domingo, 30 de abril de 2017

Nacionalistas e trabalhadores unidos somos fortes!


ADMIRAMOS OS TRABALHADORES BRASILEIROS! UNIDOS SOMOS FORTES! 


Por mais uma vez os trabalhadores brasileiros sofrem as consequências de governantes corruptos, que decidem o futuro dos trabalhadores sem dá a eles a chance de decidir ou sequer opinar sobre tais decisões, os governantes e políticos não ligam para os trabalhadores da nossa nação, não ligam para quem vai precisar trabalhar duro todos os dias até os 65 anos, para os nossos governantes trabalhar é uma tarefa fácil, dentro de gabinetes climatizados, com motoristas, salários altíssimos junto a diversos benefícios pagos pelo povo, mas para os trabalhadores comuns, como milhares de brasileiros, que precisam sair cedo e chegar tarde em suas casas, depender de um péssimo transporte público para sua locomoção, trabalhar 44 horas semanalmente, que não tem um suporte na saúde em hospitais ou postos de saúde e ainda sofrer com a insegurança tendo seus bens tomados de assalto nas paradas de ônibus e nas ruas, essa é uma tarefa difícil para os trabalhadores do Brasil, um preço alto que o povo paga e sente na pele o sofrimento, e ao receber seu tão merecido salário é bombardeado por diversos impostos, assim tendo o seu pequeno salário reduzido em 35,9%, e com isso é forçado a trabalhar mais ainda, em consequência perdendo sua saúde, seu lazer e o mais importante, o seu tempo com sua família. O trabalhador faz todo esse esforço para garantir a comida, a sobrevivência e o bem-estar de sua família, assim mesmo sendo uma tarefa muito difícil a se cumprir, mas o trabalhador brasileiro LUTA E RESISTE para manter a sua honestidade, por isso nós Nacionalistas como também trabalhadores, parabenizamos e admiramos TODOS OS TRABALHADORES DO BRASIL, para nós, e para todo o povo brasileiro, os trabalhadores representam um grande ideal! E por isso temos que amar nosso povo, o nosso Brasil e se UNIR na luta contra esses políticos que não se importam com os trabalhadores e que apenas destroçam nossa pátria, e mostrar para os milhões do nosso povo, que o trabalho não deve ser um conceito que nos divide, mas um conceito que une a todos nós. Não devemos enxergar o trabalho apenas como uma forma de ter lucro, devemos trabalhar para o bem e para a honestidade do nosso país, e assim toda a nação será educada por nós trabalhadores! Nesse 1 DE MAIO, os nacionalistas, em todo o Brasil estão parabenizando os trabalhadores brasileiros, pois sabemos que da mesma forma que nós trabalhadores representamos a honestidade e o esforço com tão profunda humildade, o futuro do Brasil verá em todos nós e em nosso sentimento nacionalista um exemplo a se seguir e assim terão orgulho e alegria.

O BRASIL PARA OS BRASILEIROS! TERRA ADORADA PARA OS QUE TRABALHAM E LUTAM POR ELA!
Vamos camaradas! Juntos erguer a Bandeira Nacional para começarmos nossa luta em direção a vitória nacionalista, que resultará na nossa vitória, na sua vitória! O Povo brasileiro precisa valorizar sua terra e sua gente, precisa aprender a lutar por seus direitos e os de seu País, precisamos saber o que é bom ou ruim, para nós e para nossa nação.
Isso chama-se Conscientização Nacionalista! Este é o nosso direito e dever. Direito de lutar para defender o que é nosso e o dever de esclarecer e levar outras pessoas aos pensamentos nacionalistas! O BRASIL É NOSSO E NINGUÉM IRÁ TOMAR DE NÓS!


terça-feira, 25 de abril de 2017

18 propostas de Marine Le Pen, a candidata nacionalista francesa


Diversas críticas vinculadas a Marine Le Pen estão circulando nas redes sociais nos últimos dias, pelo fato das eleições francesas muitas críticas vindo de grupos de Esquerda, e até mesmo de grupos nacionalistas de outros países a comparando com o presidente norteamericano Donald Trump, que fez belas promessas nacionalistas e antiterroristas, mas ao chegar no poder mudou sua postura e voltou a colaborar com o terrorismo e assim com sionismo.

Muitos que criticam não sabem as principais propostas de Le Pen, e muitas das propostas até se comparam com propostas Socialistas e não capitalistas, algo que a esquerda com suas críticas desenfreadas não enxergam deveriam parar e repensar, aqui estou deixando algumas das propostas de Le Pen para análise do leitor:

1 Criar o "Programa de Aceleração do Crescimento" para a Agricultura.
2 Proteger produtores agrícolas e indústrias para combater o “capital financeiro especulativo” e a “competição desleal”;
3 Aumentar tarifas de importação e criar cotas máximas para produtos estrangeiros;
4 Impedir a privatização de edifícios culturais estatais;
5 Manter a jornada de trabalho em 35 horas semanais mas limitar as possibilidades de horas extras(com as atuais leis trabalhistas da França a carga horária pode subir para até 60 horas em circunstâncias excepcionais. Empresas ganham a chance de criar jornadas alternativas, com semanas de até 48 horas e turnos de 12 horas. Os trabalhadores poderiam ultrapassar 35 horas semanais sem direito a hora extra ou folgas)
6 Reduzir o preço do gás, da energia elétrica e dos trens na canetada.
7 Praticamente acabar com a exploração de gás de xisto para não prejudicar o meio ambiente;
8 Abaixar os preços das universidades;
9 Aumentar o poder do governo central no controle das pesquisas científicas;
10 Permitir que o Tesouro francês seja financiado pelo Banco Central Francês.
11 Criar um imposto de renda progressivo onde “os ricos pagam mais”;
12 Criar cotas para idosos nas contratações estatais;
13 Aumentar os gastos com a Justiça em 25%;
14 Ampliar o programa de subsídios para construção de casas populares
15 Criar um "Auxílio familiar" para os pais que tenham filhos em idade escolar e desejem deixar de trabalhar para viver às custas do governo, recebendo 80% do salário mínimo.
16 Garantir que todos os franceses tenham Previdência Social estatal;
17 Barrar a reforma da previdência e reduzir a idade de aposentadoria para 60 anos(desde 2010 a idade para aposentadoria é de 62 anos);
18 Não promover qualquer mudança nas leis de aborto francesas (O aborto na França é permitido até as doze semanas a pedido da mulher caso não tenha condições para ser mãe; por razões sociais ou economias. É exigido o aconselhamento da mulher. Permitida após as 12 semanas em caso de risco de morte ou saúde física da mulher, risco de malformação do feto. É necessária a certificação de dois médicos da situação)

domingo, 23 de abril de 2017

Existe campos de treinamento adeptos ao Estado Islâmico na Ucrânia


O vice-primeiro-ministro da Crimeia Ruslan Balbek denunciou concentração de radicais islâmicos junto às fronteiras setentrionais da península.
"Nós sabemos da existência de campos de treinamento na região ucraniana de Kherson, que preparam combatentes para o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia). Estamos extremamente preocupados por o lado ucraniano, em troca de ações antirrussas, permitir aos radicais islâmicos levar a cabo atividades criminosas e criar estruturas de poder paralelas na região ", disse Balbek na reunião com parlamentares franceses.
"Preocupa-nos muito o fato de as usinas nucleares localizadas no território da Ucrânia poderem se tornar alvo de chantagem por parte dos radicais, isso eleva as questões de segurança na Europa e na Rússia a um outro nível", acrescentou Balbek.

A delegação de parlamentares franceses, liderada pelo deputado da Assembleia Nacional e ex-ministro dos Transportes da França Thierry Mariani, chegou na sexta-feira (29) à Crimeia. Durante a visita eles vão visitar Sinferopol, Yalta e Sevastopol.

FONTE: SPUTNIK

sábado, 22 de abril de 2017

Ucrânia acolhe e falsifica documentos de terroristas do Estado Islâmico

Terroristas apoiam terroristas, falsos nazis apoiados por judeus que apoiam a Ucrânia


A Ucrânia se tornou um local de trânsito e um país conveniente para a legalização de militantes do Daesh, indica o canal de televisão ucraniano Vesti citando fontes nos serviços de segurança.
 Segundo os jornalistas, os terroristas são atraídos pelas brechas na legislação migratória ucraniana e pela ausência de uma lista de organizações terroristas e extremistas, o que faz com que não sejam expulsos do país.
"O estatuto de refugiado é uma cobertura perfeita para residir na Ucrânia ou chegar à União Europeia. Em seguida, ao fluxo de refugiados reais, juntam-se pessoas que eram membros de grupos terroristas. Eles penetram na Ucrânia em pequenos grupos através a Rússia e da Turquia. Suas portas principais de entrada são Odessa, Kiev e Carcóvia, onde eles são recebidos por seus colegas, que alugam apartamentos onde ficam até obterem documentos falsos por 5 ou 7 mil dólares", comunicam os serviços da ordem.
Além disso, a Ucrânia se tornou o país onde o Daesh recruta seus combatentes pela Internet. A informação foi confirmada por imãs locais. ​Andrei Buzarov, analista político em questões dos assuntos internacionais, precisou que os terroristas e os extremistas islâmicos se aproveitam da pouco clara legislação ucraniana. Veja abaixo:


"No que diz respeito ao fato de a Ucrânia se ter tornado um ponto de trânsito, isso é explicado pelas condições de entrada livre: todo o mundo pode entrar. E não existe uma lista de organizações terroristas que seriam especialmente controladas", concluiu ele. Esta é mais uma razão de Ucrânia estar na lista dos países mais perigosos para visitar, elaborada pelo Fórum Econômico Mundial em abril.

Putin se reúne com secretário de Estado americano no Kremlin


Em rota de colisão por causa da Síria, o presidente russo, Vladimir Putin, está reunido nesta sexta-feira com o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, anunciou o porta-voz do Kremlin. O encontro acontece após Putin declarar que a relação entre os países havia se deteriorado desde a chegada do presidente Donald Trump à Casa Branca — a temperatura elevou depois que os Estados Unidos bombardearam uma base aérea síria, em retaliação ao que Washington e aliados dizem ter sido um ataque químico realizado pelas forças de Bashar al-Assad.
“O presidente recebe no Kremlin o secretário de Estado americano, (Rex) Tillerson, e o ministro das Relações Exteriores, (Sergei) Lavrov”, declarou o porta-voz Dmitri Peskov.
Antes do encontro, que não estava programado na visita de Tillerson, o secretário de Estado americano se reuniu com Lavrov para debater, entre outros temas, a escalada da guerra na síria.
Em uma reunião tensa, Lavrov disse a Tillerson que a Rússia tem muitas perguntas sobre as ideias “muito ambíguas” e “contraditórias” vindas dos Estados Unidos. Ele destacou que é importante para Moscou entender as intenções reais do governo Trump.
O bombardeio americano contra a base aérea síria lançou dúvidas sobre a estratégia dos EUA, e se Trump assumiria um papel mais ativo na guerra. O presidente, porém, negou em entrevista à Fox que tenha planos de entrar na Síria.
Já Tillerson, durante o encontro com Lavrov, ressaltou que quer entender as diferenças entre os EUA e a Rússia. E disse que ambos os países concordaram que as suas linhas de comunicação devem permanecer abertas.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Força Aérea Israelense ataca bases do Hezbollah em Palmira, na Síria


Como não bastasse as bases do Hezbollah serem atacados diariamente por terrorista e conseguindo repelir todo tipo de avanço do inimigo na última sexta-feira, 17 de março, a Força Aérea Israelense lançou uma ofensiva contra alvos do Hezbollah, na cidade antiga de Palmyra, na Síria. Desde o início da guerra na Síria, há seis anos, Israel tem evitado se envolver no conflito e, embora já tenha desencadeado outras ações contra o vizinho árabe, principalmente nas Colinas de Golã, este foi o confronto mais sério entre os dois países e o primeiro ataque em relação ao qual Israel assumiu a responsabilidade. De acordo com o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a operação teve como objetivo destruir as armas com destino ao Hezbollah. Segundo o Ministro de Defesa Israelense, Avigdor Lieberman, durante as ofensivas, ficou confirmada a presença de armamentos sofisticados destinados aos insurgentes libaneses. O ato provocou uma resposta antiaérea por parte das Forças de Defesa da Síria que chegaram a afirmar que teriam abatido um avião israelense, mas Israel negou esta informação, ao mesmo tempo que as suas autoridades declararam que a segurança tanto da sociedade civil quanto da aviação não foram ameaçadas em nenhum momento. Os meios de comunicação de Israel também informaram que um “míssil foi interceptado ao norte de Jerusalém pelo sistema de defesa antimísseis Arrow”.
O acontecimento, que não está relacionado unicamente com a Síria, produziu efeitos que colocam o Líbano em rota de colisão com os israelenses. Na sequência deste episódio, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, acusou Israel de estar apoiando o Estado Islâmico por meio de ataques aéreos e que aquele país sempre encontra um motivo para intervir no conflito. A relação entre Israel, o Líbano e a Síria é delicada, pelo que um acontecimento desta natureza gera tensões entre os três antigos rivais e colocam em alerta o Irã, principal parceiro de Bashar al-Assad e do Hezbollah que, em caso de necessidade, não negará apoio militar aos seus aliados contra um inimigo comum. A apreensão em torno do ocorrido reside, nomeadamente, no modo em como a situação irá se desenvolver no futuro. Para Lieberman, “Israel não hesitará em destruir” o sistema de defesa aéreo da Síria se o país vizinho disparar mísseis contra as aeronaves israelenses. No entanto, a Rússia, outra aliada da Síria, enviou uma mensagem para Estado israelense alertando que “as regras do jogo mudaram na Síria e a sua liberdade de ação nos céus sírios acabou”. O Embaixador de Israel na Rússia, Gary Koren, foi convocado pelo Ministério da Relações Exteriores russo para uma conversa com o Vice-Ministro, das Relações Exteriores, Mikhail Bogdanov.
As circunstâncias que, no primeiro momento, envolveram diretamente Israel, a Síria e, por extensão, o Líbano uma vez que o Hezbollah é um Estado dentro de um Estado, já ultrapassaram as fronteiras do Oriente Médio. A mediação diplomática, neste momento, será a via mais adequada, pois a hostilidade entre Israel e o Hezbollah é um rastilho de pólvora que ameaça desestabilizar ainda mais a região. O último evento revela algumas alianças formadas a partir da Síria evidenciando como alguns países e as organizações paramilitares estão interligadas e de que modo são capazes de desencadear uma conflagração que se estende para além do seu epicentro, que é a Síria. Neste contexto, a resolução imediata pela via diplomática é fundamental para a Síria e Israel, mas também para o Líbano, para evitar um possível confronto entre o Hezbollah e os israelenses, cujas consequências serão devastadoras para as duas populações mas, principalmente, para a libanesa, uma vez que, segundo informações, a infraestrutura do Hezbollah está dispersa por áreas civis e todas serão consideradas como alvos militares por Israel.
FONTE: CEIRI NewSpaper

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Major russo morre repelindo ataque terrorista na Síria

Major russo Sergei Bordov,

O militar russo, Sergei Bordov, morreu na Síria após repelir ataque de terroristas do Exército Livre da Síria(FSA) contra as forças do governo.
Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Defesa da Rússia, o major Sergei Bordov impediu os terroristas de entrarem nas instalações das forças governamentais sírias e será condecorado postumamente.
"Em decorrência de um ataque terrorista à guarnição militar das forças do governo na Síria, morreu o conselheiro militar major Sergei Bordov. O militar fazia parte do grupo de conselheiros militares russos, realizando a tarefa de preparar uma das unidades do exército sírio", diz o comunicado do ministério.

VÍDEO: Soldados israelenses agridem criança palestina


VEJA O VÍDEO:

 
2 soldados israelenses agridem criança palestina que corria na rua, as agressões de soldados israelenses são diárias na Palestina, seus principais alvos são crianças, mulheres e idosos, pois contra homens eles tem medo que sejam soldados do Hamas.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Força Tarefa Russa mata 2 suspeitos de preparar atentado terrorista na Rússia


Dois homens oriundos da Ásia Central, suspeitos de preparar atentados em território russo, foram abatidos em Vladimir, uma localidade turística a 200 quilómetros a leste de Moscovo, revelou esta quarta-feira o FSB, serviço herdeiro do soviético KGB.
“Os agentes do FSB eliminaram, durante uma tentativa de detenção à qual resistiram, dois naturais da Ásia Central nascidos em 1987 e 1991”, avançaram em comunicado os denominados serviços especiais russos.
Foram encontrados explosivos, munições, um fuzil automático AK-47 e uma pistola no local visado pelas forças de segurança. Um vídeo difundido pelo próprio FSB mostra os corpos dos dois suspeitos num quarto. Um deles estava aparentemente armado com uma Kalacnhikov.
O FSB não esclarece se esta operação em Vladimir está ou não associada ao atentado de 3 de abril no metro de São Petersburgo, que provocou 14 mortos e cujo autor, um quirguiz com nacionalidade russa, morreu na explosão.
Os meios de comunicação social da Rússia adiantam, ainda assim, que um dos presumíveis cérebros do ataque do início de abril, Abror Azimov, sob custódia das autoridades russas, residia precisamente em Vladimir. Detido na segunda-feira, nos arredores de Moscovo, Azimov admitiu o envolvimento na preparação do atentado, mas negou ser o principal mentor.
Os serviços de segurança russos têm multiplicado, nos últimos anos, operações de contraterrorismo no Cáucaso, perseguindo organizações tidas como extremistas islâmicas. Tais ações são menos comuns nas porções ditas “europeias” do território do país de Vladimir Putin.
Em outubro do ano passado, durante uma operação policial de rotina em Nijni Novgorod, antiga Gorky, as autoridades russas abateram duas pessoas que estariam na posse de explosivos. O autoproclamado Estado Islâmico afirmaria posteriormente que um dos suspeitos integrava as suas fileiras.
A Ação da força tarefa foi parabenizada pelo presidente russo, Vladimir Putin
Fonte: RTP Notícias

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Apesar do medo dos terroristas, cristãos na Síria e Iraque celebram a Páscoa


Apesar de estarem apenas a 17 km das linhas de fogo dos terroristas do Daesh, os cristãos da cidade iraquiana de Alqosh celebraram com muita alegria a páscoa neste domingo.
Alqosh é uma pequena cidade cristã localizada no norte do Iraque e apenas a 44 km do centro de Mossul onde violentas batalhas estão ocorrendo entre as forças iraquianas e as forças terroristas.
Os cristãos esperam que em breve o seu país esteja completamente liberto do terrorismo.

Na Síria, em Aleppo, uma igreja foi reformada pelo governo sírio, e depois de anos nesse domingo voltou a celebrar a missa de Páscoa. 


Mais fotos do Iraque: 


Mais fotos na Síria: 

Sob proteção do Exercito sírio e aliados, centenas de cristãos puderam celebrar a páscoa em toda a Síria.



  

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Trump fala que relações com a Rússia estão em “ponto baixo”


Trump destacou que ele quer "se dar bem com todo o mundo", mas disse que é preciso considerar que atualmente o planeta "é um desastre"
Washington – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira que as relações de seu país com a Rússia “podem estar em seu ponto mais baixo de todos os tempos”, e disse que “verá” como vai se desenvolver o diálogo com o presidente russo, Vladimir Putin.
“Agora mesmo não estamos nos dando bem com a Rússia em nada. Podemos estar em um dos pontos mais baixos de todos os tempos. Isto vem sendo construído em um longo período de tempo”, disse Trump em entrevista coletiva ao lado do secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, na Casa Branca.
O governante americano destacou que ele quer “se dar bem com todo o mundo”, mas disse que é preciso considerar que atualmente o planeta “é um desastre”, em alusão aos conflitos internacionais e às ameaças terroristas.
Perguntado pelos jornalistas sobre a Síria, Trump afirmou que gostaria de acreditar que a Rússia não sabia sobre o ataque químico ocorrido na semana passada no norte do país árabe, mas ressaltou que “é possível” que esse país tivesse conhecimento.
O governo de Trump atribuiu ao regime de Bashar al Assad a autoria do ataque, presumivelmente executado com gás sarin e que matou mais de 80 pessoas no norte do país.
Após dois dias de conversações infrutuosas nas Nações Unidas, Trump tomou a decisão unilateral de bombardear com 59 mísseis de cruzeiro a base aérea das forças sírias na cidade de Homs, de onde as autoridades americanas acreditam que foi lançado o ataque químico.
A decisão dos EUA foi duramente criticada pela Rússia, assunto sobre o qual precisamente hoje ambos países tentaram aparar arestas durante um encontro entre Putin e o secretário de Estado americano, Rex Tillerson.

terça-feira, 11 de abril de 2017

Sírios protestam em frente a ONU contra ataque norteamericano em Damasco


Sírios protestam no dia de hoje em frente ao edifício da ONU em Damasco contra a agressão norte-americana à seu país.




segunda-feira, 10 de abril de 2017

Veja como ficou a base aérea síria antes e depois do ataque americano



Estado Islâmico executa mais de 60 civis que tentavam fugir da cidade de Mossul, no Iraque


Estado Islâmico executa mais de 60 civis que tentavam fugir da cidade de Mossul, no Iraque.
Mas, até o momento, não houve qualquer condenação da comunidade internacional ou mesmo do sr. Trump que se diz tão ''preocupado'' com a civilização do oriente médio para uma intervenção militar na cidade.

domingo, 9 de abril de 2017

Estado Islâmico faz atentados em 2 igrejas no Egito e deixa vários mortos e feridos



Hoje é mais um dia triste para o cristianismo, mais uma vez o radicalismo islâmico resultou na morte de vários cristãos, hoje o Egito chora, 2 igrejas foram alvos de um atentado a bomba, resultando na morte de dezenas de pessoas e outras feridas, números ainda não foi divulgado pelas autoridades, o Estado Islâmico reivindicou os ataques. 

Rússia e Irã firmam união por Assad após ataque de Trump


Os chefes das estruturas militares russa e iraniana falaram este sábado ao telefone sobre o bombardeamento norte-americano contra uma base aérea das forças de Bashar al-Assad na Síria, prometendo “continuar o combate” aos “terroristas”. E voltaram a acusar a Administração Trump de ter ordenado “uma agressão contra um país independente”.
Os generais Mohammad Bagheri, chefe das Forças
Armadas do Irão, e Valery Gerasimov, responsável pela máquina de guerra russa, “condenaram a operação americana contra uma base aérea síria”, que avaliaram como “uma agressão contra um país independente”, resumiu nas últimas horas a agência estatal iraniana Irna.
O ataque desencadeado pelo dispositivo naval dos Estados Unidos, consideraram os dois generais, veio “retardar as vitórias do exército sírio e dos seus aliados e reforçar os grupos terroristas”.
Perante a aparente inflexão de estratégia da nova Administração norte-americana, que até há pouco tempo deixara de encarar o derrube do regime de Assad como uma prioridade, as forças militares russas e iranianas declaram-se dispostas a reforçar a cooperação bilateral em apoio do Presidente sírio: “Até à derrota total dos terroristas e daqueles que os apoiam”.
Pouco antes desta conversa telefónica, também o Presidente iraniano criticara Donald Trump.
“Esse senhor que tomou o poder nos Estados Unidos pretendia querer combater o terrorismo, mas hoje todos os grupos terroristas na Síria fizeram a festa depois do ataque americano”, falou Hassan Rohani.
Fonte: RTP News

Estado Islâmico faz ataca com gás tóxico na cidade de Mossul



Terroristas do Daesh atacaram civis e unidades das forças iraquianas com gás tóxico e cloro na cidade de Mossul neste sábado. Ainda não há informações sobre o número de mortos no ataque, de acordo com Abdel Sattar al-Habu, chefe de um bairro da cidade.
Agora cabe esperar, sentado, se o Ocidente vai realizar ataques massivos contra o grupo terrorista, igual Trump realizou na Síria. 

sábado, 8 de abril de 2017

O conflito da Síria ilustrada






A guerra na Síria é repleta de segredos, principalmente vindo dos maiores países do Ocidente, resolvi "desenhar", para assim melhor entender quem AJUDA e quem ATACA

quarta-feira, 5 de abril de 2017

A verdade em Idlib: Armazém rebelde com armas químicas foi atingido pelo ataque aéreo sírio


Armazém rebelde com armas químicas atingidas pelo ataque aéreo sírio em Idlib

Não houve 'ataque' químico, mas sim explosão química;
A Força Aérea da Síria destruiu um armazém na província de Idlib, onde o depósito de munição contendo armas químicas estava sendo produzido por militantes antes de ser entregue ao Iraque, disse o porta-voz do Ministério da Defesa russo.
O ataque, que foi lançada no meio-dia de terça-feira, visou um importante depósito de munição rebelde a leste da cidade de Khan Sheikhoun, perto de Idlib, disse o porta-voz do Ministério da Defesa russo, o major-general Igor Konashenkov.
O armazém foi usado para produzir e armazenar conchas contendo gás tóxico, disse Konashenkov. Os escudos foram entregues ao Iraque e repetidamente usados ​​lá, acrescentou, ressaltando que tanto o Iraque como as organizações internacionais confirmaram o uso de tais armas por militantes.
As mesmas munições químicas foram usadas por militantes em Aleppo, onde especialistas militares russos tomaram amostras no final de 2016, disse Konashenkov.
O Ministério da Defesa confirmou essa informação como "totalmente objetiva e verificada ", acrescentou Konashenkov.
De acordo com a declaração, os civis de Khan Sheikhoun, que recentemente sofreram um ataque químico, exibiram sintomas idênticos aos das vítimas de ataque químico de Aleppo.

Exército sírio e Ministério das Relações Exteriores negam responsabilidade no ataque "químico" de Idlib
As forças armadas sírias negaram categoricamente as acusações feitas contra ela por estarem envolvidas em um suspeito de ataque químico na província de Idlib, no noroeste da Síria, que matou dezenas de pessoas.
"O comando do exército nega categoricamente usar qualquer substância química ou tóxica em Khan Shaykhun hoje", disse o exército sírio, informou a agência oficial de notícias SANA na terça-feira.
Os militares sírios também enfatizaram que "nunca os usou (armas químicas), a qualquer hora, em qualquer lugar, e não o fará no futuro".
Os militares sírios culparam ainda mais qualquer uso de armas químicas na oposição da Síria e aqueles que as apoiam, observando que os militantes fabricam acusações de ataques de gases tóxicos para desviar a atenção de suas falhas no terreno.
Enquanto isso, o Ministério de Relações Exteriores da Síria emitiu uma declaração separada na terça-feira, negando veementemente o uso de gás venenoso em Khan Shaykhun ou qualquer outra cidade ou aldeia síria pelas forças armadas do país e enfatizando que o exército árabe sírio não possuía nenhuma forma de armas químicas.
A declaração levou a tarefa de grupos terroristas da Síria e seus partidários estrangeiros para a circulação de notícias falsas sobre ataque químico do exército sírio na província de Idlib, observando que tais alegações foram fabricadas após terroristas perderam terreno considerável para as forças sírias no campo de batalha.
A declaração afirma que foram feitas falsas acusações contra o exército sírio após "realizações consideráveis ​​do exército árabe sírio e das forças aliadas na guerra contra o terrorismo nos dias e semanas anteriores", e na véspera da reunião da União Européia sobre a situação na Síria .
"A República Árabe Síria ressalta que essas alegações fabricadas não o impedirão de continuar sua guerra contra terroristas, bem como seus apoiadores e patrocinadores na Arábia Saudita, Turquia, Catar e alguns dos países da UE", disse o comunicado.
O suspeito de ataque químico atacou a cidade de Idlib, Khan Shaykhun, na terça-feira, seguido de alegados ataques aéreos, que atingiram um hospital onde as vítimas do assalto estavam sendo tratadas.
Houve relatos conflitantes sobre o número de mortes. Enquanto o chamado Observatório Sírio para os Direitos Humanos diz que o incidente deixou pelo menos 58 pessoas mortas e mais de 60 outras feridas, a União de Assistência Médica e Organizações de Alívio diz que pelo menos 100 pessoas foram mortas e 400 mais sofreram de problemas respiratórios .
Em outro acontecimento na terça-feira, o embaixador dos EUA na ONU disse que o Conselho de Segurança da ONU realizará uma reunião de emergência na quarta-feira para discutir o assalto fatal em Idlib.
Nikki Haley fez o anúncio em resposta a um pedido da Grã-Bretanha e França para uma sessão de conselho de emergência.
Comissão das Nações Unidas lança investigação sobre ataque mortal na Síria
Enquanto isso, uma comissão afiliada ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, cuja missão é investigar violações de direitos no país árabe, disse que lançou uma investigação sobre o suposto ataque químico na província de Idlib.
"Os relatórios sugerindo que este era um ataque de armas químicas são extremamente preocupantes.A comissão está atualmente investigando as circunstâncias em torno deste ataque, incluindo o alegado uso de armas químicas", a Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre a República Árabe Síria fez o anúncio em uma declaração .
Uma criança síria recebe tratamento após um ataque de gás tóxico suspeito na cidade de Khan Shaykhun na província de Idlib, na Síria, 4 de abril de 2017. (Foto da AFP)
Além disso, observou que o uso de armas químicas, bem como qualquer deliberado alvejar instalações médicas "equivaleria a crimes de guerra e violações graves da lei de direitos humanos".
"É imperativo que os perpetradores de tais ataques sejam identificados e responsabilizados", acrescentou.
A oposição da Síria afirmou que o ataque de terça-feira foi causado por um ataque aéreo realizado pelo governo sírio ou aviões de guerra russos.
O Ministério da Defesa da Rússia rejeitou categoricamente a reivindicação, dizendo: "Os aviões da Força Aérea russa não deram qualquer ataque contra Khan Shaykhun em ... Idlib."
Separadamente na terça-feira, o enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, denunciou o ataque químico como "horrível", acrescentando que foi lançado do ar.
"O que entendemos foi um ataque químico e veio do ar", disse De Mistura em entrevista coletiva com Federica Mogherini, chefe da política externa da UE, à margem de uma conferência internacional sobre a Síria na capital belga, em Bruxelas .
Deve haver uma "clara identificação de responsabilidades e responsabilidade", destacou o enviado da ONU, enfatizando que cada vez que havia um sinal de progresso nas negociações de paz na Síria, alguém sempre tentou sabotá-lo.
"Cada vez que temos um momento em que a comunidade internacional é capaz de estar juntos, há alguém, de alguma forma que tenta minar esse sentimento de esperança, produzindo um sentimento de horror e ultraje", disse ele.
Mogherini, por seu lado, disse que o ataque de Idlib era um lembrete de que a situação no terreno na Síria "continua a ser dramática".
Desde março de 2011, a Síria tem sido agarrada pela militância que culpa em alguns estados ocidentais e seus aliados regionais. A Rússia tem ajudado o exército sírio em suas operações de combate ao terrorismo.
Washington liderou uma campanha de bombardeios na Síria contra o que se diz ser terroristas de Daesh dentro do país desde setembro de 2014 sem qualquer autorização de Damasco ou um mandato da ONU. As greves levaram a um elevado número de mortes de civis.

Fonte: Press TV



terça-feira, 4 de abril de 2017

O mundo não quer saber do atentado no metrô em São Petersburgo?

Presidente russo, Vladimir Putin, presta as últimas homenagens as vítimas. 

Onde estão as fotos com a bandeira da Rússia? Onde está as cores da Rússia na torre Eiffel?
24h depois do ataque terrorista na Rússia, já são 14 mortos e mais de 50 feridos, mas o 'mundo' não quer noticiar essa tragédia. 


Até agora, o que é certo é que a explosão no metrô em São Petersburgo, na Rússia, matou 14 pessoas e feriu gravemente muitas outras. O local do ataque e o tipo de bomba correspondem ao padrão de ataques terroristas islâmicos. Na mídia russa, estão circulando diferentes nomes e até mesmo fotografias de potenciais terroristas, que também indicariam uma motivação ligada ao radicalismo muçulmano. Mas um dia depois do incidente, muita coisa ainda é mistério.
Depois de um ataque terrorista, toda força de segurança – até mesmo a russa – precisa de tempo para coletar e avaliar indícios. Isso deveria ser claro para todos aqueles que, em nossa sociedade da informação instantânea, clamam por respostas, opiniões e explicações imediatas.
Infelizmente, é fato que nas últimas décadas ocorreram muitos ataques terroristas – especialmente de fundo islâmico – na Rússia e contra os russos. Também é claro que a Rússia passou a estar ainda mais claramente na mira do "Estado Islâmico" através de sua política na Síria. No entanto, nem por isso o ocorrido em São Petersburgo está esclarecido. É necessário evitar conclusões políticas apressadas.
Infelizmente já faz parte de um ritual corriqueiro que a opinião pública fique, após ataques terroristas, sedenta por julgamentos rápidos e com pouca paciência para dar o tempo necessário às forças de segurança e até aos meios de comunicação para investigações consistentes e coberturas orientadas pelos fatos.
Desta simbologia quase ritualizada também já fazem parte hashtags sobre o ocorrido. E que muitos políticos se apressem em publicar mensagens de pesar. Também já é praxe iluminar marcos nacionais com as cores do lugar onde ocorreu o ataque, como o Portão de Brandemburgo, em Berlim.
Há boas razões para se considerar tais gestos de suposta simpatia como uma política simbólica superficial e barata. Mas o problema é que, uma vez que isso já foi iniciado, deve ser prosseguido consequentemente. Porque qualquer outra coisa pode ser vista como um desprezo pelas vítimas.
Por isso, é de surpreender que, na segunda-feira, dia do ataque, o Portão de Brandemburgo em Berlim não tenha ganhado as cores russas em sua iluminação. A declaração da administração da capital alemã de que São Petersburgo não é uma cidade irmã de Berlim não se sustenta – Orlando, na Flórida, também não pertence a este círculo. Mesmo assim, em junho de 2016, após o ataque a uma casa noturna frequentada principalmente por homossexuais, o Portão de Brandemburgo foi iluminado nas cores da bandeira do arco-íris, símbolo do movimento gay.
As vítimas russas do terrorismo merecem nossa simpatia e solidariedade não menos que as vítimas de ataques islâmicos em Orlando, Paris, Bruxelas, Londres, Berlim, Nice, Istambul e aqueles em Iraque, Nigéria, Quênia e Paquistão.
A controversa política russa para a Síria certamente não é um argumento para negar a compaixão pelas vítimas de São Petersburgo. Afinal, jamais há uma justificativa para terrorismo e violência contra civis. E, ao contrário dos cidadãos das democracias ocidentais, são exatamente os russos comuns que nunca foram indagados, em eleições livres e democráticas, se apoiam as políticas de seu governo. Eles são, então, vítimas não só de ataques terroristas, mas são subordinados sem poder de influência.
Desde a crise surgida nos últimos anos entre o Ocidente e a Rússia – devido à ocupação da península ucraniana da Crimeia e às políticas agressivas em Donbass – o Ocidente insiste que rejeita a política do Kremlin, mas que vê o povo russo como uma parte da Europa com direitos equivalentes. Se o Ocidente está falando sério e não quiser ser considerado como hipócrita na Rússia, ele tem o dever não só moral como político de mostrar solidariedade às vítimas do terrorismo na Rússia. É um erro que o Portão de Brandemburgo não tenha sido iluminado com as cores russas – sim, é até uma vergonha.

Telespectadores da Al-Jazeera reagem com ''haha'' ataque no metrô de São Petersburgo


Durante a transmissão ao vivo do ataque ao metrô de São Petersburgo transmitida pela rede Al-Jazeera, seus Telespectadores expressam felicidade e celebram a tragédia. Apesar de não ser nenhuma surpresa, não deixa de ser deplorável. Muitos dos seus Telespectadores são islâmicos radicais, apoiadores do Estado Islâmico e atentados terroristas, sem contar que Al-Jazeera é uma das poucas mídias que tem acesso ''livre'' com o Estado Islâmico, assim fazendo vídeos e documentários com muita frequência, ela é conhecida como "porta-voz do EI internacional''. 

domingo, 2 de abril de 2017

Congresso dos EUA e Canadá irão fornecer armas letais à Ucrânia


Foi introduzido nesta quinta-feira (2) no Congresso dos EUA um projeto para manter no orçamento de Defesa do país em 2017 o artigo sobre o fornecimento de recursos de armamentos para a Ucrânia e o Ministério da Defesa da Ucrânia e Canadá planejam assinar um acordo de colaboração destinado a permitir o acesso da parte ucraniana ao mercado de armas canadense.
O artigo está incluído no projeto de lei sobre dotações militares, que será avaliado pela Câmara dos Representantes na próxima semana.
A notícia foi divulgada pela agência ucraniana Ukrinform citando representantes da Defesa dos dois países.
O documento prevê O documento a alocação de 150 milhões de dólares para Kiev. Como se observa, esses fundos "devem ser colocados à disposição do Ministro da Defesa e Secretário de Estado dos EUA para a prestação de assistência, o que implica a formação, aquisição de equipamentos, armas mortais de natureza defensiva e serviços".
Além disso, como foi observado, o projeto de lei diz respeito ao "apoio de inteligência para as forças militares e de segurança nacional da Ucrânia".
Foi destacado no documento que "nenhum destes fundos podem ser usados para a aquisição de sistemas de defesa antiaérea.
Em geral, o projeto de lei prevê a atribuição para a defesa de quase 578 bilhões de dólares. Como se observa, o orçamento é de 1,6 bilhões de dólares a mais do que solicitou a administração do ex-presidente dos EUA, Barack Obama.
Anteriormente, Andrei Shevchenko, embaixador ucraniano em Ottawa, havia declarado que o Canadá ainda não estava pronto a fornecer armas letais à Ucrânia, mas considerava a possibilidade de incluir a Ucrânia na lista Automatic Firearms Country Control List, que enumera os países para os quais é permitida a exportação de armas canadenses.
Conforme dados da Ukrinform, a Ucrânia será representada no acordo pelo ministro da Defesa da Ucrânia, Stepan Poltorak que planeja visitar em breve o Canadá.
Contudo destaca-se que "o trabalho sobre a variante final do acordo ainda continua, mas será concluído a tempo".
Acrescenta-se que o documento é um acordo interministerial, "necessário para abrir à Ucrânia o acesso ao mercado de armas canadense"

Rússia viola espaço aéreo turco para atacar terroristas na fronteira do país

Ataque russo na fronteira turca.
No dia 1 de Abril, a aviação russa fez grandes ataques em uma base militar de terroristas localizada bem na fronteira sírio-turca,  os terroristas estão relatando que os aviões russos usaram o espaço aéreo turco para bombardeá-los, mas até o momento, tais relatos ainda não foram confirmados por autoridades.
Dados divulgados em algumas mídias russas, mostram que os caças apenas fazer uma manobra de 180º. 

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