quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Austríaca que se uniu ao EI é espancada até a morte ao tentar fugir


Foto: Samra Kesinovic antes e depois da união

 A adolescente Samra Kesinovic, de 17 anos, que se juntou ao Estado Islâmico em abril de 2014, mas foi espancada até a morte após tentar escapar de sua posição, após algumas explosões causada pelos russos junto ao exército árabe sírio na capital do EI, Raqqa, informou o jornal britânico ''Metro'' citando jornais austríacos. Ela e uma amiga, Sabina Selimovic, deixaram suas casas em Viena para se casarem com combatentes do grupo, tornando-se uma espécie de "modelos do Estado Islâmico".
Jornais austríacos hoje (25/11/2015) informam que Samra foi morta por integrantes do grupo após tentar fugir de Raqqa. O governo austríaco ainda não comentou o caso. Sua amiga Sabina, que deixou a Áustria aos 15 anos em direção à Síria, teria sido morta no começo do ano.
De acordo com o jormal "The Local"entrevistou uma mulher tunisiana que vivia com Samra e Sabina na capital dos terroristas, disse:
"A meses ela estava tentando fugir, após as explosões pela manhã, ela saiu da sua posição e foi correndo até uma caminhonete, mas foi pega ao entrar no veículo" (Segundo leis islâmicas radicais, as mulheres são proibidas de dirigir)

Trajetória das austríacas: 


Em abril de 2014, as jovens austríacas saíram de Viena, aonde viviam em bairros de classe media alta, sentido Turquia, porém ao sair deixaram uma mensagem para os pais: “Não ore para nós. Vamos servir a Deus, e vamos morrer por ele.” E ainda em 2014, elas disseram a suas famílias que haviam ficado desiludidas com a nova vida e pediram para voltar para casa, informou o jornal austríaco “Oesterreich”.  
 O porta-voz do Ministério do Interior austríaco, Karl-Heinz Grundboeck, disse, na época, que não seria seguro que as adolescentes retornassem ao país, pois vários membros estrangeiros do Estado Islâmico voltam ao país de origem para cometer atos terroristas.  
 Sabina e Samra cresceram em Viena em famílias de imigrantes da Bósnia, de acordo com os jornais nacionais.
 A inteligência austríaca descobriu a trejetória das jovens, elasprimeiro foram primeiramente para a capital turca, Ankara de avião, e, em seguida, para a região sul turca de Adana. Depois disso, suas pistas foram perdidas. 
 Após meses "desaparecidas" Mas eles apareceram em sites de redes sociais com fuzis Kalashnikov e cercado por homens armados - segundo a polícia austríaca informaram que as fotos atuavam como "cartazes de recrutamento para outros jovens".

O fim:
 A jovem Samra Kesinovic foi morta hoje 25/11/2015, após tentar fugir da sua posição foi capturada e tratada como "ghyr mukhlas" ou, "infiel" , tendo como condenação, espancamento que resultou em sua morte. 
A segunda jovem, Sabina Selimovic, foi morta em combate possivelmente no fim de 2014 ou no começo de 2015. segundo o jornal online "Dayli Mail" .

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