quinta-feira, 25 de outubro de 2018

A força cega do povo


A obra "Os Protocolos dos Sábios de Sião" já afirma:
"A força cega do povo é o nosso apoio e seremos os únicos a guiá-la; saberemos dirigi-la com segurança para os nossos fins.
A fim de que a mão do cego não possa repelir a nossa direção, devemos estar de tempos em tempos de comunicação direta com ele, senão pessoalmente, pelo menos por meio de nossos mais fiéis irmãos."

Quando o povo está alienado, a franco-maçonaria se aproveita para controlar atos e destinos sem serem questionados, e muitas das vezes se passam no anonimato. 

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Transição de Gênero: Desvio e Degeneração


Até hoje nós sabíamos que havia dois gêneros, o masculino e o feminino, ou homem e mulher. Havia também alguns que vacilavam disto por várias razões, primariamente devido às paixões. Mas recentemente surgiu outra pessoa do "terceiro gênero", como foi nomeada pelos tribunais, depois de muitos anos de luta feita por essas pessoas de "gênero indeterminado" ou "terceiro gênero".

Alguém chamado Norrie May-Welby, que nasceu na Escócia como homem, posteriormente foi para a Austrália, onde passou por uma cirurgia de mudança de gênero para se tornar uma mulher. Por acreditar que ele não se sentia confortável como um indivíduo do gênero feminino, ele decidiu interromper a terapia hormonal para ter uma operação para evitar pertencer a um gênero "predeterminado". Então ele começou uma longa luta para ser legalmente reconhecido como uma pessoa de gênero "indeterminado".

Na quarta-feira, 2 de abril de 2014, "o Supremo Tribunal da Austrália decidiu que o Estado de Nova Gales do Sul deveria reconhecer a existência desse terceiro gênero "indeterminado" ao qual Norrie May-Welby pertence" (Ta Nea, 04/04/2014). Assim, nasceu uma pessoa de um "sexo indeterminado" (sexo não-específico), que não é nem homem nem mulher.

Fica-se impressionado ao ponto que uma pessoa pode alcançar: uma pessoa que está frustrada e quer experimentar novas experiências e situações. Há muitos que, reivindicando direitos humanos para todas as pessoas, estão prontos para aceitar e adotar tal mentalidade. Mas se começarmos a aceitar os direitos humanos sem quaisquer restrições necessárias, chegaremos a uma catástrofe social.

A filosofia existencial, ao falar de liberdade, diz que o maior problema de liberdade é  que "a existência nos é dada", que não temos o direito ou a capacidade de escolher o nosso gênero, que nos é dado sem a possibilidade de fazer uma escolha. Bem, agora esse direito pessoal foi aceito e até mesmo reconhecido pelo Estado. Mas, onde a sociedade pode chegar com essas considerações?

A dualidade de gênero nos foi dada e, de fato, possui uma infra-estrutura biológica. Deus criou pessoas como homem e mulher e, dessa forma, as pessoas se desenvolveram na sociedade, e assim a raça humana se multiplicou. Infelizmente, devido a muitas causas, existe hoje na sociedade uma "corrupção genética" e o próprio homem intervém nesta questão.

Na Igreja, no entanto, temos a capacidade de transcender o que nos foi "dado na existência" com a vida em Cristo. São Máximo, o Confessor, identificando as cinco divisões (isto é, incriado e criado, mental e sensível, céu e terra, paraíso e ecumene, homem e mulher), escreve que na vida em Cristo começamos a transcender a divisão do homem e da mulher, prosseguindo para transcender todas as divisões. Os santos da Igreja vivem em um estado angélico, como está escrito no troparion, "como anjos no mundo celebremos", mas também se tornam anjos no céu, de acordo com as palavras de Cristo, "serão como anjos no céu" (Mt 22:30).

Quando as pessoas não conhecem e não podem se tornar um anjo em Cristo, então, em sua mania, voluntariamente se tornam uma pessoa de "gênero indeterminado" e pior ainda, já que até os animais têm uma distinção de gênero.

sábado, 20 de outubro de 2018

7 anos sem Muammar al-Kadafi

Hoje, 20 de outubro de 2018, lamentavelmente, faz 7 anos do assassinato do mártir General Muammar al-Gaddafi.
Com minhas palavras irei lembrando um pouco dos motivos de ele ter sido morto:

- Em 1951, a Líbia era considerado o país mais pobre do mundo, antes da invasão da OTAN em 2011, os líbios desfrutavam o mais alto padrão de vida na África.

- Durante o governo de Kadafi o IDH da Líbia estava na frente da Rússia, Brasil e Arábia Saudita.

- Na Líbia de Kadafi, o lar era considerado um dos direitos humanos, onde os recém-casados recebiam $50,000 para comprar sua própria moradia.

- Kadafi prometeu casa para todos os líbios antes de seus próprios pais, e ele cumpriu isso, seu pai morreu em 1985 e não tinha sua própria residência.

- A energia elétrica era 100% gratuita para todos.

- Antes de Kadafi, 1/5(0,20%) dos líbios eram alfabetizados, no fim do seu governo, 83% dos líbios estavam alfabetizados.

- A educação era gratuita, do fundamental ao superior.

- Saúde também era gratuita, se o civil líbio não encontrasse o serviço de saúde que necessitava dentro do território nacional, o governo pagava ao mesmo para ir ao estrangeiro se tratar.

- Todos os empréstimos eram sem juros, 0%, por lei cívica e religiosa.

- O valor da gasolina era de $0,14, (nos EUA o valor é $2,00.)

- Na Líbia de Kadafi existia o projeto de incentivo agrário e pecuário, aonde qualquer civil que tivesse interesse em se tornar fazendeiro, era dado pelo governo: terra, casa, equipamentos, animais e sementes.

- O Banco Central era estatal, contrário de quase todos os bancos do Ocidente(por coincidência, uma das primeiras atitudes dos "rebeldes líbios" foi criar um banco Central, pertencente a família judaica-sionista Rothschild.)

- Em 01 de julho de 2011, cerca de 1.7000.000 de pessoas se reuniram na praça de Tripoli, capital líbia, contra a invasão da OTAN na Líbia, isso represente quase 90% da população líbia.
Tem bastante coisa para escrever, mas esses são alguns dos pontos do real motivo de Muammar Kadafi ter sido assassinado.

VIVA ETERNO KADAFI! VIVA A LÍBIA VERDE!

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

O Discurso de Menachem Begin, racista e sionista


Discurso de Menachem Begin, Primeiro-ministro de Israel(1977-1983):

“A nossa raça é superior. Nós somos deuses divinos neste planeta. Nós somos diferentes das raças inferiores porque elas vieram dos insetos. De fato, comparados à nossa raça, outras raças são bestas e animais, gado, no máximo. Outras raças são consideradas excremento humano. Nosso destino é controlar as raças inferiores. Nosso reino terrestre [o planeta terra], será controlado por nosso líder com mão de ferro."
– Menachem Begin(1913-1992)

Menechem Begin é apenas uma das centenas de provas que o racismo judaico, ou a supremacia judaica, em outras palavras: o sionismo, é desmascarado e acobertado pelo mundo, se fosse Hitler, Mussolini ou qualquer outro "fascista", na concepção esquerdista, estes trechos estariam circulando nas redes sociais diariamente.

As mulheres na Ku Klux Klan

Um grupo de mulheres com as vestes da KKK

Muitas pessoas consideram o "feminismo radical" contemporâneo nos EUA. apenas que ele apareceu do nada nos anos 50 e 60 como um movimento para obter "direitos iguais para as mulheres", mas isso não é verdade. Para encontrar suas origens históricas, temos que olhar além do que a tendência ao politicamente correto que hoje prevalece nos permite.

A primeira encarnação do feminismo radical teve lugar no coração da organização de mulheres Ku Klux Klan (KKK Mulheres) no final do século XIX.

Aqui reproduzimos uma amostra simples da etologia em torno da discriminação contra os negros na era de 1800:
Mulheres KKK, basicamente, passou de casa em casa falando sobre o que os negros eu poderia pedir mulheres e homens pregou a santidade da "feminilidade branco". O imaginário sexual hipercargada, juntamente com desejos econômicos dos proprietários de escravos fez discriminação contra aceitável preto e mesmo necessário, em vista do público, e os homens teve como um de seus deveres para proteger a 'santidade' de 'feminilidade branco "

As primeiras Mulheres do KKK também escreveram sobre a monotonia da maternidade e outros temas feministas típicos semelhantes aos que lemos hoje.

No final do século XIX foi publicado em Evansville, Indiana, um folheto Mulheres KKK proclamando "O homem já não dizem mais do que nas mãos de mulheres repousa só precisa balançar um berço. A mulher tem na mão poder para governar o mundo ". Este e muitos outros slogans radicais reapareceriam magicamente nos anos 60 e encontrariam sua popularidade na "grande sociedade" da revolução feminista.

A semelhança entre a linguagem básica da KKK Women, embora não a ideologia deles, e a das feministas radicais modernas é mais do que notável. Da mesma forma, as mulheres KKK foi uma das maiores forças movimento "Votos para as Mulheres" (votos para as mulheres), com base, embora este fato escapa o objeto de nossa análise.

Seus colegas do KKK declararam publicamente que a ordem das mulheres poderia proteger o sufrágio feminino e expandir outros direitos legais. À sua maneira, a organização Mulheres da Ku Klux Klan serviu para organizar mulheres brancas protestantes nativas. Ela incentivou seus membros a manter seus nomes de solteira e a organizar suas próprias finanças. Um dos pilares da agenda de reforma das mulheres KKK foi a proibição da venda de álcool, o que levou à chamada "lei seca". Neste o WKKK compartilhado uma opinião defendida por muitos reformadores progressivos, onde muitas sufragistas e feministas, que condenavam o uso de álcool por ser prejudicial à sociedade foram incluídos. A Klan se opunha ao vício em todas as suas formas, especialmente a prostituição e o jogo.

Embora a KKK foi originalmente nascido nos estados do sul, na década de 20 era mais concentrada no Norte, Centro-Oeste e em ambas as costas. O número de seus membros era tal que a maioria dos nativos protestantes brancos em muitas cidades em Indiana, Oklahoma e até mesmo algumas partes da Pensilvânia foram Klansmen. Em Indiana, até mesmo, a porcentagem de pessoas elegíveis que eram membros do Klan chegou a 90%, incluindo prefeitos e chefes de polícia. Em Nova York, estimou-se que 80 mil pessoas pertenciam ao KKK. De fato, NY era o sétimo estado em termos de número de membros.

As mulheres da KKK tinham cerca de 4 milhões de membros no ano de 1925, uma organização com um tamanho muito importante para aqueles anos. Em Indiana, estimou-se que 32% das mulheres brancas nascidas no Estado eram membros da Ku Klux Klan Feminina. Seu trabalho foi amplamente divulgadas através das redes na Igreja Protestante, Y.W.C.A (Associação dos Cristã de Mulheres Jovens) e uma variedade de organizações e patrulhas "anti-vício" (prostituição, jogo, álcool), que criticou os vícios dos homens.

Em Indiana, o número de mulheres protestantes brancas que pertenciam ao WKKK era de cerca de 250.000. Seu líder era Daisy Douglas Barr, que trabalha junto com o "grande feiticeiro" do D.C. Stevenson, foi responsável por eleger um governador "amigo" da Klan em 1924.

Daisy Douglas Barr foi tinha sido ordenado como um pregador Quaker, foi líder do Partido Republicano e um membro ativo dos Feminina de Temperança Cristã União (WCTU para Sobriety / Temperança), que tinha fornecido o movimento feminista do século XIX, muitos líderes carismático O lema fundador da WCTU em 1874 tinha sido "Por Deus, nosso lar e nossa pátria".


quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Os Judeus no Brasil



Os judeus são mundialmente conhecidos pela sua ligação ao comércio e à indústria, que sabe "manejar bem" o dinheiro.

Os reis de Portugal receberam elevadas taxas e impostos dos judeus por cada navio construído e lançado ao mar. Desse modo, a prosperidade dos judeus ajudou o imperialismo português a difundir-se.

O intérprete Gaspar de Gama, o cartógrafo e bussolista Jacome de Molharca, o astrônomo Abran Azcuto e o navegador Juha Cresques foram todos mestres de Sangre, em Portugal.

Foi Gaspar Gama, judeu de origem polonesa, quem alertou os judeus batizados no cristianismo sobre a importância que o território brasileiro poderia ter em suas vidas.

Os judeus batizados no cristianismo, ou os "Cristãos Novos", eram encabeçados por Fernando de Loronha, possivelmente espanhol, que, em 1498, recebeu carta de privilégio de cidadão de Lisboa. Enriqueceu-se no negócio de especiarias e obteve monopólio do corte e da exportação do pau-brasil nos primeiros tempos, antes das Capitanias. Seu nome, ligeiramente alterado, ainda persiste na ilha próxima à costa do Brasil, o atual território Fernando de Noronha. Uma péssima homenagem à um judeu que é famoso graças exploração exagerada de matéria-prima nacional.

O símbolo da integração dos "cristãos-novos" com a população local foi o casamento de João Ramalho, herói da colonização, com a índia Bartira, filha do poderoso cacique Tibiriçá. apesar de João de Ramalho nunca se declarar judeu, sempre negou a praticar o cristianismo.

No Brasil colonial, os judeus usaram sua "esperteza", assim muitos se apresentavam como "cristãos novos" ou "homens da nação", mas se conservavam na sua religião hebraica, assim preservando seu lado sionista. Para eles, o batismo era uma proteção e uma facilidade para suas relações comercias e intelectuais, permitindo-lhes encher, como bacharéis a doutores, as cátedras da Universidade de Coimbra e a magistratura do país. Coimbra chegou a ser segundo João Lúcio de Azevedo um "covil de heréticos", tal era o número de judeus dentro das batinas dos estudantes ou das becas dos professores. Também muitos eram médicos e boticários.

A profissão universitária constituiu dentro do campo de preferência judia por muitos anos.

O comércio de Barganha foi o início das atividades dos judeus no Brasil. Não eram propriamente mascates, mas também mercadores, concentrando em suas mãos o comércio e a indústria da madeira.

Em 1637, Maurício de Nassau foi nomeado governador do Brasil Holandês, que por ele foi feita a estimulação da vinda de judeus da Holanda para exercer várias atividades no Brasil, sobretudo o comércio de ultramar. Assim, deu-se a primeira estruturação das comunidade judaica no Brasil, com duas sinagogas no Recife, uma escola e um cemitério.

Com a saída dos holandeses, em 1654, a vida dos judeus no Brasil se tornou um pouco mais difícil, as relações comerciais definharam e muitos judeus abandaram o país embarcando para colônias holandesas no Suriname e Curaçau. Muitos desses judeus, ou "cristãos novos", se encontravam no Norte e Nordeste do Brasil, muitos tinham se mudado para Rio de Janeiro e São Paulo, estados aonde já havia grande movimentação da comunidade judaica.

A primeira loja maçônica(aonde os fundadores eram "cristãos novos", ou judeus que fingiam ser cristãos) fundou-se na Bahia em 1807, e em 1822 a primeira comunidade religiosa judaica no Brasil, em Belém do Pará.

Judeus marroquinos fixaram-se na Amazônia, explorando e comerciando seringais. Outros judeus do Oeste europeu se fixaram no Rio de Janeiro e em estados vizinhos, dedicando-se ao comércio. Do Rio e de Belém espalharam-se para todas as regiões do Brasil.

Entre 1920 e 1930, entraram no Brasil cerca de 30 mil judeus, foi tão grande o fluxo migratório que na década de 80 havia cerca de 170 mil judeus no país, sendo mais de 70 mil só em São Paulo e cerca de 60 mil no Rio de Janeiro, de resto se difundiram-se em Recife, Salvador, Curitiba, Belo Horizonte, Niterói, Nilópolis, Petrópolis, Campos, Juiz de Fora, Santos, Campinas, Sorocaba, Franca, Ponta Grossa, Passo Fundo, Pelotas Santa Maria, Cruz Alta, Santana do Livramento e Uruguaiana, nas cidades nordestinas como de Fortaleza e Maceió foi instalada apenas algumas famílias judaicas.

 No comércio, uma modalidade introduzida pelos judeus é a venda a prestações, técnica usadas por eles até nos dias atuais, os judeus são também conhecidos como credores de dinheiros ou usurários.

São Paulo foi sem dúvida o núcleo brasileiro de colonização semita. De fato, nenhum outro povoado do território nacional ofereceu melhor acolhida para os judeus do que o estado de São Paulo.

A organização judaica procurava captar as simpatias do público paulistano oferecendo festivais e  conferências sobre os mais palpitantes assuntos, com convidados de grande projeção da arte, cultura e ciência.

Segundo estatísticas de imigração, de 1880 a 1935, entraram no Brasil cerca de 158.300 israelitas, no qual menos de 5% emigraram posteriormente.

O fato é, sem o anti-sionismo e gueto, os judeus viveram em paz no Brasil, assim se apossando
do poder econômico, industrial, da imprensa e a política.

Dados de pesquisas retiradas do livro: "BRASIL INTEGRAÇÃO DE RAÇAS E NACIONALIDADES" de Cardeal Dom Agnelo Rossi.