quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Comunismo e o judaísmo


Os banqueiros e empresários internacionais não só financiaram a Revolução Russa, mas financiaram os primeiros anos da União Soviética até bem para dentro do regime de Stalin.
Em 1917, em Nova York, Trotsky recebeu $20 milhões por parte de Jacob Schiff, e mais dinheiro por parte de Sir George Buchanan, da família Warburg, da família Rockefeller, dos parceiros da J.P. Morgan (pelo menos $1 milhão), de Olaf Aschberg (do Nye Bank de Estocolmo, Suécia), de Rhine Westphalian Syndicate, de um financiador chamado Jovotovsky (cuja filha se casou com Trotsky), de William Boyce Thompson (director do Chase National Bank e que contribuiu com $1 milhão), e de Albert H. Wiggin (Presidente do Chase National Bank).
Um relatório que se encontra com o Departamento de Estado dos Estados Unidos, revelou que a “Kuhn Loeb & Co” financiou o primeiro Plano Quinquenal de Stalin, e Schiff continuou a enviar dinheiro para a Rússia muito depois da verdadeira natureza dos Bolcheviques e de Stalin já ser amplamente conhecida no mundo.
Schiff arranjou outros $10 milhões para a Rússia supostamente para ajuda humanitária de guerra para os Judeus, mas eventos posteriores revelaram que isso era uma fachada para um investimento financeiro.
Arsene de Goulevitch, um importante General Russo Branco , escreveu:
"No entanto, os principais fornecedores de fundos para a revolução não foram os idióticos milionários Russos e nem os bandidos armados de Lenin. O "verdadeiro" dinheiro veio principalmente de certos círculos Britânicos e Americanos que há já muito tempo haviam dado o seu apoio à causa revolucionária Russa. O importante papel levado a cabo pelo abastado banqueiro Americano Jacob Schiff nos eventos que se desenrolaram na Rússia, embora parcialmente revelados, já não é segredo."
O financiamento da Revolução Russa por parte dos banqueiros Americanos não estava diretamente relacionado com o seu desejo de propagar o comunismo, ou algum tipo de simpatia com a causa comunista. Eles financiaram os Bolcheviques por três motivos:
1- Os campos de petróleo Russos
2- O estabelecimento de um Banco Central
3- Eles queriam-se ver livres do Czar.
Tanto a empresa Standard Oil, que pertencia à família Rockefeller(família que revolucionou o setor petrolífero mundial e de grande importância na maçonaria), e a Royal Dutch Shell(especialista em refinação de petróleo e extração de gás que já vinham se aproximando comprando jazidas de petróleo no Azerbaidjão, que se localizava na província do Império Russo, em 1911), cujos sócios maioritários eram os membros da família Rothschild, tinham interesse nos ricos campos de petróleo da Rússia, mas estes campos pertenciam ao Czar Nicolau II.
Os três últimos Czares da Rússia (Alexandre II, Alexandre III e Nicolau II) haviam-se oposto sempre à criação duma Banco Central na Rússia (sob a posse de banqueiros internacionais).
O Czar Nicolau II não só se encontrava no caminho das ambições dos banqueiros internacionais em relação aos campos de petróleo da Rússia e a criação dum Banco Central, mas estava bem ciente do plano dos banqueiros de se apoderarem de todo o mundo.
Os Bolcheviques não só mataram o Czar Nicolau II, mas mataram também toda a família Real Russa, incluindo as mulheres e as crianças.

Sobre Lenin:

Issachar Zederblum foi um político judeu disfarçado de russo e revolucionário que comandou a revolução Russa, matou a família do Czar, pôs os judeus sionistas no poder e começou a implantar o que dizia Os Protocolos dos Sábios de Sião. Ele usava o nome falso de Vladimir Illich Ullinov e era conhecido como Vladimir Lenin. Foi Presidente do Conselho de Comissário do Povo da República Soviética Socialista da Rússia entre 1917 e 1924 e Primeiro-Ministro da União Soviética entre 1922 e 1924. Em 1924, Josef Stalin o executou com um tiro na cabeça e tomou o poder na URSS. Lenin foi responsável pela Fome russa de 1921 e pela ordem do Holodomor na Ucrânia, onde mais tarde morreram 7 milhões de ucranianos de fome, enquanto os grãos eram exportados para o exterior.
Decálogo de Lenin
Antes de morrer, Lenin escreve o famoso "Decálogo de Lenin" supostamente em 1913, que nada mais era que os Protocolos dos Sábios de Sião reduzidos em 10 leis para a implantação do comunismo sionista nos outros países. Eis eles:

1- Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2- Infiltre e depois controle todo os veículos de comunicação de massa;
3- Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussão de assuntos sociais;
4- Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5- Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;
6- Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;
7- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9- Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;
10- Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.




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