quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Membro do Hezbollah que salvou dezenas de vidas em Beirute


Foto: Funeral do mártir libanês Adel Termos 
 Um dia antes dos ataques de Paris, outra ação do grupo terrorista "Estado Islâmico" deixou 41 mortos e mais de 200 feridos em um bairro popular de Beirute, no Líbano. Apesar dos números, poderiam ser mais vítimas, não fosse a ação heroica de um membro do Hezbollah.
 Adel Termos, de 32 anos e membro do Hezbollah, Adel estava com a filha no mercado quando ouviu a explosão e logo percebeu que um homem com um colete de explosivos se aproximava da multidão, com pensamento lógico, viu que se tratava de um ataque terrorista ao seu país, ele não pensou duas vezes, lançou-se sobre o terrorista e o derrubou. Ao ser atacado, o terrorista acionou os explosivos.
 Adel morreu na hora, mas como um bom mártir salvou não apenas a vida de sua filha, mas também  a vida de muitas outras pessoas.

Na foto, Adel Termos.
 Adel Termos foi martirizado na quinta (12/11/2015) seu ato foi divulgada pela imprensa local, e reconhecido nacionalmente, mas só repercutiu internacionalmente dias depois pelo fato de ser um membro do Hezbollah, um movimento nacionalista libanês, mas no Ocidente é considerado "terrorista" , onde tomou esse rotulo após ter causado serias baixas no exército israelense na lutar contra a invasão israelita no país,

 "Há muitas famílias, centenas provavelmente, que devem tudo ao sacrifício dele", afirmou o médico e blogueiro libanês Elie Fares à rádio norte-americana PRI.     
 Fares compartilhou a história de Termos em seu blog para chamar a atenção para o que considera diferença de tratamento entre os ataques de Beirute e de Paris, com as seguintes palavras:
"Quando minha gente morre, nenhum país se importa a iluminar seus prédios emblemáticos com as cores de nossa bandeira", queixou-se. "A morte dele foi uma nota de rodapé no ciclo internacional de notícias, algo normal nestas partes do mundo."
 Termos foi homenageado na última sexta-feira na localidade de Tallousa.
Seu caixão foi coberto com uma bandeira do seu movimento, Hezbollah, e o cortejo fúnebre foi acompanhado por uma multidão. Dois de seus filhos levavam uma foto do pai.

Ali (à esq.) e Malak (dir.) que estava com o pai no momento,
levam a fotografia de Adel Termos durante funeral do pai

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Austríaca que se uniu ao EI é espancada até a morte ao tentar fugir


Foto: Samra Kesinovic antes e depois da união

 A adolescente Samra Kesinovic, de 17 anos, que se juntou ao Estado Islâmico em abril de 2014, mas foi espancada até a morte após tentar escapar de sua posição, após algumas explosões causada pelos russos junto ao exército árabe sírio na capital do EI, Raqqa, informou o jornal britânico ''Metro'' citando jornais austríacos. Ela e uma amiga, Sabina Selimovic, deixaram suas casas em Viena para se casarem com combatentes do grupo, tornando-se uma espécie de "modelos do Estado Islâmico".
Jornais austríacos hoje (25/11/2015) informam que Samra foi morta por integrantes do grupo após tentar fugir de Raqqa. O governo austríaco ainda não comentou o caso. Sua amiga Sabina, que deixou a Áustria aos 15 anos em direção à Síria, teria sido morta no começo do ano.
De acordo com o jormal "The Local"entrevistou uma mulher tunisiana que vivia com Samra e Sabina na capital dos terroristas, disse:
"A meses ela estava tentando fugir, após as explosões pela manhã, ela saiu da sua posição e foi correndo até uma caminhonete, mas foi pega ao entrar no veículo" (Segundo leis islâmicas radicais, as mulheres são proibidas de dirigir)

Trajetória das austríacas: 


Em abril de 2014, as jovens austríacas saíram de Viena, aonde viviam em bairros de classe media alta, sentido Turquia, porém ao sair deixaram uma mensagem para os pais: “Não ore para nós. Vamos servir a Deus, e vamos morrer por ele.” E ainda em 2014, elas disseram a suas famílias que haviam ficado desiludidas com a nova vida e pediram para voltar para casa, informou o jornal austríaco “Oesterreich”.  
 O porta-voz do Ministério do Interior austríaco, Karl-Heinz Grundboeck, disse, na época, que não seria seguro que as adolescentes retornassem ao país, pois vários membros estrangeiros do Estado Islâmico voltam ao país de origem para cometer atos terroristas.  
 Sabina e Samra cresceram em Viena em famílias de imigrantes da Bósnia, de acordo com os jornais nacionais.
 A inteligência austríaca descobriu a trejetória das jovens, elasprimeiro foram primeiramente para a capital turca, Ankara de avião, e, em seguida, para a região sul turca de Adana. Depois disso, suas pistas foram perdidas. 
 Após meses "desaparecidas" Mas eles apareceram em sites de redes sociais com fuzis Kalashnikov e cercado por homens armados - segundo a polícia austríaca informaram que as fotos atuavam como "cartazes de recrutamento para outros jovens".

O fim:
 A jovem Samra Kesinovic foi morta hoje 25/11/2015, após tentar fugir da sua posição foi capturada e tratada como "ghyr mukhlas" ou, "infiel" , tendo como condenação, espancamento que resultou em sua morte. 
A segunda jovem, Sabina Selimovic, foi morta em combate possivelmente no fim de 2014 ou no começo de 2015. segundo o jornal online "Dayli Mail" .

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Momento que rebeldes explodem helicóptero russo



Um vídeo dos terroristas sírios, mais conhecidos como "Exército livre da Síria", ou FSA, explodindo um helicóptero da Rússia foi postado no YouTube em um canal associado a 1ª Brigada da Costa do FSA . O helicóptero estava em missão de busca aos pilotos do caça Su-24, que foi abatido pela Turquia na Síria ainda hoje (24/11/2015). Leia o caso: Turquia abate caça russo


Assista ao vídeo:

A data 24 de novembro de 2015 se tornou um dia significativo na luta internacional contra o terrorismo, em apenas um dia, dois ataques aos russos que estão na Síria para impedir a expansão do terrorismo sob o país e o mundo. 
Sobre os pilotos no helicóptero, não temos informações oficiais, até agora, foi confirmado a morte de um soldado russo, o soldado Sergei Rumyantsev foi martirizado hoje, ele era o piloto do caça Su-24.


Turquia abate caça russo


Foto: Piloto turco


A presidência da Turquia confirmou ter abatido nesta terça-feira (24/11/2015) um caça russo do modelo Su-24, que caiu em território sírio perto da fronteira com o país. O governo turco afirma que a aeronave violou seu espaço aéreo e não respondeu a "diversas" advertências, tendo como consequência o ataque por um caça F-16. O premiê da Turquia, Ahmet Davutoglu, ordenou consultas com a Otan, a ONU e países relacionados para debater o caso.
Os pilotos da aeronave se ejetaram durante a queda, segundo a emissora "CNN-Türk", mas infelizmente um dos soldados morreu e o outro foi capturado por terroristas sírios turcomanos (Os turcomanos, são uma minoria síria que fala turco). Os terroristas travestido de rebeldes lutam contra o legítimo governo da Síria, o regime do presidente Bashar al-Assad nas montanhas da fronteira turca, perto da província de Hatay (que se localiza no sul da Turquia), e são um dos alvos dos bombardeios russos no país, mas sobre a captura, nada está confirmado.
Os turcomanos, recebem apoio diretamente da Turquia, enquanto os aviões russos respaldam o regime de Assad, o que acrescenta complicações diplomáticas ao incidente, esse pode ter sido um dos motivos que levaram o governo turco a atacar o caça russo.
O Ministério de Defesa da Rússia (Миноборонпром) informou que o avião de guerra abatido era da Força Aérea do país, mas não violou o espaço aéreo turco.
O ministério russo disse: "Durante o voo, o avião permaneceu todo o tempo sobre o território da Síria, como ficou registrado nos radares. O avião voava a 6 mil metros de altitude. Estamos esclarecendo o que ocorreu com os pilotos"
 O Exército turco alegou que o avião foi informado mais de dez vezes durante cinco minutos sobre a violação.
 O porta-voz do governo da Rússia, Dmitri Peskov, afirmou que a queda do SU-24 é "muito grave", mas que o Kremlin vai aguardar que todas as circunstâncias do incidente sejam esclarecidas. "Trata-se de um fato muito grave, mas, sem ter informações plenas, é impossível e incorreto dizer algo sobre o assunto", disse Peskov à imprensa russa.
O porta-voz disse que o Ministério da Defesa da Rússia não pode determinar, por enquanto, as causas da queda do avião. Porém, disse que a aeronave "estava no espaço aéreo da Síria". "Seria incorreto avaliar o incidente, fazer conjeturas ou tirar conclusões sem ter todas as informações", ressaltou Peskov.
A anos a Turquia vem financiando os terroristas que lutam na Síria, os "rebeldes" do exército livre da síria atravessam livremente a fronteira entre a Túrquia e a Síria, algo já documentado pela "VICE News". 
 A Turquia é uma das passagens para a entrada de estrangeiros na guerra na Síria, mas há relatos que terroristas fugiram da Síria través da Turquia, então, se resume, o governo turco da "passe livre" aos terroristas para os grupos extremistas se movimentarem em seu território. Mas algo é suspeito, porque a Turquia nunca foi alvo dos terroristas? Simples, os terroristas nâo vão atacar seu líder, ou aquele que lhe financia. 

Imagem do satélite no momento do ataque,
imagem retirada do jornal "Beirute Press
Imagens do soldado russo que morreu:

Sergei Rumyantsev
Foi o soldado russo martirizado hoje na Síria, após o ataque covarde da Turquia



sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Professor fala os verdadeiros conceitos no Oriente





O professor Salem Hikmat Nasser, no Debate sobre o atentado em Paris, do Canal Livre, fala a verdadeira relação e conceitos dos grupos radicais islâmicos, no vídeo, o professor comentou sobre a questão da Palestina: "A questão Palestina, infelizmente, continua tão dramática como sempre, ela sai um pouco dos holofotes  nesse momento, e é um pouco que muita gente no mundo árabe-muçulmano diz: Que Estado Islâmico é esse, que está mais preocupado em matar xiitas do que tentar liberar a Palestina." 



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Iêmen é o novo alvo dos Sionistas

  A guerra civil do Iêmen vem se agravando nos últimos meses, com o apoio dos Estados Unidos e da Arábia Saudita as forças separatistas do sul, e as forças leais ao governo de Abd Rabbuh Mansur Hadi, lutam contra o "Comitê Revolucionário", mas no meio do Comitê, o grupo "Houthis" vem se destacando, pois é famoso por desde sua criação, em 1994 e armado desde 2004, ser um movimento totalmente antiamericano. O conflito armado começou em 19 de março de 2015, após mais uma de várias tentativas para ocorrer novas eleições nacionais, e o começo dos ataques do Sul (Controlado pelo atual governo de Abd Rabbuh) ao norte do país, em modo de oprimir aqueles que se dizem contra o atual governo.
  Houthis é um movimento de ramificação do islamismo xiita, e há muito tempo reclamam da discriminação por parte das atuais autoridads da capital. 
  Em uma conversa formal com um estudante iemenita, Sharaf Addeen Alwainaniperguntei quem era o real responsável por tal conflito em seu país, a resposta foi rápida, clara e direta: "A América! eles anunciaram no início das agressões que apoiariam a Arábia, com logística e inteligência. Mesmo com os ataques Sauditas diretamente ao povo do Iêmen, a verdade é que a América é o principal cabeça(líder) dessa agressão, pois todas as armas utilizadas são feitas na América."  E acrescentou: "A América quer manter o controle do Iêmen".


Atual presidente do Iêmen, Abd Rabbuh Mansur Hadi
se reuniu com Obama em Agosto de 2013

Presidente do Iêmen se reuniu com o rei
da Árabia Saudita, Abdullah, também em 2013


 Normalmente o Sionismo atua silenciosamente nos países que invadem, mas no Iêmen o Sionismo está declaradamente solto e operante, seus principais causadores, Estados Unidos e Árabia Saudita, fornecem armas ao governo de Abd Mansur Hadi e ataques diretos ao povo norte iemenita.
 Como não basta as provas entre a "amizade'' do presidente com a cúpula Sionista, é meu dever mostrar ao leitor o envolvimento da Árabia Saudita na guerra, nas imagens, helicóptero do governo Saudita que efetuava ataques contra o "Comitê Revolucionário" nas províncias de Jizan, no lado território do Iêmen, mas foi abatido antes de voltar para sua base, no lado territorial Saudita, veja:  


                                 


 


 



O Comitê Revolucionário:
O "Comitê Revolucionário", por várias vezes referido como "Conselho Revolucionário" ou "comitês revolucionários"é um corpo formado pelo grupo xiita zaidita Ansar Allah. Na sua "declaração constitucional" feita em 6 de fevereiro de 2015 após tomar o controle da capital iemenita e grande parte do antigo Iêmen do Norte, o grupo declarou que o comitê atuaria como autoridade interina do Iêmen. O comitê recebeu a tarefa de formar um novo parlamento com 551 assentos, que iria então selecionar um conselho presidencial de cinco membros para governar o país por dois anos.
O presidente do comitê é Mohammed Ali al-Houthi.
Como em vários outros países, o Sionismo abomina os grupos que querem a autonomia e identidade nacional, a luta para o comitê se tornar um partido legal perante a lei nunca foi apenas na forma armada(como é hoje), pois foi rejeitada por vários grupos de "oposição" do Iêmen, incluindo os rivais sunitas dos Houthis do Partido Islah e do separatista Movimento do Sul, e claro, pelos membros da cúpula Sionista como as Nações UnidasEstados Unidos e o Conselho de Cooperação do Golfo.
A divisão entre as forças do Iêmen:


 O conflito trouxe uma divisão no exército nacional, de um lado o exército que apoia Saleh, junto as forças revolucionárias, e de outro, que apoiam o atual presidente Hadi, junto ao Movimento do Sul e as forças estrangeiras.  

Consequências: 
Aproximadamente 4.500 pessoas, que a maioria são civis, foram mortos no Iêmen desde a coalizão liderada pela Arábia Saudita e Estados Unidos da América começou a bombardear a região do Norte, segundo a ONU, pelo menos 23.000 foram feridos. A UNICEF estima cerca de 400 crianças já foram mortas e mais de 600 feridas nos últimos quatro meses, a situação nos hospitais são precárias, pois Iêmen é o país o mais pobre do Oriente Médio.

13  parentes iemenita e os quatro filhos foram mortos por um ataque aéreo saudita em 20 de agosto, dois dias antes, o bombardeio da coalizão na província de Amran tirou a vida de 17 civis, e ferindo mais 20. A UNICEF condenou e chamou os ataques ao norte do país de "derramamento de sangue sem sentido."

Al-Qaeda e Estado Islâmico no Iêmen: 
 Como "plano B" os sionistas não poderiam esquecer de implantar no Iêmen a invenção mais diabólica criada pelo próprios, Al-Qaeda e o Estado Islâmico(EI), que estudando profundamente são a mesma coisa. Apesar de todas as tensões entre o Comitê Revolucionário e o governo de Hadi, a Al-Qaeda continua a crescer e tomar mais território, Os Houthis e al-Qaeda são inimigos jurados. mesmo assim a Al-Qaeda pretende se fixar sobre o caos em que o país está envolvido. No meio do tumulto, no entanto, o EI também tentou estender sua influência na região, e aumentando ainda mais o emaranhado da crise no país, o EI já travou combates diretos com o Houthis, e para confudir mais a guerra, o EI travou combate com a al-Qaeda no mês de setembro, segundo jornais do Iêmen.

Territórios controlados atualmente

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Sensacional discurso de Muammar Al-Gadaffi





Discurso do mártir Muammar Al-Gadaffi, aonde fala os motivos da guerra em seu país, e ressalta os traidores, no vídeo, Qatar, que é um dos membros da cúpula Sionista internacional.
Veja o vídeo:



sábado, 14 de novembro de 2015

O Nordeste é a energia do Brasil



Nos últimos anos, a população do Sul e Sudeste vem menosprezando a população do Norte e Nordeste, acusando de serem povos pobres e alegando que a região não tem riquezas naturais, mas agora passando bem longe das grandes mídias que não mostram as riquezas do Norte e Nordeste, vamos mostrar uma das qualidades do Nordeste que vem se destacando nos últimos 10 anos. Só Nordeste é responsável por 85% da energia eólica no Brasil.
Em menos de uma década, o Brasil passou de um país nulo em energia eólica para se tornar o 10º maior produtor do mundo - e, no centro desta mudança, a região Nordeste é protagonista.
Até 2006, a geração de eletricidade a partir do vento era inexpressiva no Brasil. Isso havia começado a mudar, antes em 2002, com o lançamento de um programa de incentivo a fontes de energia renovável pelo governo federal.
E ganhou força a partir de 2009, quando passaram a ocorrer leilões exclusivos para a criação de usinas e a contratação do fornecimento desse tipo de energia, como o que será realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta sexta-feira.
Mas a geração de energia eólica é alvo de críticos que veem prejuízos ambientais e privatização de áreas comunitárias para a criação dos parques. Além disso, ainda há dificuldades na transmissão energética.
Há hoje no país 322 usinas, com capacidade de produção de 8,12 gigawatts, o equivalente à usina hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, a segunda maior em operação no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). Essa fonte de energia responde atualmente por 5,8% da matriz nacional e abastece 6 milhões de residências.
De acordo com o Conselho Global de Energia Eólica, o Brasil tem a 10ª maior capacidade de geração do mundo e, em 2014, foi o quarto que mais ampliou esse potencial, atrás de China, Alemanha e Estados Unidos.
Essa transformação fez do Nordeste o polo da energia eólica no Brasil: a região responde por 75% da capacidade de produção nacional (o restante se concentra no Sul do país) e 85% da energia gerada de fato no país por essa fonte. Dos cinco maiores Estados produtores, quatro são da região: Rio Grande do NorteCeará,Bahia e Piauí - o Rio Grande do Sul completa a lista.

Bons ventos:

O que torna o Nordeste tão atraente para esse tipo de atividade?
Trata-se de uma vocação natural da região, segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, opinião compartilhada por especialistas ouvidos pela reportagem.
"O vento brasileiro está predominantemente localizado na parte setentrional do Nordeste, com potencial identificado de 300 gigawatts", diz Braga à BBC Brasil. "Esse potencial tem se revelado cada vez mais eficiente, levando a um investimento significativo nessa região."
Élbia Gannoum, presidente da Abeeólica, explica que, enquanto a média de produtividade de um gerador eólico é de 28% a 30% no mundo e supera 50% no Brasil, este índice atinge picos de 83% no Nordeste.
"Além de ter uma velocidade bem superior à necessária para geração de energia, o vento na região é unidirecional e estável, sem rajadas. Isso significa que a energia é produzida o tempo todo", afirma Gannoum.
"Este tipo de vento vem do Atlântico e chega a mais três outros países: Etiópia, Venezuela e Somália. Mas eles não têm parques eólicos para aproveitá-lo."
Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que é vinculada ao Ministério de Minas e Energia, afirma que a produção eólica faz do Brasil e, por consequência, do Nordeste, um "case de sucesso em energia eólica no mundo" que seria estudado "por países da Europa, como a Alemanha, e outros da América Latina".

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Alemã de 87 anos é presa por negar o Holocausto


Foto de Ursula Haverbeck
O tribunal alemão sentenciou uma octogenária a 10 meses de prisão por ter declarado que o Holocausto era "a maior mentira" da história, informou a imprensa alemã nesta sexta-feira (13/11/2015
Ursula Haverbeck, de 87 anos, declarou em abril, durante o julgamento do ex-contador do campo de extermínio de Auschwitz Oskar Gröning que o genocídio dos judeus foi "a maior mentira e a mais duradoura" na história do mundo.
O tribunal de Hamburgo (norte) condenou na quinta-feira a ré por "incitar o ódio", após uma audiência na qual reafirmou suas palavras e acusou a justiça de condenar aqueles que questionam o Holocausto, "perpetuando uma mentira".
Haverbeck, que anunciou que vai apelar da decisão, também argumenta que o campo de Auschwitz, símbolo do genocídio perpetrado pelos nazistas, nunca foi um campo de extermínio.
A idosa, apresentada pelo jornal Tageszeitung como a "grande dama" dos negacionistas alemães, já havia sido condenada em várias ocasiões por fazer declarações semelhantes.
No entanto, é a primeira vez que ela recebe uma sentença de prisão.
Em seu site, Haverbeck se apresenta como "uma representante do revisionismo histórico" e se orgulha de ser uma "lutadora destemida a favor da verdade".
Ela é viúva de Werner Georg Haverbeck, um militante da extrema-direita, que morreu em 1999. Juntos, eles fundaram em 1963 o Collegium Humanum em Vlotho (centro da Alemanha), uma instituição educacional considerada um ninho de negacionista, que foi fechada em 2008.
O fato mais interessante nessa história, é que a "verdade" precisa de tais decisões,coomo prender inocentes para continuar impondo a "verdade".
Agora, por nossa parte, apoiamos Ursula Haverbeck! e queremos sua liberdade.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A causa nacionalista



 A causa nacionalista é o pilar mais importante para uma nação, sem ele nenhum processo que possa colaborar para o bem do País será eficaz, sem o nacionalismo, nenhuma nação consegue se desenvolver seguindo suas tradições ou raízes, logo não consegue ter sua identidade própria, o dever de todo homem é ser nacionalista, defender sua pátria pois é ela que guardará a sua futura família, um homem sem uma nação é um homem sem identidade, um homem sem amor a pátria é um homem sem amor a família.
 O Brasil encontra-se atualmente em um processo de deflagração quando se trata do amor a pátria, grupos socialistas acusam nacionalistas de serem Fascistas, mas antes dos Fascistas, quem tem o maior dever de ser nacionalista são os próprios Socialistas, pois uma pátria tem que ser unida, sem diferenças, justa aos pobres e aos ricos, isso tudo se resume um pensamento brevemente Socialista.
 Mesmo que os planos Atlantistas e Sionistas seja deflagrar todas as nações e civilizações, a luta contra esse mal tem que se tornar o principal objetivo de cada nação, pois só após a expulsão desse conjunto, uma pátria terá seu desenvolvimento sob sua própria cultura. O multiculturalismo imposta pelo Ocidente não passa de um um plano para cada país perder sua identidade, grupos nacionalistas como a organização francesa "Bloc Identitaire" explica bem isso. Mas o que falta para o Brasil para achar sua autonomia e identidade? Simples, interesse popular, nenhuma democracia é mais forte do que a população, porém o problema é que historicamente somos misturados, mas mesmo sendo misturados não deixamos de ser um povo, uma nação.
O "Regionalismo'' está destruindo o Brasil, grupos de uma região querem se dividir do resto da nação, assim causando mais afastamento da unidade Nacional.
Amor ao Brasil: 
Será difícil amar o Brasil? Não! O Brasil é um país sagrado, somos abençoados por todos os climas e temos a geoeconômica mais influente do mundo, na região Sul, frio e na região Norte, calor. 
Temos a região pantaneira, a região amazonica, que é um dos tesouros mais valiosos do Brasil, mas graças ao Estado atual, junto a população, não é valorizado, e são nessas coisas que devemos nos orgulhar e valorizar nossa pátria.
E mesmo com tantas riquezas naturais, o Brasil é rico em petróleo, algo que está matando várias pessoas nas guerras graças a busca dos Sionistas pelo poder. E temos sorte, pois não se encontramos em uma guerra civil por causa de tal riqueza, então, se o Estado atual tivesse como finalidade ajudar a população, com certeza, o Brasil seria um dos países mais ricos do mundo. 

A pátria e a nação:
 Um dos erros mais comuns cometidos pelos "não nacionalistas" é achar que um nacionalista representa em si a população atual, ou seja a nação, mas isso é um equivoco grave! Um nacionalista não representa o retrato da população, nem do governo, um nacionalista tem laços com sua terra, sua cultura e antepassados, um nacionalista representa a valorização das coisas que irão trazer bons benefícios em prol da nação, como o cristianismo, o trabalho rural, e a valorização das terras agrícolas, algo que está relacionada diretamente com o passado do Brasil, então, um nacionalista é um conservador, e não um "atualista" que ama o seu país pelo o que é atualmente. A Rússia é um bom exemplo disso, a população (uma grande parte nacionalista), mesmo que tenha passado por uma mudança recente em 1991, quando a União Soviética caiu, a população continuou amando a então Rússia, não pelo fato de terem gostado do término da União Soviética, mas sim pelo amor ao seu passado, a vitória na guerra, suas lavouras e industrias em atividade e o mais importante, sua cultura continuou a mesma, Então, tudo isso se resume que um nacionalista verdadeiro, tem que amar sua pátria e cultura acima de qualquer Estado ou Líder. 

Bom, esse texto é um breve comentário sobre o nacionalismo no Brasil, que tem como finalidade mostrar as pessoas que o Brasil em si, merece ser respeitado e valorizado, mesmo 90% da população brasileira não faça, é o dever de um nacionalista se manter forte em sua posição, se alguém se diz nacionalista e sequer consegue se manter em sua posição sem ceder pelas ideias da atualidade, estará totalmente fora de combate, pois sua honra e palavra foi vencida facilmente pelas forças sionistas 


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O muro de Israel


Palestino erguendo a bandeira da Palestina no muro de Israel
Muro da Cisjordânia ou Muro de Israel é uma barreira física que está sendo construída pelo Estado de Israel, passando em torno e por dentro dos Territórios Palestinos Ocupados (Cisjordânia e Jerusalém Oriental). A barreira tem uma extensão aproximada de 760 km, ou seja, duas vezes o comprimento da Linha do Armistício de 1949 (Green Line) entre a Cisjordânia e Israel. O muro é ladeado por uma faixa de 60 metros de largura (área de exclusão) em 90% da sua extensão, e a muralha de concreto chega a 8 metros de altura em 10% da sua extensão. A maior parte da barreira foi construída na Cisjordânia, e uma parte menor segue a Linha do Armistício de 1949. 12% da área da Cisjordânia ficaram no lado israelense da barreira. 
A barreira também é chamada de "Cerca de Separação" ou "Cerca de Segurança", pelo governo israelense, segundo o qual, o propósito da construção seria o de evitar a infiltração de terroristas em Israel. Enquanto os palestinos geralmente se referem à barreira como Muro de Segregação Racial, e alguns oponentes como Muro do Apartheid. Para a Autoridade Nacional Palestina, o muro visa criar fatos consumados na incorporação de partes dos Territórios Palestinos ao Estado Israel.
A existência e o traçado da construção, são contestados sob os aspectos políticos, humanitários e legais. O Tribunal Internacional de Justiça de Haia o declarou ilegal em 2004, pois a barreira corta terras palestinas e isola cerca de 450.000 pessoas. Israel não acatou o parecer da Corte Internacional, e a construção da barreira prossegue.
Segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA - sigla em inglês), a maioria das barreiras físicas ou burocráticas impostas atualmente à mobilidade e acessibilidade dos palestinos visa proteger os 500 mil colonos judeus que ocupam assentamentos na Cisjordânia - em contravenção à lei internacional -, bem como garantir uma reserva de terras para a expansão futura desses assentamentos e melhorar as ligações viárias entre esses assentamentos e Israel. Duas outras barreiras do mesmo tipo, também construídas pelo governo israelense, são igualmente controversas: a que separa Israel e a Faixa de Gaza e a que separa a Faixa de Gaza e o Egito, atualmente sob controle egípcio. 

Os pilares do verdadeiro socialismo

""A união das classes para a luta contra o capital financeiro e prestamista internacional, deve se tornar o ponto mais importante para a construção do verdadeiro Socialismo"

1. Definições do socialismo

1.1. Socialismo é o convencimento ético de que o bem do povo,
a sobrevivência da raça, é prioritário frente aos interesses
particulares e os desejos de qualquer grupo.
1.2. Deve-se entender como bem do povo tudo aquilo que leve
aos seus integrantes uma melhor qualidade humana, tanto física,
como ética e espiritual, a uma formação pessoal, artística e cultural
superior.
1.3. O sentido de desenvolvimento que se considera "positivo"
é aquele que é coincidente e adequado ao caráter popular, a sua
idiossincrasia racial.
1.4. Ser socialista é, portanto, trabalhar para que este
desenvolvimento positivo alcance a todo povo, sem que interesses
particulares (os do dinheiro são os que mais poderosamente se
destacam) nem os de grupo (e nestes, devemos enquadrar os
interesses democráticos de partido, os das Finanças, ou os interesses
de outras raças) se oponham a isto.
1.5. É necessário enfatizar que a base do socialismo é uma
atitude ética frente aos problemas, ou seja, um modo de se fazer as
coisas, mais que uma lei matemática. Existem muitas formas práticas
de ser socialistas, mas somente um sentimento socialista.

1. SOCIALISMO E ECONOMIA

1.1. Erros básicos:
1.1.1. A mais grave corrupção da idéia socialista é sua constrição,
sua limitação ao campo econômico. Este é o principal motivo de
todos os mal-entendidos sobre o tema socialista.
1.1.2. A razão desta mistificação está na materialização imposta
pela campanha mundial sionista (marxismo-capitalismo). Em um
mundo dominado por tais idéias, torna-se lógico confundir ética com
interesse, bem com proveito, povo com classe e socialismo por
marxismo. Não se deve, desta forma, confundir em absoluto
socialismo com uma discutível teoria econômica baseada na
propriedade estatal, e muito menos com a repugnante idéia de que
somente importa o econômico – o dinheiro e a economia para a
felicidade, formação e elevação dos povos. E ainda menos, com a
lamentável teoria de que a ética e a cultura são somente produtos
(superestruturas) do poder econômico. É um erro próprio do
materialismo democrático, confundir o bem do povo com o seu bem
estar material, com a busca do cômodo e fácil, com a satisfação do
egoísmo de uma maioria. O bem material é desejável enquanto
favorece e possibilita a ascensão ética e cultural do povo. É um erro
crer serem totalmente independentes a economia e a elevação
cultural e espiritual do povo. Uma carência dos elementos materiais
conduz o homem à brutalidade, rebaixam-no a escravo do
econômico e o impedem da cultura. Com fome e sono, não se pode
pedir um povo são física nem moralmente, por mais que em
determinadas individualidades se possa dar este caso. A interrelação
cultura-economia existe, mas não é determinante, nem
unidimensional.
2.2. Socialismo na economia
2.2.1. O Socialismo se aplica a todos os campos da atividade
humana, inclusive no econômico. Todo sistema econômico que
cumpra com os requisitos éticos básicos, ou seja, que seja útil para
levar o povo a uma meta de superior qualidade humana, é válido e
pode considerar-se socialista.
Não há, então, um sistema econômico socialista, mas vários
sistemas econômicos que podem sê-lo, se são dirigidos e utilizados
neste sentido. Eles são ferramentas, meios, não o fim dessa política.
Portanto, os sistemas econômicos podem trocar-se e modificar-se,
segundo as circunstâncias. No entanto, apenas os princípios éticos
socialistas são imutáveis.
Evidentemente existem elementos econômicos anti-socialistas em
si mesmos, como todos aqueles que são contrários à ética: usura,
anonimato, luta de classes, igualitarismo, exploração, etc.
2.3. Socialismo e finança
2.3.1. Finança é propriamente tudo o que está relacionado com o
uso do dinheiro. Este é um instrumento de troca no sistema
econômico.
Portanto, os meios financeiros deveriam estar a serviço da
economia, e esta ao serviço da política do povo.
A base do socialismo econômico é que a economia e a finança
são apenas ferramentas dos princípios inspiradores da política
socialista. O dinheiro e a economia não podem, portanto, controlar
nem determinar a política, nem os fins que se propõe um povo.
2.3.2. No capitalismo democrático, o dinheiro se converte em
um bem, uma mercadoria imprescindível, monopolizada por umas
poucas “fábricas” e “lojas” que especulam com ele, fazendo-o
escasso e caro. Este mercado do dinheiro é o que chamamos
politicamente de “Finança”, e suas fábricas que monopolizam a
criação do dinheiro são os Bancos, mediante ao crédito.
2.3.3. É uma demonstração de total desconhecimento
econômico crer que o dinheiro é “fabricado” pelo Estado ou pela
Fábrica de Moeda. O Estado capitalista não é mais que um cliente
dos bancos, que criam o dinheiro por meio dos créditos. Embora
parte deles sejam oficiais (estatais, no sentido que seu proprietário é
o Estado), atuam neste termo como os demais Bancos, criando
dinheiro creditício a alto interesse. Para esclarecer mais toda esta
montagem, é imprescindível a leitura dos livros “Finanza y Poder” e
“Enigma capitalista” de Bochaca.
2.3.4. O poder político e a influência no destino do povo, que
obteve a Finança por meio do controle do dinheiro, são os principais
inimigos do socialismo. Este poder político do dinheiro se dirige de
forma predeterminada em direção à obtenção de uma sociedade
materialista na qual o dinheiro já não é, portanto, um bem
necessário, mas o único desejado. Com isto, o poder do dinheiro se
faz total. O marxismo é a “elevação” em nível de ideologia, a
divinização do poder econômico.
2.3.5. O interesse da “Finança” em uma sociedade materialista
é até certo ponto lógico, desde o momento em que deixou de ser uma
ferramenta a serviço do povo, emancipando-se e tomando o seu
controle. Isto se passou sempre que o povo deixou de dar o poder
político aos melhores, aos homens honrados.
2.3.6. No Estado Socialista, somente o trabalho será fonte de
riqueza, do dinheiro.
O dinheiro não pode gerar dinheiro: detém-se, portanto,
proibidas a especulação, o interesse, as mais valias, a criação do
dinheiro por meio de crédito a bancos privados.
O dinheiro se criará, logo, em função dos bens reais existentes,
de forma que sirvam a sua função de meio de cambio para comprálos
e vendê-los. Desta forma, para criar o dinheiro não é preciso ouro
nem bancos, apenas um povo trabalhador, um país com riqueza
natural, e um Estado socialista que tome as rendas da finança ao
serviço do povo.
2.3.7. O crédito deverá ser função do Estado, posto que a
criação de dinheiro lhe está reservada. Sendo assim, elimina-se o
domínio dos bancos privados de dirigir o crédito em direção a onde
convém seus interesses, chantageando as empresas e até mesmo ao
Estado, obtendo, graças a isso, o poder político.
2.3.8. A Finança é o verdadeiro inimigo atual. Frente à tática
marxista de apresentar o trabalhador como oprimido pelo
empresário, frente à idéia da luta de classes, o Nacional Socialismo
apresenta a realidade: a Finança oprime tanto a trabalhadores como
empresários; é ela a responsável pela criação do ambiente burguês
que posteriormente causa as tensões na empresa.
2.4. Socialismo e propriedade
2.4.1. A desigualdade natural, tanto física quanto psíquica e ética
entre os homens e as raças é um feito, uma realidade, não uma
opinião. Opor-se a isto é inútil, além de negativo, conduzindo
somente a utopias impossíveis por serem antinaturais, ou à
nivelação pelo inferior.
2.4.2. Nosso socialismo não tende a esta nivelação pelo inferior,
nem pretende uma impossível nivelação pelo superior. Buscamos
assim, a seleção dos melhores, eticamente falando, para os cargos
dirigentes da sociedade, evitando que outros princípios (como o
dinheiro, as influências, a pertinência a partidos, etc.) sejam os que
imponham a seleção.
Neste sentido, nosso socialismo é hierárquico e anti-igualitário.
2.4.3. As diferenças econômicas entre as pessoas apenas devem
estar em função de seu trabalho, responsabilidade e iniciativa.
Mesmo o mais simples trabalho deve estar suficientemente
remunerado para levar uma vida digna. Enquanto o Estado não
possa garantir este mínimo a todos os elementos do povo, toda
atividade estatal deve estar dirigida a isto.
2.4.4. Nas sociedades brancas, a obtenção deste mínimo é
totalmente possível, sem mais problemas de apartar pequenas
minorias de desempregados e delinqüentes.
2.4.5. A propriedade privada é perfeitamente compatível com o
socialismo. Nosso apoio aos princípios de responsabilidade pessoal
favorece a propriedade privada. Mas não é um principio inalterável,
e sim apenas uma possibilidade interessante, contanto que não se
oponha ao desenvolvimento positivo do povo. Por isto, a
propriedade é limitada e está a todo o momento sujeita a ser usada
em prol do bem comum.
2.4.6. Os bens de produção podem também ser privados,
coletivos, coorporativos, etc., dependendo das circunstâncias.
Quando os bens não podem ser controlados pelo dono mediante seu
próprio trabalho, a propriedade privada perde grande parte de sua
função de apoio à personalidade, e periga em cair em uma
monopolização de meios inútil para o povo.
2.4.7. O anonimato na propriedade é contrário ao socialismo. Os
proprietários são sempre responsáveis de suas possessões e de seu
uso. O sistema de “ações” em sociedades anônimas, onde a
responsabilidade está limitada a uma participação na propriedade e
um voto é inadmissível. Pode-se participar somente com o dinheiro
(inversão) em uma empresa, mas só se tem assim direito a participar
nos benefícios, nunca na direção e menos ainda na propriedade.
2.5. Socialismo agrário
2.5.1. O princípio de que a terra deve ser daquele que a
trabalha é, no socialismo que propomos, uma exigência completa.
Nós nos opomos à propriedade privada de quem não trabalha nela
(nos bens de produção), e, do mesmo modo, somos contrários à
propriedade anônima do Estado como padrão burocrático. Mas, no
campo, a propriedade da terra tem, além disso, a característica de ser
ao mesmo tempo, a de seu habitat familiar.
2.5.2. O problema atual da agricultura não é econômico, mas
político. O marxismo e a democracia tem imposto como escala de
valores:
(de maior a menor)
Sistema/Banco – Administração pública – Comércio –
Indústria – Mineração/Agricultura.
O Estado socialista tomará as opostas: A Agricultura tem de
ser uma das bases do país, de suas decisões políticas, de seus
comandos. Quantos agricultores existem no governo? Nenhum. Na
França chamada “socialista”, a ministra da Agricultura é uma
milionária que jamais saiu da cidade. O campo não existe nas
sociedades burguesas.
2.5.3. O poder de decisão deve deslocar-se das grandes macrocidades
ao campo e à pequena cidade. O poder do dinheiro e a
igualdade de voto têm dado o poder à cidade e seus bancos. O
subúrbio o domina. Para voltar a uma agricultura, ao campesinato,
deve-se acabar com a democracia e o poder político do dinheiro.
2.5.4. É utópico, e um engano comum, apoiar o campo sem que
se pense em levar-lhe a cultura, o desenvolvimento e fazer pagar à
cidade um preço aos seus produtos, que permitam ao camponês
viver honestamente. Mas, enquanto isso, o Estado somente se
preocupa com o voto, os dispersos camponeses não receberam mais
do que promessas e abandono.
2.5.5. Os sistemas marxistas e democráticos para regular os
preços agrícolas são absurdos. Destruir colheitas é não querer
solucionar nada. Promover a propriedade estatal do campo é
eliminar o camponês e sua vida independente.
A solução é política: dar prioridade à vida camponesa por sua
qualidade, e fazer a cidade pagar os produtos do campo, de forma
que não sejam os comerciantes da cidade os que vivam bem a custa
dos camponeses e seus produtos.

3. SOCIALISMO E SINDICATOS

3.1. Por Sindicato, deve entender-se toda agrupação de
indivíduos com interesses profissionais comuns, que se organizam
para a sua defesa e não para a defesa do Estado ou para interesses empresariais.
3.2. A primeira grande falha dos Sindicatos é que a de que
estes estão criados para “defender os interesses de seus associados”,
não para defender a justiça, favoreça esta ou não os seus associados.
Isso marca uma diferença fundamental entre os Sindicatos
marxistas ou empresariais e a idéia nacional-socialista de sindicato.
O conceito de luta de classes, de que cada uma deve tentar
conseguir o máximo de benefício sobre as outras, independente de
onde se esteja, é o que envenena a base do sindicato atual.
3.3. O segundo problema vem dado pelo feito de que os
Sindicatos apenas lutam por aquilo que afeta a seus afiliados, no
sentido material ou profissional. Ele elimina a participação da força
do trabalho em outras faces e aspectos. Centra todo o esforço do
trabalhador em ganhar mais profissionalmente, mas quita sua luta
por valores exteriores aos de suas margens profissionais.
3.4. Como solução ao problema criado pela luta de classes, os
“fascismos” tentaram criar “Sindicatos Verticais”, que, em teoria,
deveriam julgar os temas laborais e abordá-los com base à justiça de
alguns Tribunais Laborais, sem atender à luta de classes.
Na Espanha, é notório o fracasso desta tentativa. A razão
básica de seu fracasso é que ao estarem os Sindicatos Verticais sob o
domínio do Estado que os criava e os fomentava, era impossível
separar a política estatal daquela do sindicato. Desta forma, somente
com uma política estatal socialista teria sido possível que alguns
Sindicatos Verticais fossem medianamente efetivos. Por isto, toda a
idéia sindicalista baseada no verticalismo deve compreender que
somente pode ser útil dentro de um Estado socialista, que atue como
juiz entre os interesses, de forma justa e socialista.
O Nacional Socialismo criou a Frente do Trabalho, autêntica
revolução no mundo do trabalho, que acaba de uma vez por todas
com o conceito de “Sindicato” e suas limitações, dando ao mundo
trabalhador algumas perspectivas infinitamente maiores.
A Frente do Trabalho não apenas agrupa todas as classes
trabalhadoras, mas é a ponta da lança da luta Nacional-socialista.
A Frente de Trabalho não apenas abrange a ação no mundo
laboral, mas pretende ser a manifestação dos trabalhadores em todos
os aspectos da vida popular. Assim, os trabalhadores dessa frente
formarão agrupações ecológicas de ajuda ao campo, de apoio a mães
jovens, de serviços de limpeza popular, de embelezamento de
empresas, de concertos em dois nas fabricas, de Arte no trabalho, etc.
3.5. O conceito de Frente do Trabalho é uma superação total do
conceito de Sindicato e implica na intervenção organizada dos
trabalhadores na sociedade.
3.6. A Greve e o Fechamento patronal são os métodos de
agressão à comunidade a que recorrem os sindicatos nas sociedades
burguesas. Ambas estão legalizadas, pois em todas as sociedades
burguesas está legalizada a luta de classes definida como, de
principio, pelo marxismo. A Constituição espanhola legaliza a luta
de classes totalmente; o Nacional Socialismo, por sua vez, repudia
totalmente estes métodos. Durante a etapa de luta pelo poder,
tampouco se usará a greve em geral como meio de chantagem ou
pressão, à exceção de casos especiais. Nesta etapa, uma greve
poderia ser aceitável sempre que os trabalhadores a façam para obter
melhorias para toda a comunidade, não apenas a si próprios.

4. SOCIALISMO ÉTICO

4.1. Os atos econômicos injustos devem ser considerados
delitos comuns. Não existe diferença entre furtar ou enganar na
questão econômica, e fazê-lo em outras.
4.2. É tão anti-socialista um empresário sem escrúpulos, ou um
banqueiro, quanto um trabalhador irresponsável. Pertencer a uma
classe não concede licença para a injustiça.
O Socialismo é patrimônio de uma só classe: a dos homens
honrados.
4.3. Não devem considerar-se luxos nem atitudes anti-sociais
aquelas que levam a uma maior elevação espiritual do homem: A
Arte, o bom gosto, os concertos ou os esportes, etc. O fato de que
certos meios culturais tem estado até agora fechados às pessoas sem
meios econômicos não quer dizer que devam está-lo, nem que para
estes a arte deva ser negada. A negação é a política elitista e
antipopular que tem se seguido na Arte. Luxo é tudo aquilo que é
inútil para o desenvolvimento positivo do homem.
4.4. Em um Estado Socialista, devem tender ao
desaparecimento os impostos indiretos generalizados, aqueles que se
imprimem nas coisas independentemente de para que, e por quem se
usem. Hoje em dia, um cego que deseje comprar um equipamento de
alta fidelidade, irá pagar 40% de imposto de “luxo”. Nos países
comunistas, este problema não existe: não há equipamentos de alta
fidelidade para o poder aquisitivo dos cegos, nem dos não-cegos.
4.5. A política está enquadrada pelo possível. As idéias
impossíveis não somente são inúteis, mas também errôneas na
política. As medidas econômicas que se tomem devem ser desta
forma, possíveis, isto é, adaptadas aos meios disponíveis. Por isso,
não é possível pedir melhoras e mais melhoras sem pensar em sua
possibilidade. O que deve pedir-se é um modo, com ética,
honestidade e boa vontade. Os êxitos virão depois, cedo ou tarde.
4.6. É produto da mentalidade materialista atual a redução de
todos os serviços dos cidadãos a pagarem impostos, ao dinheiro. O
Exército, que é o único serviço não-pagável, está se substituindo pelo
profissionalismo. A criação da Frente do Trabalho, de Serviços de
embelezamento popular, ações civis, etc., lutam contra esta
tendência.
4.7. Todo membro do povo tem direito a um posto de trabalho.
Este princípio está escrito em todas as constituições burguesas, para
desdém e escárnio da democracia e de seus milhões de
desempregados.
O Estado Socialista não pode tolerar o desemprego, nem a
mendicidade. Desde que não demonstre uma má intenção, uma
vagância, etc., todo mendigo ou desempregado deverá ter um
trabalho ou um soldo digno. Isto é prioritário a toda consideração.
Se um povo não pode dar trabalho a todos seus membros, deve
ser apoiado pelos demais povos arianos e, em última instância, deve
implantar-se a necessidade de um maior espaço vital para permitir
este mínimo.
4.8. Se o demitido não é procedente na justiça, de modo algum
pode considerar-se lógico que, pelo pagamento de uma quantidade
de dinheiro, se aceite a sua legalidade, tal como ocorre atualmente
no mundo capitalista.
As baixas em uma empresa por causa de necessidades de
produção, nova tecnologia, ou perda de mercado são as mais duras
de enfrentar, pois lamentavelmente estes casos são muitas vezes
impossíveis de solucionar de outra forma.
Mas o problema do desemprego perde o seu rigor, sem
embargo, quando o Estado Socialista se compromete a dar trabalho e
pagar um soldo decente a quem o solicite.
Certamente a delinquência, a má vontade no trabalho, o não cumprimento
dos deveres que implica o trabalhar, faz com que se
perca este direito ao trabalho.
4.9. Este sentido ético socialista deve ser aplicado em todos os
âmbitos da vida e não apenas na economia. O Socialismo na Arte
implica na tomada de consciência por parte do artista de que,
mediante sua obra, devem-se expressar sentimentos que elevem ao
povo, não apenas a uma elite a qual lhe paga. O Socialismo é, desta
forma, a vontade de trabalho à comunidade racial em todos os seus
aspectos.
A luta revolucionária a favor dos oprimidos pela finança ou
pelo amo estatal é uma obrigação ética socialista. Apoiamos os
movimentos de liberação de todos os oprimidos pela injustiça. Não
lutamos a favor da debilidade, mas sim contra a injustiça. Devemos
usar a força, e ser fortes, para evitar a opressão.

5. SOCIALISMO E INTERVENÇÃO ESTATAL

5.1. No mundo atual, identifica-se o Socialismo econômico com
a intervenção estatal nos bens de produção e em toda a vida
econômica em geral, até chegar pedir a onipotência estatal em toda a
vida humana.
Aparece como ideal um Estado onipresente, com milhões de
funcionários e muitos mais milhões de súditos dentro de si.
5.2. O Socialismo não implica em uma burocratização da vida,
mas se exclui à idéia liberal de um Estado “neutro”, de um “mal
necessário” que mantém o livre “jogo” econômico.
Para a política socialista precisa-se um Estado popular, capaz
de intervir firmemente contra qualquer intento anti-socialista e de
marcar um ambiente ético, uma honradez geral.
Para tudo isso, o Estado precisa contar com o apoio e a
vigilância dos elementos mais honrados e íntegros do povo.
A missão do Movimento Nacional-Socialista é, precisamente,
formar estes quadros dispostos a servir ao Socialismo. O êxito da
política socialista está TOTALMENTE em contar com estes homens
nos postos de direção.
Por isto, o Estado Socialista deve mudar a idéia de funcionários
e burocratas superabundantes, por uma minoria seleta.
A corrupção de um funcionário deve ser, desta forma, um
delito gravíssimo, penalizado com os máximos castigos. Por sua vez,
as infrações contra o Tesouro Público ou qualquer Lei devem ser
também fortemente reprimidas, ali onde existia a má vontade, mais
do que onde haja a oposição à “letra” da Lei.
5.3. O Estado deve garantir uma aposentadoria igual e digna
para todos que trabalharam durante sua vida laboral, independente
de qual fora seu salário. Sendo todos trabalhos de igual dignidade
do Estado, todos merecem uma mesma aposentadoria, uma vez que
as diferenças de responsabilidade, dedicação e trabalho chegam a
seu fim com a aposentadoria. O trabalho do Estado é, desta forma,
importante em todo o sistema socialista, mas o é mais, enquanto à
direção ética do que enquanto à intervenção material e burocrática.
5.4. Consideramos a propriedade privada como atributo
inalienável da pessoa humana. Todos devem ter acesso à
propriedade, e não apenas alguns. Para os casos convenientes, a
propriedade comunal, compartilhada dos meios de produção, é
ideal. Esta meta não deve impor-se imediatamente. Todos aqueles
que trabalham em uma empresa seriam – segundo sua capacidade,
interesse, etc. – co-proprietários. Incluindo um recém chegado, que
se iria convertendo em co-proprietário à base de deduções parciais
de seu salário.
Estas formas de co-propriedade são ideais para grandes
empresas.