quarta-feira, 30 de agosto de 2017

O regime turco reduz os salários para seus jihadistas na Síria


DAMASCO, SÍRIA (5:50 PM) - Em uma mudança notável de eventos, Ankara(Capital Turca) cortou salários para todos os grupos rebeldes sírios que estão ligados à chamada "Coalizão Nacional Síria".
A queda está relacionada à eleição de Riad Seif, uma figura curvada que se tornou o presidente da Coalizão Nacional Síria. O regime turco apoiou outros candidatos com simpatias islâmicas.
Após o resultado no início deste mês, as relações entre a Turquia e os jihadistas de apoio turco na Síria começaram a deteriorar-se com Ankara reduzindo o pagamento aos seus aliados jihadistas de longa data, citando "razões burocráticas".
Em 22 de agosto, uma delegação liderada pelo presidente Riad Seif reuniu-se em Istambul com representantes do Secretário dos Negócios Estrangeiros da Turquia. Na reunião, os problemas financeiros dos jihadistas
Na sequência das conversações, os pagamentos aos combatentes rebeldes apoiados por turcos foram cortados pela metade, causando muita preocupação com os comandantes islâmicos no norte de Aleppo e Idlib, que dependeram fortemente do dinheiro dos impostos turcos para financiar seus militantes.
Fonte: almasdarnews

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Estado Islâmico se rende e se retira da fronteira Líbano-Síria


Combatentes do Estado Islâmico (EI) e suas famílias começaram nesta segunda-feira (28) a deixar a área da fronteira entre o Líbano e a Síria em comboios, acompanhados pelo Exército sírio, entregando o controle de um enclave e indo para o leste da Síria após uma batalha que durou o fim de semana todo.
Uma fila de ambulâncias e ônibus foi vista, em imagens da televisão estatal síria, se movendo lentamente pela árida zona rural, à medida que o grupo partia.
A ação colocará fim à presença de militantes sunitas na fronteira, uma meta importante para o Líbano e para o grupo xiita Hezbollah, e representa a primeira vez em que o EI concordou publicamente com uma retirada forçada de um território que controlava na Síria.
O EI concordou com um cessar-fogo no domingo com o Exército do Líbano em uma frente e com o Exército sírio e o Hezbollah na outra, após perder grande parte de seu enclave montanhoso que se estende pela fronteira, preparando o caminho para sua retirada.
Tanto o Hezbollah como autoridades do Líbano anunciaram a retirada como uma rendição do grupo jihadista


Fonte: G1

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Graças a Rússia foi conquistado território de 78 mil km quadrados na Síria


Graças às ações dos militares russos na Síria foi libertado um território de 78 mil quilômetros quadrados, afirma o Estado-Maior General da Rússia.
Nesta sexta-feira (25), o chefe da Direção-Geral Operacional do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Sergei Rudskoy, comunicou que, graças às ações dos militares russos na Síria, foi libertada uma área de 78 mil quilômetros quadrados, incluindo os territórios da província de Latakia e as cidade de Aleppo e Palmira.
"Na sequência das operações realizadas pelas Forças Armadas da Rússia, o território controlado pelas tropas governamentais quadruplicou, de 19 mil quilômetros quadrados [em setembro de 2015] para 78 mil", afirmou Rudskoy.
Atualmente os esforços principais das tropas governamentais e do grupo das Forças Armadas da Rússia estão focados na derrota do último baluarte do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia) na região de Deir ez-Zor.
Enquanto isso, o coronel-general Igor Korobov, chefe da Direção Principal do Estado-Maior General das Forças Armadas da Rússia, frisou que o número de militantes do Daesh na Síria, que atualmente estão concentrados principalmente da área central do país, supera os 9 mil.
Ele acrescentou também que na Síria estão atuando mais de 15 mil terroristas da organização Frente al-Nusra (organização terrorista proibida na Rússia).
Fonte: SPUTNIK

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

ISIS implora ao Hezbollah que os deixem fugir


Beirute, 24 ago (EFE).- Os combatentes do Estado Islâmico (EI) pediram nesta quinta-feira ao grupo xiita Hezbollah que negocie sua retirada do território libanês em direção à Síria, após serem encurralados pela ofensiva do exército do Líbano, "As negociações acontecem no lado sírio com o Hezbollah e não com o Líbano, já que os poucos jihadistas que restam estão sob pressão e querem poder ir embora para (a província síria de) Deir ez-Zor", acrescentou a fonte.
O Hezbollah, que tem representantes no governo libanês, enviou combatentes à Síria, onde lutam junto às tropas do governo sírio contra o EI e outros grupos, em uma ofensiva lançada no último sábado, em paralelo à anunciada pelo Líbano, na região de Al Qalamoun Ocidental, na fronteira entre os dois países
Antes da operação militar, o EI controlava uma área de 120 quilômetros quadrados em Ras Baalbek e Al Qaa, no nordeste do Líbano, embora o exército libanês tenha anunciado há dois dias que conseguiram recuperar 100 desses 120 quilômetros
Ontem, o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, que visitou as zonas montanhosas de Ras Baalbek e Al Qaa (de maioria cristã), anunciou que a vitória do Líbano contra o EI está "próxima"
A fonte, que pediu anonimato, acrescentou que o "exército não fez sua investida final porque a área mantida pelo EI é controversa, pois a Síria e o Líbano a exigem e os mapas nas suas posições não coincidem"
O exército afirmou ontem que "não haverá cessar-fogo contra os grupos terroristas até a sua derrota total".
Fonte: UOL

terça-feira, 22 de agosto de 2017

2 americanos são presos por serem agentes do Hezbollah


Os homens viajaram repetidamente para o Líbano há anos, levando vida dupla como americanos e agentes para o Hezbollah, de acordo com oficiais da lei norte-americana.
Ali Kourani, 32, do Bronx, Nova York e Samer el Debek, 37, de Dearborn, foram presos e acusados na semana passada pelo Departamento de Justiça com material do Hezbollah.
Os detalhes das acusações contra eles foram revelados em denúncias criminais divulgadas na corte federal de Manhattan na quinta-feira.
O Hezbollah, que tem raízes no Líbano, é considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos. A ala IJO do grupo é "responsável pelo planejamento, preparação e execução de inteligência, contrainteligência e atividades", disseram autoridades.
Kourani, que veio aos Estados Unidos em 2003 com um passaporte libanês e se tornou cidadão em 2009, é acusado de estar em contato com o Hezbollah entre 2002 e 2015, e de participar de um "campo de treinamento" de Hezbollah de 45 dias no Líbano.
De acordo com a denúncia criminal contra ele, Kourani descreveu seu papel com o IJO como "dorminhoco". Esses agentes secretos deveriam "manter vidas ostensivamente normais, mas poderiam ser ativadas e encarregadas de realizar operações IJO", afirmou a denúncia.
Kourani era estudante nos Estados Unidos e recebeu um bacharelado em engenharia biomédica em 2009, ano após ele ser recrutado oficialmente pelo Hezbollah, disseram autoridades.
Para o IJO, Kourani procurou fornecedores de armas nos Estados Unidos para apoiar as operações do IJO, reuniu informações sobre operações de segurança nos aeroportos de Nova York e fiscalizou inúmeros edifícios militares e policiais dos Estados Unidos em Manhattan e Brooklyn, afirmou a denúncia.
Kourani viajou entre os Estados Unidos e o Líbano quase uma vez por ano, e em 2011, ele participou de treinamento militar no Líbano, afirmou a denúncia.
El Debek, também naturalizado cidadão dos EUA, foi recrutado pelo Hezbollah no final de 2007 ou no início de 2008, de acordo com o Departamento de Justiça, que disse que realizou múltiplas operações secretas no Panamá e na Tailândia, mas sua base principal continuou sendo os Estados Unidos.
El Debek viajou para o Panamá duas vezes para o Hezbollah, uma vez em 2011 e novamente em 2012, disseram autoridades. Em sua primeira viagem, ele localizou as embaixadas dos EUA e Israel, reuniu informações sobre os procedimentos de segurança no Canal do Panamá e na Embaixada de Israel e lojas de ferragens localizadas onde material explosivo poderia ser comprado, de acordo com o Departamento de Justiça.
Na segunda viagem, ele se concentrou no Canal do Panamá, encontrando áreas de fraqueza em sua construção e tentando descobrir o quão perto alguém poderia chegar aos navios passando por ele, disse o Departamento de Justiça.
Entre 2008 e 2014, o Debek viajou dos Estados Unidos para o Líbano para receber treinamento militar do Hezbollah várias vezes, e ele foi treinado extensivamente na "criação e manipulação de explosivos e dispositivos explosivos", disse o Departamento de Justiça.
El Debek foi treinado para fazer minas terrestres e outros explosivos, disseram autoridades. Parte desse treinamento ensinou-lhe como "reunir muitos dos produtos químicos necessários para criar um dispositivo explosivo", um número de quais estavam prontamente disponíveis em lojas de ferragens, disse a denúncia.
Kourani foi acusado por oito crimes e el Debek foi acusado de sete. As acusações contra ambos os homens incluem o fornecimento, tentativa e conspiração para fornecer apoio material ao Hezbollah. Contas múltiplas têm pena de até 20 anos de prisão.
A CNN alcançou os advogados de El Debek e Kourani, mas não recebeu uma resposta.
Fonte: CNN News

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Assad: Ocidente é perdedor na Síria


  O presidente sírio Bashar al-Assad declara fracassados "planos de subversão" das potências ocidentais, cujas "conexões com o terror" o fazem descartar qualquer forma de cooperação. Observatório noticia mortes por míssil em Damasco.No discurso de abertura de uma conferência no Ministério do Exterior de Damasco, neste domingo (20/08), o presidente sírio, Bashar al-Assad, declarou rejeitar qualquer forma de cooperação com o Ocidente, enquanto este mantiver suas "conexões com o terrorismo".
Dirigindo-se a dezenas de diplomatas sírios, ele disse excluir tanto uma cooperação de segurança quanto a abertura de embaixadas. A Síria teria frustrado os planos de subversão do Ocidente e até mesmo alcançado êxitos no campo de batalha, com ajuda da Rússia, Irã e da milícia libanesa do Hisbolá.
"A luta continua", afirmou o presidente, na fala transmitida pela televisão. Uma outra coisa é aonde essa luta levará e quando se poderá falar de vitória, acrescentou, sem ser mais específico. Seu país combateu o terror desde o primeiro momento e seguirá derrotando-o em todos os lugares, com o apoio de seus amigos, prometeu.
Quase simultaneamente, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos noticiava a morte de cinco pessoas em decorrência da queda de um míssil na Feira Internacional de Comércio em Damasco. Pelo menos outras 12 ficaram feridas. O projétil teria sido lançado a partir de Ghouta Leste, área controlada por rebeldes no extremo leste da capital síria.
Fonte: TERRA

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Coalizão mata 21 crianças e 38 civis em bombardeio, diz Observatório Sírio dos Direitos Humanos


Pelo menos 59 civis, entre os quais numerosas crianças, morreram desde segunda-feira em Raqa, na Síria, em bombardeamentos da coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, informou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). A coligação formada por dezenas de países fornece um apoio aéreo essencial às Forças Democráticas Sírias (FDS), uma aliança árabe-curda que luta para afastar os 'jihadistas' do grupo Estado Islâmico de Raqa, o seu principal feudo na Síria, situada no norte do país.
Os combates em Raqa centram-se hoje na cidade velha, da qual as FDS já controlam 70%, e nos bairros de Al-Dariya (oeste), Al-Barid (noroeste) e Al-Mourour (centro), afirmou o OSDH.
Desde segunda-feira, os bombardeamentos da coligação causaram um total de 59 mortos entre os civis, dos quais 21 crianças, precisou o observatório.
A coligação internacional diz tomar medidas para evitar vítimas civis, mas desde 2014 reconheceu ter sido responsável pela morte de 624 civis nos ataques aéreos.
Algumas organizações considerem que este número é bastante subestimado.
Capturada pelos 'jihadistas' em 2014, a cidade de Raqa tornou-se o símbolo das atrocidades do Estado Islâmico, assim como uma base para a planificação de atentados realizados no estrangeiro.
As FDS iniciaram em novembro de 2016 a ofensiva para a reconquista de Raqa, onde entraram a 6 de junho.
Segundo a ONU, existirão ainda entre 10.000 e 25.000 habitantes "aprisionados" na cidade.
Fonte: Diário de Notícias - Lisboa

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Exército Nacional da Líbia pede ajuda militar à Rússia


O comandante do Exército Nacional da Líbia, Khalifa Haftar, discutiu, durante seu encontro com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, a possibilidade de Moscou prestar ajuda militar à Líbia.

"Sim, nós discutimo-lo [a possibilidade de ajuda militar]. Temos certeza que a Rússia continua sendo nosso bom amigo e não nos negará ajuda", disse Khalifa Haftar aos jornalistas.
Ele também sublinhou que está disposto a desenvolver relações com a Rússia em todas as áreas, agradecendo a Sergei Lavrov pela posição que a Rússia mantém em relação à Líbia na arena internacional.
O chefe militar líbio afirmou que o Exército nacional libertou pelo menos 90% do país dos terroristas e controla todos os campos petrolíferos e bases militares.
A Líbia está passando por uma crise profunda desde 2011, o ano em que foi derrubado e assassinado seu líder Muammar Kadhafi, o que levou à dualidade de poder.
Atualmente, em Trípoli funciona o Governo do Acordo Nacional, criado com apoio da ONU e da União Europeia, enquanto as autoridades da parte oriental do país agem independentemente de Trípoli e cooperam com o Exército Nacional da Líbia, liderado por Khalifa Haftar.
Khalifa Belqasim Hafter é um militar líbio, tendo se destacado como um dos comandantes militares do Conselho Nacional de Transição (CNT) durante a Guerra Civil Líbia.
Fonte: SPUTNIK

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Hezbollah: A oposição síria começa a aceitar que Assad não vai cair


O líder do movimento libanês Hezbollah afirmou, este domingo(13), que os líderes políticos internacionais começam a aceitar que o governo sírio do presidente Bashar al-Assad sobreviveu. Hassan Nasrallah falava durante as celebrações dos 11 anos passados sobre o fim da guerra contra Israel:
“O mundo já percebeu que o regime sírio está cá para ficar, o exército sírio, o Estado sírio e as suas instituições estão cá para ficar. A oposição está dizendo entre quatro paredes que é preciso aceitar que o presidente Bashar al-Assad não vai a lugar nenhum”, afirmou Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah.
No mês passado, o presidente dos Estados Unidos, disse que o Hezbollah é uma “ameaça” para o povo libanês e toda a região. Nasrallah responde que a administração Trump não tem como prejudicá-lo.
Fonte: EURONEWS

Kiev inaugura monumento com espada cravada no mapa da Rússia(VÍDEO)


Em Kiev foi inaugurado um monumento aos militares das Forças Armadas da Ucrânia mortos durante a operação militar em Donbass.
O monumento foi criado com donativos de voluntários. Ele representa uma espada cravada no mapa da Federação da Rússia, informou o canal de televisão russo RT. No pedestal do monumento está a imagem de um militar com asas pintadas com as cores da bandeira ucraniana.
Segundo os organizadores do evento, o monumento foi instalado no oeste da cidade porque as autoridades proibiram a sua instalação nos bairros centrais da cidade. As autoridades da Ucrânia estão realizando, desde abril de 2014, uma operação militar contra as repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk, que declararam sua independência após o golpe de Estado realizado em fevereiro de 2014. Segundos os últimos dados da ONU, mais de 10 mil pessoas foram vítimas do conflito.
A resolução do conflito em Donbass está sendo discutida também no decurso de encontros do grupo de contato em Minsk que, desde setembro de 2014, assinou três documentos estabelecendo os passos para a desescalada da crise. Entretanto, mesmo após os acordos de cessar-fogo, continuam os tiroteios entre as partes em conflito.
Kiev vem acusando Moscou, reiteradamente, de interferência nos assuntos internos da Ucrânia. Rússia nega as acusações, que considera inadmissíveis. A Rússia sempre declarou não ser parte no conflito interno da Ucrânia e demonstra seu interesse na normalização da situação política e econômica no país vizinho.


domingo, 13 de agosto de 2017

Áreas livres de terrorismo na Síria aumentaram em 2,5 vezes graças à Rússia


O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, disse que o tamanho das áreas libertadas dos terroristas pelo exército do país na Síria, com apoio das Forças Aeroespaciais russas, mais que duplicou nos últimos dois meses. "Nos últimos dois meses, o território liberado [das mãos dos terroristas] foi maior do que aquele que estava sob o controle do governo sírio [antes do apoio das forças russas]. De fato, tornamos o território [sob controle do governo] 2,5 vezes maior, do que era. O exército sírio [liberou os territórios] com o nosso apoio", disse Shoigu em entrevista à emissora Rossiya 1 na noite deste sábado.
O ministro da Defesa acrescentou que a luta contra os terroristas continua na Síria.
"Hoje já podemos dizer que todos estão decididos e prontos para combater o Daesh", observou Shoigu.
Desde o início do conflito militar na Síria, em 2011, a Rússia tem ajudado o governo sírio a combater os diversos grupos terroristas que operam no país, incluindo o Daesh.
Fonte> SPUTNIK

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Oposição síria nega existência de 'exército' LGBT em Raqqa


O representante das Forças Democráticas Sírias, Mustafa Bali, rechaçou as informações de que teriam sido criadas tropas de ativistas LGBT para combater o agrupamento terrorista Daesh (proibido na Rússia e em vários outros países), comunica uma agência síria. Mais anteriormente, a Newsweek afirmou que os ativistas da comunidade LGBT teriam criado as suas próprias tropas para combater os jihadistas na Síria. De acordo com a mídia, as tropas recém-formadas se denominam como Exército Homossexual de Insurreição e Libertação (The Queer Insurrection and Liberation Army ou TQILA, em inglês) e combatem ao lado do Batalhão de Liberdade Internacional (BLI).
"As redes sociais hoje em dia divulgam informações sobre a criação de um batalhão de homossexuais no âmbito das Forças Democráticas Sírias em Raqqa. Nós, as Forças Democráticas Sírias, expressando nosso profundo respeito aos direitos humanos, inclusive aos das pessoas LGBT, mas negamos as informações sobre [a criação do] batalhão dentro das nossas forças e consideramos que estas notícias tenham sido intentadas", afirmou Bali, citado pela agência ARA News.
​A edição Newsweek comunicou que os homossexuais, segundo se afirma, uniram-se para combater "fascismo, tirania e opressão", adiantando que o número concreto de combatentes era desconhecido. O representante do TQUILA, Heval Rojhilat, por sua vez, assegurou que o grupo já estava participando dos combates no território sírio, em Raqqa.
Fonte: Sputnik