÃO TEM PODER DE NADA EM UM PAÍS, VIVEMOS EM UM REGIME "DEMOCRATICO" ENTÃO NENHUMA LEI NÃO VAI SER APROVADA SEM ANTES PASSAR POR DIVERSAS CÂMARAS, LUGAR AONDE É REPLETO DE CORRUPTOS E LÍDERES DE FACÇÕES CRIMINOSAS, VOCÊ ACHA MESMO QUE UM SENADOR OU DEPUTADO QUE  INTEGRA UMA GRANDE REDE DE TRÁFICO DE DROGAS VAI APROVAR UMA LEI QUE POSSA COMBATER O TRÁFICO, E "ATRAPALHAR" SEU NEGÓCIO? CLARO QUE NÃO! UM PRESIDENTE NÃO É NADA MAIS QUE UM MINISTRO DE RELAÇÕES ESTRANGEIRAS, E É AÍ AONDE OS PAÍSES VÃO CHEGAR ROUBANDO NOSSAS RIQUEZAS.

  NÃO DEFENDO NENHUM POLÍTICO, MAS SE CERTO POLÍTICO SE DIZ NACIONALISTA, ELE NÃO DEVERIA SER TÃO CEDENTE A OUTRO PAÍS, MUITO MENOS AOS ESTADOS UNIDOS E ISRAEL, LOGO OS DOIS PAÍSES QUE MAIS ENCABEÇAM O SIONISMO E QUE MAIS EXPLORAM RIQUEZAS E CRIAM GUERRAS EM OUTROS PAÍSES, SERÁ MESMO QUE QUEREMOS QUE ESSES SEJAM OS PAÍSES NOSSOS PARCEIROS? CLARO QUE NÃO! MAS A REALIDADE É QUE NÃO TEMOS O PODER DE MUDAR TAIS PARCERIAS, AFINAL NÃO SOMOS NÓS QUE DECIDIMOS ISSO, SÃO OS POLÍTICOS, AQUELES QUE NÃO OUVEM A POPULAÇÃO, AQUELES QUE NÃO ESTÃO COM NÓS! DEVEMOS LARGAR DE DEFENDER QUALQUER POLÍTICO, ELES QUE CONGELAM NOSSOS SALÁRIOS E LIBERAM OS PREÇOS, POR ENQUANTO QUE ELES GANHAM MUITO E NÃO PAGAM QUASE NADA.  DEVEMOS SE UNIR, E FORTALECER A LUTA CONTRA A CLASSE POLÍTICA, POIS SAI PRESIDENTE, ENTRA PRESIDENTE E VICE-VERSA, E QUEM PAGA O PATO? OS TRABALHADORES! OS BRASILEIROS! TER UMA ARMA EM CASA É UM DIREITO DE CADA CIDADÃO, MAS E O DESEMPREGO? E O PREÇO DOS ALIMENTOS NOS SUPERMERCADOS? E O PREÇO DA GASOLINA? E OS VALORES DOS IMPOSTOS? E OS JUROS ABUSIVOS DE BANCOS E FINANCEIRAS? O PIOR ASSALTANTE NÃO É SÓ AQUELE QUE APONTA UMA ARMA PARA VOCÊ E LEVA SEU CELULAR, MAS SIM AQUELE QUE ROUBA SUA FAMÍLIA INTEIRA! QUE ROUBA UM PACOTE DE ARROZ QUE VOCÊ DEIXOU DE LEVAR PORQUE O PREÇO ESTAVA ALTO, QUE ROUBA O SEU FINAL DE SEMANA EM FAMÍLIA PORQUE VOCÊ ESTÁ NO TRABALHO FAZENDO HORA EXTRA PARA GANHAR MAIS. SE A POPULAÇÃO TEM TANTO ÓDIO DE BANDIDO, PORQUE QUANDO UM LADRÃO DE BOLSA É PEGUE, ELE É ESPANCADO E APEDREJADO EM VIA PÚBLICA, POR ENQUANTO QUE UM POLÍTICO QUE ROUBOU 1 BILHÃO DA EDUCAÇÃO OU SAÚDE CHEGA NO AEROPORTO O MÁXIMO QUE ACONTECE É UMA VAIA OU UM XINGAMENTO MEDÍOCRE? ISSO QUANDO NÃO É RECEBIDO COM APLAUSOS, ABRAÇOS E BEIJOS.
Não devemos ser adeptos nem ao Capitalismo, tampouco ao Comunismo, ambos são iguais e tem o mesmo alvo para extorquir: o trabalhador!
Você gera 2.000 mil reais de venda para seu patrão, e você continua recebendo seu salário mínimo, no outro mês você gera 3.000 mil reais de lucro, e você continua com o seu mesmo salário, está certo isso? Se matando para trabalhar e gerando lucro a uma única pessoa? E o Comunismo? trabalha e ganha centavos, não recebe nada de volta igual ao Capitalismo. Acorde, ambas ideologias fazem parte dos tentáculos do sionismo.
NEM DIREITA E NEM ESQUERDA, SOMOS NACIONALISTAS

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Hezbollah ataca patrulha israelense na fronteira entre Israel e Líbano


O movimento xiita libanês Hezbollah atacou uma patrulha militar israelense na fronteira entre Israel e o Líbano, provocando uma resposta imediata da artilharia do Estado hebreu contra duas localidades libanesas.
Por ora, não se sabe se o ataque contra a patrulha provocou vítimas.
Segundo as fontes de segurança, Israel respondeu com disparos contra duas aldeias na região das fazendas de Shebaa.
O Exército israelense informou que a explosão tinha como alvo veículos militares na área de Shebaa, e que forças israelenses responderam com disparos de artilharia.
O dispositivo explosivo foi detonado na área de Shebaa, informou o Hezbollah em nota. A mídia libanesa relatou que bombardeios israelenses atingiram a cidade próxima de Al Wazzani e outras áreas.
O comunicado do Hezbollah nomeou o grupo que realizou o ataque como Samir Qantar. O grupo xiita apoiado pelo Irã acusou Israel pela morte de Qantar em um ataque aéreo na Síria, e prometeu retaliação.
"O grupo do líder mártir Samir Qantar detonou um grande dispositivo explosivo em uma patrulha israelense nas fazendas de Shebaa... que destruiu um veículo israelense... e feriu os que estavam dentro", informou o Hezbollah.
Testemunhas disseram que pelo menos 10 bombardeios israelenses atingiram Al Wazzani pouco após as explosão, causando danos materiais.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Justiça da Ucrânia anula condenação por terrorismo de brasileiro preso há um


Tribunal de Kiev achou irregularidade na condenação de Rafael Lusvarghi a 13 anos de prisão e ordenou novo julgamento até dia 15. 'Sou inocente', escreveu em carta; ele continua detido
Justiça da Ucrânia anulou o julgamento que, no início deste ano, havia condenado o ex-combatente Rafael Marques Lusvarghi a 13 anos de prisão por terrorismo no país. Apesar disso, determinou que o brasileiro continue preso em Kiev e seja julgado novamente pelo mesmo crime até o dia 15 deste mês. Se isso não ocorrer até lá, ele poderá ser solto, segundo sua defesa.
Nesta sexta-feira (6), o paulista de 32 anos completa um ano detido na capital da Ucrânia acusado de ser terrorista. “Sou inocente de qualquer crime”, rebate Rafael numa das cartas escritas recentemente na prisão. Elas foram enviadas aos seus advogados, parentes e amigos no Brasil. O G1 teve acesso às missivas (veja uma delas acima).
Nos manuscritos, Rafael admite que, entre setembro de 2014 a outubro de 2015, lutou contra o exército ucraniano ao lado das tropas militares rebeldes que queriam a independência política de dois territórios do país. Pretendiam criar a República Popular de Donetsk (RPD) e a República Popular de Lugansk (RPL).
Pela lei ucraniana, no entanto, isso caracteriza terrorismo e Rafael foi acusado pela polícia local de ser “mercenário” e “assassino profissional”.
Com o cessar fogo no país europeu, o conflito acabou. Rafael voltou a Jundiaí, no interior de São Paulo, onde nasceu e mora sua família. Mas como não conseguiu emprego, aceitou proposta de trabalho como segurança de navios ucranianos no Chipre, país no leste do Mar Mediterrâneo. Porém, ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Kiev-Borispol, na Ucrânia, foi preso pelo serviço secreto ucraniano.
Rafael considerou que sua prisão foi uma emboscada. “Me enganaram com uma proposta de serviço naval”, escreve Rafael numa das cartas
Condenação
Em 25 de janeiro deste ano, Rafael foi condenado pelo Tribunal do Distrito Petcherski por ações terroristas. Seus advogados recorreram da decisão alegando ter ocorrido irregularidades durante o processo. O Tribunal de Apelação de Kiev concordou e decidiu anular a sentença em 17 de agosto.
Três juízes entenderam que a condenação foi “ilegítima e infundamentada”, conforme tradução do ucraniano para o português do documento que anulou a sentença e que foi obtido pelo G1. Reconheceram violações, como, por exemplo, ausência de tradutor para a língua portuguesa, falta de comunicação da detenção do réu aos seus parentes e até suspeitas de maus tratos contra ele.
Nas cartas, Rafael revelou ter sofrido tortura na prisão:
Fisicamente torturado, forçado a fazer declarações falsas contra minha vontade, julgado rapidamente e sentenciado.
Os magistrados determinaram ainda que o brasileiro fosse submetido a exame médico urgente e isolado dos demais presos como medida de segurança.
“Entramos com apelação porque Rafael teve os direitos de defesa violados, como, por exemplo, ausência de intérprete, indícios de que sofreu maus tratos e tortura para confessar crimes que não cometeu e sequer foi informado sobre a totalidade dessas acusações”, disse o advogado Daniel Eduardo Cândido.
O brasileiro atua na defesa jurídica de Rafael juntamente com o advogado ucraniano Rybin Valentin Vladimirovitch. Para eles, o paulista tem de ganhar a liberdade caso o novo julgamento não ocorra no prazo estabelecido pela Justiça ucraniana. “É o que vamos pleitear”, afirmou Daniel.
"O fato de ele ter abandonado voluntariamente as tropas separatistas configura, até pelas leis ucranianas, que teria de ser anistiado e libertado", concluiu o advogado brasileiro.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Drone 'desconhecido' mata 8 combatentes do Hezbollah na Síria

Oito combatentes do Hezbollah libanês, aliado ao regime do regime de Damasco, morreram em um ataque aéreo de um drono no centro da Síria, infomrou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
O OSDH, que não conseguiu identificar o drone, indicou que o ataque foi contra uma posição do movimento armado perto da cidade de Al Sujna, no deserto sírio.
Oito dos combatentes do Hezbollah morreram e 20 ficaram feridos.
O estranho é que nenhum grupo terrorista reivindicou o ataque.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Comandantes russos na Síria estão se tornando alvos dos terroristas


O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que o coronel russo Valery Fedyatin, que foi ferido na Síria, faleceu em Moscou. O analista militar Aleksei Leonkov expressou ao serviço russo da Rádio Sputnik a opinião de que os terroristas mudaram a tática de guerra.
O coronel Valery Fedyanin, comandante da 61ª brigada da Frota do Norte, anteriormente era vice-comandante da 155ª brigada de infantaria naval da Frota do Pacífico, informou o serviço de imprensa da Frota do Pacífico.
"Os médicos militares lutaram pela vida de Valery Fedyanin até o fim, mas não conseguiram salvá-lo", informou o Ministério da Defesa russo.
A unidade militar russa comunicou no domingo que Fedyanin efetuava a entrega de apoio humanitário na província síria de Hama, quando o automóvel onde seguia foi atingido por um explosivo caseiro de controlo remoto, tendo o oficial ficado gravemente ferido. Depois disso, o oficial foi transportado para o hospital militar principal de Moscou, onde veio a falecer.
"Infelizmente não pode haver guerra sem perdas, Deir ez-Zor é uma área muito complicada, com muitos campos minados. Foi aí que o nosso oficial foi gravemente ferido e, infelizmente, os médicos não conseguiram salvá-lo", comunicou o analista russo Aleksei Leonkov ao serviço russo da Rádio Sputnik. De acordo com ele, os terroristas estão alterando a tática de guerra. O caráter dos combates com os grupos do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e nos outros países) e Frente al-Nusra agora mudou. Se anteriormente era uma guerra de posições – libertação de cidades, bairros, etc., agora está sendo levada a cabo uma luta por determinados pontos estratégicos como, por exemplo, por Deir ez-Zor que surge como a passagem através do rio Eufrates.
"Entretanto se alterou mesmo o caráter do comportamento dos terroristas: se antes atacavam massivamente as posições sírias, agora surge a impressão de que desencadearam uma 'caça' aos comandantes que chefiam as subdivisões que lutam contra os terroristas", sublinhou ele.
O caso de Valery Astapov mostra que os terroristas tentam eliminar os comandantes russos que apoiam o exército sírio, disse.
Fonte: Sputnik

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Separatismo curdo na Síria e no Iraque é estimulado pelos EUA


O espírito separatista dos curdos no Iraque, bem com a atividade dos curdos na Síria, representados pelas Forças Democráticas Sírias (SDF, sigla em inglês), estão relacionados com o apoio dos EUA e não refletem a posição geral do povo curdo, declarou o porta-voz interino do parlamento sírio, Najat Anzor.
Hoje (25), nas províncias curdas do Iraque tem lugar um referendo sobre a independência. Bagdá e muitos outros países do Oriente Médio expressaram a sua discordância frente à decisão unilateral das autoridades curdas.
"É uma iniciativa muito perigosa [o referendo no Curdistão] e, em primeiro lugar, prejudica o povo da região. Dispomos de informação verificada de que ele [o espírito separatista] não reflete a atitude geral dos nossos irmãos curdos no Iraque. Isso acontece simultaneamente com a influência estadunidense que tem lugar na Síria, onde os EUA apoiam as chamadas SDF", destacou.
Washington está apoiando as operações contra o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia), destinadas a libertar as cidades de Raqqa e Deir ez-Zor. Estas operações não são autorizadas por Damasco.
As SDF foram estabelecidas na Síria em 2015 e são compostas por foças de autodefesa e alguns destacamentos árabes.
Anteriormente, Washington tinha declarado que não apoia a realização do referendo dos curdos e chama o Curdistão iraquiano autônomo e o governo de Bagdá a dialogarem.
Fonte: SPUTNIK

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Israel intercepta um drone do Hezbollah nas Colinas de Golã


As Forças Armadas israelenses interceptaram um drone do Hezbollah libanês, de fabricação iraniana e que realizava uma missão de reconhecimento na parte do Golã anexada por Israel, indica um comunicado oficial.
Um porta-voz militar disse que o drone decolou de um aeroporto militar perto de Damasco, na Síria, e foi derrubado na zona desmilitarizada que divide o Golã, entre a parte ocupada por Israel e a que é controlada pela Síria.
"Enviamos caças, mas não interceptaram o drone", afirmou o porta-voz Jonathan Conricus. "Foi, em compensação, derrubado por mísseis Patriot", acrescentou.
O porta-voz disse que ainda estavam analisando os restos do aparelho para determinar se estava armado.
Israel e Síria continuam tecnicamente em guerra. Durante décadas, nos limites das Colinas de Golã, não têm sido registrados episódios de violência, até que explodiu a guerra na Síria, em 2011.
Desde a guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel ocupa 1.200 km2 das Colinas de Golã pertencentes à Síria, que depois anexou, o que a comunidade internacional nunca reconheceu.
Fonte: AFP

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Líder do Hezbollah anunciou encontro com Bashar al-Assad


O chefe do Hezbollah xiita libanês, Hassan Nasrallah, que vive em um local secreto há uma década, afirmou nesta quinta-feira (31) ter ido a Damasco pedir ao presidente Bashar al-Assad para acertar um acordo de evacuação de extremistas do Líbano para a Síria.
Hassan Nasrallah, de 57 anos, fez poucas aparições desde a guerra de 2006 entre seu poderoso partido armado e Israel. Em 2014, revelou que mudava o local de sua residência constantemente.
“Fui até o presidente Bashar al-Assad. Fui pessoalmente a Damasco”, declarou ele em um discurso transmitido em um telão para milhares de seus partidários em Baalbeck (leste), sem especificar a data da visita que aconteceu antes da conclusão do acordo, no último final de semana.
Aliado do regime sírio, o líder do Hezbollah fazia referência ao acordo de evacuação entre seu partido e o grupo Estado Islâmico (EI), em virtude do qual os combatentes extremistas foram evacuados da fronteira sírio-libanesa com destino ao leste da Síria, no limite com o Iraque.
O acordo foi duramente criticado pela coalização internacional que combate os extremistas islâmicos, por Bagdá e pelo Líbano.
Hassan Nasrallah justificou este acordo pela necessidade de obter do EI o local onde estão enterrados os corpos de oito soldados libaneses sequestrados em 2014.
Ele contou ter dito ao presidente sírio se tratar de “uma causa humanitária” e pediu sua ajuda nesse sentido. O presidente Assad teria ficado desconfortável com o pedido.
“Ele me disse ‘essa questão vai me colocar em uma posição embaraçosa'”, afirmou o líder do Hezbollah, acrescentando que Assad acabou por aceitar a demanda.
O acordo foi concluído após uma semana de combates dos dois lados da fronteira libanesa contra os extremistas com o Exército libanês, de um lado, e o Hezbollah e o Exército sírio, do outro.
A saída do EI dessa área fronteiriça foi um dos últimos reveses sofridos pela organização extremista.
Fonte: IstoÉ

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Rússia vai enviar material para reconstruir a infraestrutura na Síria


O ministério da Defesa da Rússia anunciou estar enviando mais de 4 mil toneladas de material de construção para a Síria para reerguer a infraestrutura do país.
Além disso, mais de 40 unidades de equipamento de construção serão encaminhadas para realizar os trabalhos.
Segundo o comunicado do órgão, mais de 2 mil toneladas de canos metálicos para fornecimento de água e canalizações estão na lista, com centenas de quilômetros de fios elétricos de alta voltagem e de fibra óptica, para restauração dos sistemas de fornecimento de energia elétrica e de comunicação. O ministério também revelou que pretende participar na reconstrução de hospitais, escolas e instalações públicas.
"O ministério da Defesa da Rússia está realizando o fornecimento do equipamento e de materiais de construção por transporte ferroviário até o porto de Novorossiysk, de onde a carga seguirá para a Síria", explicou o comunicado.
Mais cedo, o ministério informou que um grupo de militares foi enviado para as áreas liberadas de Deir ez-Zor para preparar a operação de desminagem da região
FONTE: SPUTNIK INTERNATIONAL

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

CIA retira suas forças do sudeste da Síria


A CIA exigiu que dois dos grupos armados que fazem parte do chamado Exército Livre da Síria (ELS) parassem os combates no sudeste da Síria, informou a agência Reuters. A agência, citando representantes dos grupos Martyr Ahmad Abdo e Usud al-Sharqiya, informou que tanto a CIA como as agências de inteligência da Jordânia e Arábia Saudita lhes pediram para abandonarem o território sírio e se refugiarem na Jordânia.
"Existe um pedido oficial para que deixemos a área", citou a Reuters as palavras de Badr Din Salamahm, um dos líderes do grupo Usud al-Sharqiya.
De acordo com a agência, os dois grupos, que têm centenas de combatentes, devem entregar a artilharia pesada e dezenas de mísseis antitanque fabricados nos EUA.
As fontes diplomáticas citadas pela Reuters apontaram que a exigência de abandonar o sudeste da Síria se deve à decisão da administração do presidente norte-americano, Donald Trump, de cortar o programa da CIA de apoio aos grupos armados no país árabe.
No fim de agosto, fontes militares pró-governamentais sírias informaram à Sputnik que o Exército sírio e suas tropas aliadas tinham recuperado cinco postos de controle na fronteira com a Jordânia. Mais tarde, o Ministério da Defesa russo anunciou a maior vitória sobre o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) nos últimos três anos.
Fonte: SPUTNIK

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

O regime turco reduz os salários para seus jihadistas na Síria


DAMASCO, SÍRIA (5:50 PM) - Em uma mudança notável de eventos, Ankara(Capital Turca) cortou salários para todos os grupos rebeldes sírios que estão ligados à chamada "Coalizão Nacional Síria".
A queda está relacionada à eleição de Riad Seif, uma figura curvada que se tornou o presidente da Coalizão Nacional Síria. O regime turco apoiou outros candidatos com simpatias islâmicas.
Após o resultado no início deste mês, as relações entre a Turquia e os jihadistas de apoio turco na Síria começaram a deteriorar-se com Ankara reduzindo o pagamento aos seus aliados jihadistas de longa data, citando "razões burocráticas".
Em 22 de agosto, uma delegação liderada pelo presidente Riad Seif reuniu-se em Istambul com representantes do Secretário dos Negócios Estrangeiros da Turquia. Na reunião, os problemas financeiros dos jihadistas
Na sequência das conversações, os pagamentos aos combatentes rebeldes apoiados por turcos foram cortados pela metade, causando muita preocupação com os comandantes islâmicos no norte de Aleppo e Idlib, que dependeram fortemente do dinheiro dos impostos turcos para financiar seus militantes.
Fonte: almasdarnews

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Estado Islâmico se rende e se retira da fronteira Líbano-Síria


Combatentes do Estado Islâmico (EI) e suas famílias começaram nesta segunda-feira (28) a deixar a área da fronteira entre o Líbano e a Síria em comboios, acompanhados pelo Exército sírio, entregando o controle de um enclave e indo para o leste da Síria após uma batalha que durou o fim de semana todo.
Uma fila de ambulâncias e ônibus foi vista, em imagens da televisão estatal síria, se movendo lentamente pela árida zona rural, à medida que o grupo partia.
A ação colocará fim à presença de militantes sunitas na fronteira, uma meta importante para o Líbano e para o grupo xiita Hezbollah, e representa a primeira vez em que o EI concordou publicamente com uma retirada forçada de um território que controlava na Síria.
O EI concordou com um cessar-fogo no domingo com o Exército do Líbano em uma frente e com o Exército sírio e o Hezbollah na outra, após perder grande parte de seu enclave montanhoso que se estende pela fronteira, preparando o caminho para sua retirada.
Tanto o Hezbollah como autoridades do Líbano anunciaram a retirada como uma rendição do grupo jihadista


Fonte: G1

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Graças a Rússia foi conquistado território de 78 mil km quadrados na Síria


Graças às ações dos militares russos na Síria foi libertado um território de 78 mil quilômetros quadrados, afirma o Estado-Maior General da Rússia.
Nesta sexta-feira (25), o chefe da Direção-Geral Operacional do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Sergei Rudskoy, comunicou que, graças às ações dos militares russos na Síria, foi libertada uma área de 78 mil quilômetros quadrados, incluindo os territórios da província de Latakia e as cidade de Aleppo e Palmira.
"Na sequência das operações realizadas pelas Forças Armadas da Rússia, o território controlado pelas tropas governamentais quadruplicou, de 19 mil quilômetros quadrados [em setembro de 2015] para 78 mil", afirmou Rudskoy.
Atualmente os esforços principais das tropas governamentais e do grupo das Forças Armadas da Rússia estão focados na derrota do último baluarte do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia) na região de Deir ez-Zor.
Enquanto isso, o coronel-general Igor Korobov, chefe da Direção Principal do Estado-Maior General das Forças Armadas da Rússia, frisou que o número de militantes do Daesh na Síria, que atualmente estão concentrados principalmente da área central do país, supera os 9 mil.
Ele acrescentou também que na Síria estão atuando mais de 15 mil terroristas da organização Frente al-Nusra (organização terrorista proibida na Rússia).
Fonte: SPUTNIK

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

ISIS implora ao Hezbollah que os deixem fugir


Beirute, 24 ago (EFE).- Os combatentes do Estado Islâmico (EI) pediram nesta quinta-feira ao grupo xiita Hezbollah que negocie sua retirada do território libanês em direção à Síria, após serem encurralados pela ofensiva do exército do Líbano, "As negociações acontecem no lado sírio com o Hezbollah e não com o Líbano, já que os poucos jihadistas que restam estão sob pressão e querem poder ir embora para (a província síria de) Deir ez-Zor", acrescentou a fonte.
O Hezbollah, que tem representantes no governo libanês, enviou combatentes à Síria, onde lutam junto às tropas do governo sírio contra o EI e outros grupos, em uma ofensiva lançada no último sábado, em paralelo à anunciada pelo Líbano, na região de Al Qalamoun Ocidental, na fronteira entre os dois países
Antes da operação militar, o EI controlava uma área de 120 quilômetros quadrados em Ras Baalbek e Al Qaa, no nordeste do Líbano, embora o exército libanês tenha anunciado há dois dias que conseguiram recuperar 100 desses 120 quilômetros
Ontem, o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, que visitou as zonas montanhosas de Ras Baalbek e Al Qaa (de maioria cristã), anunciou que a vitória do Líbano contra o EI está "próxima"
A fonte, que pediu anonimato, acrescentou que o "exército não fez sua investida final porque a área mantida pelo EI é controversa, pois a Síria e o Líbano a exigem e os mapas nas suas posições não coincidem"
O exército afirmou ontem que "não haverá cessar-fogo contra os grupos terroristas até a sua derrota total".
Fonte: UOL

terça-feira, 22 de agosto de 2017

2 americanos são presos por serem agentes do Hezbollah


Os homens viajaram repetidamente para o Líbano há anos, levando vida dupla como americanos e agentes para o Hezbollah, de acordo com oficiais da lei norte-americana.
Ali Kourani, 32, do Bronx, Nova York e Samer el Debek, 37, de Dearborn, foram presos e acusados na semana passada pelo Departamento de Justiça com material do Hezbollah.
Os detalhes das acusações contra eles foram revelados em denúncias criminais divulgadas na corte federal de Manhattan na quinta-feira.
O Hezbollah, que tem raízes no Líbano, é considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos. A ala IJO do grupo é "responsável pelo planejamento, preparação e execução de inteligência, contrainteligência e atividades", disseram autoridades.
Kourani, que veio aos Estados Unidos em 2003 com um passaporte libanês e se tornou cidadão em 2009, é acusado de estar em contato com o Hezbollah entre 2002 e 2015, e de participar de um "campo de treinamento" de Hezbollah de 45 dias no Líbano.
De acordo com a denúncia criminal contra ele, Kourani descreveu seu papel com o IJO como "dorminhoco". Esses agentes secretos deveriam "manter vidas ostensivamente normais, mas poderiam ser ativadas e encarregadas de realizar operações IJO", afirmou a denúncia.
Kourani era estudante nos Estados Unidos e recebeu um bacharelado em engenharia biomédica em 2009, ano após ele ser recrutado oficialmente pelo Hezbollah, disseram autoridades.
Para o IJO, Kourani procurou fornecedores de armas nos Estados Unidos para apoiar as operações do IJO, reuniu informações sobre operações de segurança nos aeroportos de Nova York e fiscalizou inúmeros edifícios militares e policiais dos Estados Unidos em Manhattan e Brooklyn, afirmou a denúncia.
Kourani viajou entre os Estados Unidos e o Líbano quase uma vez por ano, e em 2011, ele participou de treinamento militar no Líbano, afirmou a denúncia.
El Debek, também naturalizado cidadão dos EUA, foi recrutado pelo Hezbollah no final de 2007 ou no início de 2008, de acordo com o Departamento de Justiça, que disse que realizou múltiplas operações secretas no Panamá e na Tailândia, mas sua base principal continuou sendo os Estados Unidos.
El Debek viajou para o Panamá duas vezes para o Hezbollah, uma vez em 2011 e novamente em 2012, disseram autoridades. Em sua primeira viagem, ele localizou as embaixadas dos EUA e Israel, reuniu informações sobre os procedimentos de segurança no Canal do Panamá e na Embaixada de Israel e lojas de ferragens localizadas onde material explosivo poderia ser comprado, de acordo com o Departamento de Justiça.
Na segunda viagem, ele se concentrou no Canal do Panamá, encontrando áreas de fraqueza em sua construção e tentando descobrir o quão perto alguém poderia chegar aos navios passando por ele, disse o Departamento de Justiça.
Entre 2008 e 2014, o Debek viajou dos Estados Unidos para o Líbano para receber treinamento militar do Hezbollah várias vezes, e ele foi treinado extensivamente na "criação e manipulação de explosivos e dispositivos explosivos", disse o Departamento de Justiça.
El Debek foi treinado para fazer minas terrestres e outros explosivos, disseram autoridades. Parte desse treinamento ensinou-lhe como "reunir muitos dos produtos químicos necessários para criar um dispositivo explosivo", um número de quais estavam prontamente disponíveis em lojas de ferragens, disse a denúncia.
Kourani foi acusado por oito crimes e el Debek foi acusado de sete. As acusações contra ambos os homens incluem o fornecimento, tentativa e conspiração para fornecer apoio material ao Hezbollah. Contas múltiplas têm pena de até 20 anos de prisão.
A CNN alcançou os advogados de El Debek e Kourani, mas não recebeu uma resposta.
Fonte: CNN News

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Assad: Ocidente é perdedor na Síria


  O presidente sírio Bashar al-Assad declara fracassados "planos de subversão" das potências ocidentais, cujas "conexões com o terror" o fazem descartar qualquer forma de cooperação. Observatório noticia mortes por míssil em Damasco.No discurso de abertura de uma conferência no Ministério do Exterior de Damasco, neste domingo (20/08), o presidente sírio, Bashar al-Assad, declarou rejeitar qualquer forma de cooperação com o Ocidente, enquanto este mantiver suas "conexões com o terrorismo".
Dirigindo-se a dezenas de diplomatas sírios, ele disse excluir tanto uma cooperação de segurança quanto a abertura de embaixadas. A Síria teria frustrado os planos de subversão do Ocidente e até mesmo alcançado êxitos no campo de batalha, com ajuda da Rússia, Irã e da milícia libanesa do Hisbolá.
"A luta continua", afirmou o presidente, na fala transmitida pela televisão. Uma outra coisa é aonde essa luta levará e quando se poderá falar de vitória, acrescentou, sem ser mais específico. Seu país combateu o terror desde o primeiro momento e seguirá derrotando-o em todos os lugares, com o apoio de seus amigos, prometeu.
Quase simultaneamente, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos noticiava a morte de cinco pessoas em decorrência da queda de um míssil na Feira Internacional de Comércio em Damasco. Pelo menos outras 12 ficaram feridas. O projétil teria sido lançado a partir de Ghouta Leste, área controlada por rebeldes no extremo leste da capital síria.
Fonte: TERRA

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Coalizão mata 21 crianças e 38 civis em bombardeio, diz Observatório Sírio dos Direitos Humanos


Pelo menos 59 civis, entre os quais numerosas crianças, morreram desde segunda-feira em Raqa, na Síria, em bombardeamentos da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, informou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). A coligação formada por dezenas de países fornece um apoio aéreo essencial às Forças Democráticas Sírias (FDS), uma aliança árabe-curda que luta para afastar os 'jihadistas' do grupo Estado Islâmico de Raqa, o seu principal feudo na Síria, situada no norte do país.
Os combates em Raqa centram-se hoje na cidade velha, da qual as FDS já controlam 70%, e nos bairros de Al-Dariya (oeste), Al-Barid (noroeste) e Al-Mourour (centro), afirmou o OSDH.
Desde segunda-feira, os bombardeamentos da coligação causaram um total de 59 mortos entre os civis, dos quais 21 crianças, precisou o observatório.
A coligação internacional diz tomar medidas para evitar vítimas civis, mas desde 2014 reconheceu ter sido responsável pela morte de 624 civis nos ataques aéreos.
Algumas organizações considerem que este número é bastante subestimado.
Capturada pelos 'jihadistas' em 2014, a cidade de Raqa tornou-se o símbolo das atrocidades do Estado Islâmico, assim como uma base para a planificação de atentados realizados no estrangeiro.
As FDS iniciaram em novembro de 2016 a ofensiva para a reconquista de Raqa, onde entraram a 6 de junho.
Segundo a ONU, existirão ainda entre 10.000 e 25.000 habitantes "aprisionados" na cidade.
Fonte: Diário de Notícias - Lisboa

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Exército Nacional da Líbia pede ajuda militar à Rússia


O comandante do Exército Nacional da Líbia, Khalifa Haftar, discutiu, durante seu encontro com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, a possibilidade de Moscou prestar ajuda militar à Líbia.

"Sim, nós discutimo-lo [a possibilidade de ajuda militar]. Temos certeza que a Rússia continua sendo nosso bom amigo e não nos negará ajuda", disse Khalifa Haftar aos jornalistas.
Ele também sublinhou que está disposto a desenvolver relações com a Rússia em todas as áreas, agradecendo a Sergei Lavrov pela posição que a Rússia mantém em relação à Líbia na arena internacional.
O chefe militar líbio afirmou que o Exército nacional libertou pelo menos 90% do país dos terroristas e controla todos os campos petrolíferos e bases militares.
A Líbia está passando por uma crise profunda desde 2011, o ano em que foi derrubado e assassinado seu líder Muammar Kadhafi, o que levou à dualidade de poder.
Atualmente, em Trípoli funciona o Governo do Acordo Nacional, criado com apoio da ONU e da União Europeia, enquanto as autoridades da parte oriental do país agem independentemente de Trípoli e cooperam com o Exército Nacional da Líbia, liderado por Khalifa Haftar.
Khalifa Belqasim Hafter é um militar líbio, tendo se destacado como um dos comandantes militares do Conselho Nacional de Transição (CNT) durante a Guerra Civil Líbia.
Fonte: SPUTNIK

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Hezbollah: A oposição síria começa a aceitar que Assad não vai cair


O líder do movimento libanês Hezbollah afirmou, este domingo(13), que os líderes políticos internacionais começam a aceitar que o governo sírio do presidente Bashar al-Assad sobreviveu. Hassan Nasrallah falava durante as celebrações dos 11 anos passados sobre o fim da guerra contra Israel:
“O mundo já percebeu que o regime sírio está cá para ficar, o exército sírio, o Estado sírio e as suas instituições estão cá para ficar. A oposição está dizendo entre quatro paredes que é preciso aceitar que o presidente Bashar al-Assad não vai a lugar nenhum”, afirmou Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah.
No mês passado, o presidente dos Estados Unidos, disse que o Hezbollah é uma “ameaça” para o povo libanês e toda a região. Nasrallah responde que a administração Trump não tem como prejudicá-lo.
Fonte: EURONEWS

Kiev inaugura monumento com espada cravada no mapa da Rússia(VÍDEO)


Em Kiev foi inaugurado um monumento aos militares das Forças Armadas da Ucrânia mortos durante a operação militar em Donbass.
O monumento foi criado com donativos de voluntários. Ele representa uma espada cravada no mapa da Federação da Rússia, informou o canal de televisão russo RT. No pedestal do monumento está a imagem de um militar com asas pintadas com as cores da bandeira ucraniana.
Segundo os organizadores do evento, o monumento foi instalado no oeste da cidade porque as autoridades proibiram a sua instalação nos bairros centrais da cidade. As autoridades da Ucrânia estão realizando, desde abril de 2014, uma operação militar contra as repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk, que declararam sua independência após o golpe de Estado realizado em fevereiro de 2014. Segundos os últimos dados da ONU, mais de 10 mil pessoas foram vítimas do conflito.
A resolução do conflito em Donbass está sendo discutida também no decurso de encontros do grupo de contato em Minsk que, desde setembro de 2014, assinou três documentos estabelecendo os passos para a desescalada da crise. Entretanto, mesmo após os acordos de cessar-fogo, continuam os tiroteios entre as partes em conflito.
Kiev vem acusando Moscou, reiteradamente, de interferência nos assuntos internos da Ucrânia. Rússia nega as acusações, que considera inadmissíveis. A Rússia sempre declarou não ser parte no conflito interno da Ucrânia e demonstra seu interesse na normalização da situação política e econômica no país vizinho.


domingo, 13 de agosto de 2017

Áreas livres de terrorismo na Síria aumentaram em 2,5 vezes graças à Rússia


O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, disse que o tamanho das áreas libertadas dos terroristas pelo exército do país na Síria, com apoio das Forças Aeroespaciais russas, mais que duplicou nos últimos dois meses. "Nos últimos dois meses, o território liberado [das mãos dos terroristas] foi maior do que aquele que estava sob o controle do governo sírio [antes do apoio das forças russas]. De fato, tornamos o território [sob controle do governo] 2,5 vezes maior, do que era. O exército sírio [liberou os territórios] com o nosso apoio", disse Shoigu em entrevista à emissora Rossiya 1 na noite deste sábado.
O ministro da Defesa acrescentou que a luta contra os terroristas continua na Síria.
"Hoje já podemos dizer que todos estão decididos e prontos para combater o Daesh", observou Shoigu.
Desde o início do conflito militar na Síria, em 2011, a Rússia tem ajudado o governo sírio a combater os diversos grupos terroristas que operam no país, incluindo o Daesh.
Fonte> SPUTNIK

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Oposição síria nega existência de 'exército' LGBT em Raqqa


O representante das Forças Democráticas Sírias, Mustafa Bali, rechaçou as informações de que teriam sido criadas tropas de ativistas LGBT para combater o agrupamento terrorista Daesh (proibido na Rússia e em vários outros países), comunica uma agência síria. Mais anteriormente, a Newsweek afirmou que os ativistas da comunidade LGBT teriam criado as suas próprias tropas para combater os jihadistas na Síria. De acordo com a mídia, as tropas recém-formadas se denominam como Exército Homossexual de Insurreição e Libertação (The Queer Insurrection and Liberation Army ou TQILA, em inglês) e combatem ao lado do Batalhão de Liberdade Internacional (BLI).
"As redes sociais hoje em dia divulgam informações sobre a criação de um batalhão de homossexuais no âmbito das Forças Democráticas Sírias em Raqqa. Nós, as Forças Democráticas Sírias, expressando nosso profundo respeito aos direitos humanos, inclusive aos das pessoas LGBT, mas negamos as informações sobre [a criação do] batalhão dentro das nossas forças e consideramos que estas notícias tenham sido intentadas", afirmou Bali, citado pela agência ARA News.
​A edição Newsweek comunicou que os homossexuais, segundo se afirma, uniram-se para combater "fascismo, tirania e opressão", adiantando que o número concreto de combatentes era desconhecido. O representante do TQUILA, Heval Rojhilat, por sua vez, assegurou que o grupo já estava participando dos combates no território sírio, em Raqqa.
Fonte: Sputnik

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Página do Blog Lealdade & Coragem é censurada pelo Facebook outra vez














Mais uma vez a página do Blog Lealdade & Coragem, que serve como suplemento informativo, foi censurada e corre o risco de ser deletada pela segunda vez no Facebook, após diversas publicações, na maioria postagens anti-sionistas foram deletadas, sendo o administrador levar um bloqueamento de 30 dias, a página foi suspensa, entramos com pedido de revisão para recorrer da decisão.

Apesar de ser muito difícil conquistar o público, não iremos parar, cada bloqueamento, cada censura, é mais uma afirmação que estamos certos! Não queremos que nos ame, queremos que nos temam! e tentando nos calar é a maneira deles de lutar contra nós!

Peço perdão aos camaradas seguidores, se caso a página seja deletada, uma nova será feita logo em seguida, e conto com a ajuda de todos para mais uma vez compartilhar a verdade.

domingo, 9 de julho de 2017

Israel pede para que cessar-fogo não beneficie aliados do Irão


O presidente advertiu que Israel mantém "firmemente as linhas vermelhas" que passam por prevenir o fortalecimento de (a milícia xiita) Hezbollah na Síria
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, saudou hoje o cessar-fogo na Síria, mas advertiu "não dever permitir a consolidação de uma presença militar do Irão e seus aliados na Síria, em geral, e no sul, em particular ".
"Na semana passada tive conversas profundas com o secretário de Estado norte-americano [Rex] Tillerson e o presidente russo, Vladimir Putin, que disseram entender a posição de Israel e ter em conta as nossas exigências", disse Benjamin Netanyahu na reunião semanal do Governo.
O presidente advertiu que Israel mantém "firmemente as linhas vermelhas" que passam por "prevenir o fortalecimento de (a milícia xiita) Hezbollah na Síria, com ênfase na aquisição de armas de precisão."
Prevenir que Hezbollah - ou forças iranianas - assentem presença terrestre ao longo das nossas fronteiras e impedir o estabelecimento de uma presença militar iraniana na Síria" são as linhas vermelhas, explicou.
Israel e Jordânia manifestaram preocupação com o risco de propagação da violência entre as forças aliadas do Presidente sírio Assad Bacharal, como Irã e Hezbollah, com outras fações em áreas próximas às suas áreas de fronteira.
Na sexta-feira, os Estados Unidos e a Rússia chegaram a um acordo para o cessar-fogo no sudoeste na Síria, depois da reunião entre os líderes dos dois países, Donald Trump e Vladimir Putin, à margem da cimeira das 20 maiores economias mundiais, o G20, que terminou no sábado em Hamburgo, na Alemanha.


quarta-feira, 5 de julho de 2017

Atividade do Hezbollah na América Latina é uma ameaça, afirma EUA


Relações com o grupo seriam mais intensas na fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai
Um relatório da FDD (Fundação para Defesa das Democracias, em tradução livre) mostrou atividades do Hezbollah na América Latina. Esses contatos seriam "uma ameaça à segurança nacional que os EUA não podem ignorar", de acordo com informações do site The Hill.
Ainda segundo a publicação do instituto norte-americano de política externa, atividades ilícitas feitas por pessoas que mantém relações com o grupo seriam mais intensas na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.
O Hezbollah é um grupo político islâmico com uma ativa ala militante, definida como terrorista por Israel e EUA. Sua base são as áreas xiitas do Líbano, que incluem partes de Beirute, o sul do país e o Vale de Bekaa. O grupo mantém ainda células na Europa, África, América do Sul e América do Norte.
E atoa na guerra da Síria, lutando contra o grupo Estado Islâmico, e vem sendo de grande ajuda na luta contra o terrorismo.  
O maior alvo do grupo é Israel. Mas o Hezbollah também ataca alvos ocidentais. Entre os maiores atentados que fez estão o caminhão-bomba que matou mais de 200 marines americanos no quartel de Beirute em 1983, o sequestro de um avião em 1985 e a bomba na embaixada israelense em Buenos Aires em 1992.
O Senado americano foi alertado, no mês passado, sobre as atividades do Hezbollah na América Latina, inclusive no Brasil. Um relatório da Foundation for Defense of Democracies lista personagens que mantém contato com o grupo terrorista, principalmente a partir da tríplice fronteira, no Sul.
Um dos acusados pelo relatório é Sobhi Mahmoud Fayad, que chegou a ser preso no Paraguai por evasão de divisas e é alvo das sanções americanas, mas segue viajando para o Oriente Médio, como pode ser visto em seu registro no Facebook.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Exército sírio apreende equipamentos de Israel doados para terroristas nas Colinas do Golã






  SAA frustrou outro grande ataque dos ''rebeldes'' ligados à Al-Qaeda nas Colinas do Golã neste fim de semana passada, apreendendo um grande número de equipamentos fornecidos por Israel ao grupo terrorista.
De acordo com o Regimento Golani das Forças de Defesa Nacional (NDF), o Exército sírio apoderou-se de kits e armas fornecidas por Israel que pertenciam ao grupo terrorista "Hay'at Tahrir Al-Sham" da Al-Qaeda, perto da cidade de Hamadiyah, no domingo.
O Exército israelense tem ajudado os ''rebeldes'' terroristas nos montes Golã com seus ataques aéreos constantes contra as posições do Exército sírio perto da cidade de Al-Ba'ath.
Aproveitando esses bombardeios aéreos israelenses, os terroristas estão tentando atacar as defesas do Exército sírio e romper suas linhas de frente na cidade de Al-Ba'ath. 
Fonte:  AMN - Al-Masdar News 

sábado, 1 de julho de 2017

Ucrânia acerta compra de armas em encontro com Trump


“Tivemos uma negociação muito efetiva para a compra de armas defensivas. Falamos que não precisamos atacar ninguém, mas queremos ter um mecanismo efetivo para nos defender da Guerra radioeletrônica advinda de drones ou qualquer outra coisa”, disse Poroshenko ao canal Fox News.
Desde 2014, os EUA ajudaram a Ucrânia com US$ 600 milhões em ajuda militar, incluindo treinamento, equipamentos e esforços de reformas administrativas, de acordo com o Departamento de Defesa norte-americano.
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou, em setembro de 2016, uma legislação que permite o suprimento de armas letais “defensivas” aos ucranianos, mas a lei ainda precisa ser aprovada pelo Senado norte-americano e ser assinada pelo presidente do país.
O presidente ucraniano Pyotr Poroshenko disse nesta terça-feira que negociou a compra de armas defensivas em encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
De acordo com o porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis, os EUA não descartam a possibilidade de fornecer a Ucrânia com armas letais defensivas no futuro.
Por outro lado, autoridades russas vêm alertando repetidamente que Washington está fornecendo armas que irão apenas agravar a violência no país do Leste Europeu, aumentando ainda o derramamento de sangue.
O governo ucraniano vem conduzindo operações militares no leste do país desde abril de 2014, depois que moradores locais terem se recusado a reconhecer o novo governo em Kiev. Em fevereiro do ano seguinte, Kiev e as milícias de Donbass assinaram um cessar fogo, porem ambos os lados vem reportando episódios de violência desde então.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Curdos vão ceder base aérea na Síria para os EUA

Curdos em cima de caça sírio abatido

Os EUA obterão acesso à base de Tabqa da Força Aérea da Síria, que está localizada a 60 km a oeste de Raqqa, informaram fontes do jornal russo Izvestia nas Forças Democráticas da Síria (FDS), que são formadas principalmente por curdos.
O acordo sobre o uso da base aérea de Tabqa foi concluído durante as conversações entre militares americanos e representantes das FDS. "Os americanos vão instalar seus aviões lá", disse um dos interlocutores citado pelo Izvestia.
Uma fonte do jornal no Ministério da Defesa da Rússia afirmou que a base está em funcionamento e que atualmente não alberga militares dos EUA.
No entanto, os representantes do Comando Central das Forças Armadas dos EUA, cujo raio de atuação inclui a Síria, afirmam que "por razões de confidencialidade não se pode falar sobre a localização das forças de vanguarda".
Fontes do jornal Izvestia no Parlamento sírio explicaram por sua vez que o aumento da presença de forças norte-americanas no país pode significar preparativos para uma operação para acabar com o governo sírio.
Representantes do Conselho da Federação (câmara alta do Parlamento da Rússia), entrevistados pelo Izvestia, dizem que tais ações devem ser inicialmente aprovadas pelo governo da Síria.
Até março de 2017, a base de Tabqa estava sob controle do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e muitos outros países). As FDS conseguiram expulsar os terroristas do local durante uma operação para libertar a cidade de Tabqa.
De acordo com testemunhas entrevistadas por Izvestia, o Exército dos EUA está restaurando o aeródromo e helicópteros norte-americanos já aterrissaram na base.

Fonte: SPUTNIK

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Após as ameaças dos EUA à Síria, Assad visita tropas russas


Após as ameaças dos EUA à Síria, Assad visita a base aérea de Hmaymim, em Latakia, onde se encontrou com os militares e conselheiros russos.




segunda-feira, 26 de junho de 2017

Apesar de ataques dos EUA, Exército sírio não irá interromper missões de avanço


O Exército Árabe Sírio (ou SAA) não interromperá suas operações no campo ocidental da província de Al-Raqqa, apesar dos recentes ataques dos EUA contra sua força aérea perto da cidade chave de Rusafa.
Al-Raqqa é considerada a capital do grupo terrorista Estado Islâmico.
"A agressão dos EUA não vai parar nossa missão e nós (o exército sírio) continuaremos lutando contra terroristas enquanto estiverem na Síria", disse um oficial militar à Al-Masdar na noite de quinta-feira.
Desde o ataque dos EUA contra a Força Aérea da Síria, as tensões permaneceram altas no campo ocidental de Al-Raqqa, já que o Exército sírio e as Forças Democráticas da Síria (SDF) entraram em confrontos em mais de uma ocasião.
Embora essas questões provavelmente se dissipem entre o governo e as forças curdas nos próximos dias, a constante interferência da Coalizão dos EUA forçou os militares russos a se envolverem nesta parte do país para garantir que os EUA não continuem a se intrometer nas operações do SAA. 
Fonte: (AMN)

sábado, 24 de junho de 2017

VÍDEO: Soldados iraquianos torturando membro do Estado Islâmico


Soldados do Exército Iraquianos após libertarem uma aldeia no leste do país fizeram uma varredura em busca de soldados do Estado Islâmico "camuflados" entre os civis, nisso apreenderam um membro.

Veja o vídeo: