quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

O Partido Fascista Russo durante a União Soviética


Russos camisas negras na estação de Harbin, em 1934.

Quando falamos na União Soviética logo vem em mente vários pessoas vestindo kójankas, com bandeira vermelha, sem contestar o atual regime, que não existia outros movimentos ou partidos além do Partido Comunista da União Soviética (КПСС), mas isso é um equivoco, e o mais incrível que existiu um partido que simpatizava com a ideologia fascista, uma ideologia que sempre teve na oposição perante ao comunismo, esse era o Partido Fascista Russo (PFR), que operou por uma década, entre 1930 e 1940, O Partido Fascista russo (Российская фашистская партия), às vezes chamado de Partido de Toda a Rússia fascista, foi um pequeno movimento emigrante russo que tinha sua base em Manchukuo, fascismo existiu entre os russos da Manchouli desde a Revolução de Outubro e foi promovido pela pequena Organização russa fascista, entre outras. Uma convenção secreta de vários grupos foi realizada, levando à fundação do PFR sob a presidência do general Vladimir Dmitrievich Kozmin e Konstantin Rodzaevsky sendo secretário-geral do comitê central do partido em 26 de maio de 1931, tornando-se o líder de fato do partido. Adotando o slogan "Deus, Pátria, e Trabalho" (muito parecido com o slogan da AIB, que era "Deus, Pátria e Família)  e publicando o jornal Natsiya, o partido usou o estilo italiano de fascismo para tirar proveito da posição instável dos líderes bolcheviques em face da oposição externa e interna.  

Além de levarem "Fascista" no título partidário, o PFR não utilizava o "FASCES" ou seja, um feixe de varas amarradas em volta de um machado, um dos símbolos do Partido Nacional Fascista, eles utilizavam a suástica, um simbolo adotado pelo Nacional-Socialismo de Hitler na Alemanha. 



Suástica iluminada no quartel general do PFR na Manchouli.

O PFR teve como suporte a cooperação com o Japão, e assim Partido Fascista Russo se tornou o mais influente grupo emigrante em Manchukuo, criando uma escola partidária em Harbin, em 1932.  Vale lembrar que Rodzaevsky também ajudou o Exército Imperial japonêsna formação do Destacamento Asano, as forças especiais de etnia puramente russa no Exército Kwantung, organizada para a realização de sabotagem contra as forças soviéticas no caso de qualquer invasão japonesa da Sibéria e áreas Extremo Oriente russo.

O partido também desenvolveu laços estreitos com grupos semelhantes nos Estados Unidos, incluindo Vonsyatsky Anastasy durante o seu exílio em 24 de março de 1934, uma fusão foi aprovada em Tóquio, entre o SDP e apoiadores de Vonsyatsky (que també usava o rótulo de Organização fascista Russa), embora, mais tarde, tenham entrado em conflito sobre as tentativas de Rodzaevsky para acomodar russos mais conservadores, bem como por seu antissemitismo, que Vonsyatsky rejeitava. Eventualmente, o PFR rompeu com os norte-americanos, e em 1935 Vonsyatsky foi expulso, rompendo para formar um movimento ainda menor nos Estados Unidos chamado "Partido Nacional Revolucionário Russo", que era de orientação anticomunista e afirmou que sua intenção era apenas "formar na Rússia um governo verdadeiramente democrático". 
No entanto, o Partido Fascista Russo sob Rodzaevsky tinha crescido em importância e angariou 20.000 ativistas em maio de 1935. Subsidiárias da SDP foram criados - Movimento das Mulheres Fascistas Russas (MFMR), União da Juventude Fascista, União de Fascistas Jovens - Vanguarda (meninos), União de Fascistas Jovens - Vanguarda (meninas), União de Fascistas Pequeninos. O livro de Rodzaevsky, "O Estado Nacional Russo", delineou o programa do partido para estabelecer o fascismo na Rússia até 1 de Maio de 1938, incluindo o desejo de livrar-se dos judeus, o que indica uma forte quebra da "ala Vonsyatsky". O partido também teve um forte compromisso com a Igreja Ortodoxa Russa, prometendo uma relação especial entre a Igreja e o Estado em sua Rússia fascista projetada. O grupo também prometeu respeitar as tradições de nacionalidades da Rússia e instigar o corporativismo.
A partir de 1940 até dezembro de 1941, houve uma retomada da cooperação entre Konstantin Rodzaevsky e Vonsyatsky Anastasy, interrompida pelo início da Guerra nipo-americana.
Quando a guerra foi declarada, as atividades do PFR fora da Manchúria lentamente chegaram ao fim, enquanto o grupo estava restringido pelos japoneses após o Pacto nipônico-soviético de 1941. O grupo chegou ao fim em 1945, quando o Exército Vermelho invadiu Manchukuo na invasão soviética da Manchúria, com Rodzaevsky eventualmente rendendo-se antes de ser executado no ano seguinte.

As russas fascistas:

Membros do Movimento Fascista das Mulheres russas 

O movimento fascista das mulheres russas (Российское Женское Фашистское Движение)  foi a ala feminina do Partido Fascista de toda a Rússia. Foi criada em Harbin, no estado de Manchukuo (controlado pelo Império Japonês nesta época), para unir as mulheres exiladas da Rússia que acreditavam em Deus e desejavam um "lar amoroso e trabalho respeitável". Ideologicamente, o Movimento fascista das mulheres russas (MFMR) adere ao fascismo russo, seguindo o slogan principal dos fascistas russos "Deus, Pátria, Trabalho". Elas apoiaram a Rússia do Trabalho Nacional, que foi construída sobre um sistema corporativo do fascismo russo em que as mulheres iriam conseguir os seus "devidos lugares" na lei como as portadoras da ideia de beleza e como as guardiãs da casa.
O Movimento fascista de mulheres russas serviu como uma seção autônoma do Partido Fascista de toda a Rússia (PFR), com sua política fornecida pela orientação aprovada pelo Chefe do PFR. O Centro de Direção da MFMR era estabelecido nos congressos da PFR. A liderança geral do movimento pertencia ao chefe, que liderava por meio do Centro de Gerenciamento MFMR. Os regulamentos que regiam o centro entravam em vigor somente após a aprovação do Chefe.
O Centro de Direção da RGFD consistia de uma presidente, que era considerada a presidente do RGFD como um todo. Ele também tinha uma deputada, uma secretária, que era considerada como a Secretária do RGFD em geral, uma tesoureira e as chefes de dois departamentos, o departamento de propaganda e o departamento de treinamento.
 Elas eram conhecidos como focos do Partido Fascista e eram formados por grupos de duas a cinco pessoas que cobriam uma determinada área. O centro era dirigido por uma área principal conhecida como o bairro diretor, onde a chefia de departamento, nomeada pelo supervisor pai e aprovada pelo governo central , era localizado. Cada chefe de departamento respondia ao chefe do departamento de mesmo nome.
O uniforme do Movimento das Mulheres russas fascista era uma blusa branca, saia preta, sobretudo preto e uma suástica na manga esquerda.


Bandeira do Partido Fascista Russo (PFR)


terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Homenagem aos 127 anos de Gustavo Barroso


Hoje, dia 29 de dezembro é a data do nascimento do grande ícone nacional, um homem cuja a verdade era escrita em suas obras, aonde denunciavam os malefícios causados pelos sionistas diante ao mundo,  Gustavo Barroso, cearense, advogado, professor, museólogo, contista, folclorista, cronista, ensaísta e um grande político nacionalista brasileiro, Barroso sempre teve um grande destaque em tudo que fez durante a vida, e mostrou ao mundo que no Brasil existia sim grandes homens. O blog Lealdade & Coragem, junto com a página Esquadra Tenaz e o movimento Nova Resistência, fizemos uma pequena homenagem em forma de agradecimento por ter escrito seus artigos contendo apenas a verdade aonde aderimos muitas das suas ideias e assim seguimos na luta para uma melhoria e unidade nacional. 
VIVA GUSTAVO BARROSO! 
GUSTAVO BARROSO VIVE! 
NUNCA ESQUECEREMOS DE VOCÊ!







"Temos afirmado sempre, com documentos, que o Brasil não passa de simples colônia de banqueiros internacionais. O que, porém, nunca pensamos e ora estamos claramente vendo é que essa colonização tivesse chegado a tal ponto que os banqueiros já se preparassem para assumir seu governo". 
- Gustavo Barroso

Tais palavras foram escritas na década de 30. Mas nunca foram tão atuais. Durante a maior parte da história da república brasileira temos sido governados pelos sicários dos banqueiros internacionais.

A economia brasileira é cada vez mais arreganhada para eles, de modo que o trabalhador seja repetidas vezes estuprado e saqueando pelos piratas financeiros e industriais.
Inaugura-se até mesmo um partido político liberal abertamente e diretamente fundado por um banco, e que existe única e exclusivamente para defender e promover os interesses desse banco, o tal "Partido Novo", do Banco Itaú.
Não demorará, até que realmente banqueiros sentem-se na cadeira presidencial. E isso por puro prazer, posto que há décadas não precisam disso para mandar e desmandar na economia nacional.

Leia mais sobre Gustavo Barroso: http://www.lealdadeecoragem.com/2015/11/sobre-gustavo-barroso.html

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Por que na Rússia o Natal não é dia 25 de dezembro?


Foto feita pelo brasileiro Cristiano Alves em São Petersburgo. 2015. 

O Natal é conhecido mundialmente por ser um feriado e festival cristão comemorado dia 25 de dezembro, mas em alguns países eslavos e ortodoxos, por exemplo, na Rússia e na Geórgia o Natal não é comemorado em dezembro, mas sim em janeiro, no dia 7. Muitos cristãos ao saberem dessa notícia ficam sem entender o motivo dessa diferença, bom, vamos explicar, na verdade os ortodoxos celebram SIM o Natal em 25 de dezembro, mas os ortodoxos seguem um calendário diferente da maioria dos cristãos, então a festividade cai no dia 7 de janeiro, como já dito.
Explicando de maneira simplificada: A Igreja Ortodoxa não aceitou a reforma do calendário promovida pelo Papa católico Gregório, em 1582. A reforma corrigiu a defasagem de 13 dias que havia entre a data do calendário e a data real da mudança das estações – equinócios e solstícios. Assim sendo, os ortodoxos continuam celebrando o Natal em 25 de dezembro, só que pelo calendário Juliano, criado por Júlio César em 45 a.C, enquanto a maioria dos cristãos adotamos a reforma católica e utilizam o calendário Gregoriano. Vale lembrar que a Igreja Ortodoxa na Rússia tem 58,8 milhões de seguidores, ou seja, 41% da população é ortodoxa.
Foto feita pelo brasileiro Cristiano Alves em São Petersburgo. 2015. 
Podemos resumir que essa diferença das datas entre o cristianismo é culpa do calendário, mas isso significa que os  ortodoxos seguem um calendário totalmente diferente dos demais cristãos? Bom, sim e não. O calendário da Federação Russa passou a seguir o modelo gregoriano após a Revolução de Outubro de 1917. No entanto, a Igreja Ortodoxa Russa não aceitou a reforma e até hoje utiliza o calendário juliano, que tem 13 dias de diferença com o calendário gregoriano.
Assim, no calendário oficial do Estado, temos as mesmas datas, em Moscou, em Brasília, em Gibraltar, em Washington, em Paris e etc... Mas nas festas religiosas, que não fazem parte do calendário do Federação Russa, já que o mesmo é um Estado laico, as datas seguem o calendário juliano. Por isso, o Natal cai no dia 25 de dezembro, mas de um calendário diferente (7 de janeiro para os ortodoxos).
Tanto os dias 24 e 25 de dezembro (no calendário gregoriano) são dias laborais aqui na Rússia. O Natal ortodoxo (7 de janeiro) cai no meio de um feriado prolongado que os russos têm todo ano, entre 1 e 10 de janeiro.   
Mesmo que o Natal seja tradicionalmente um dia santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos, sendo que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja, uma refeição especial e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas, visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel(conhecido como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.
Como a troca de presentes e muitos outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não-cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico da comemoração é um fator que tem crescido de forma constante ao longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.


terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A posição islâmica correta sobre os terroristas do ISIS



  Allah diz: "Surgiu a corrupção na terra e no mar devido ao que cometeu as mãos das pessoas, para que experimentem algo das suas obras, talvez se voltem." [30:41]
E essa corrupção [surgiu] devido ao extremismo e negligência.
Negligência dos Ateus e dos seguidores do Liberalismo e dos chamadores do mal, da traição, das imoralidades, dos teatros e das comédias. E o que entenderás por “comédias”? Eles choram [devido as comédias] por não serem mais transmitido [na Televisão]- Esta é primeira parte.
A segunda parte, [são os] chamadores do extremismo [que é uma] dentre as ações dos Khawaarij(terroristas) e aqueles que seguem as suas metodologias.
E hoje os insensatos anunciaram a fundação do tal “Estado Islâmico”. Isso é vulgar desde os anos 80, conhecemos muito bem. Eles fazem promessas de fidelidade secretamente a um [tal] “Califa” de acordo com a sua metodologia corrupta. Todos eles têm promessas de fidelidade secretas a um individuo desconhecido, e hoje anunciaram  [o tal “califa”] e sempre anunciam [alguém]…E quando é morto ou desaparece vêm com um novo “Califa”…E [essas reivindicações] são próximas [das reivindicações] dos Raafidah (uma das ramificações extremistas dos Shiitas considerada fora do Islão por alguns Sábios) sobre o Mahdi (o Salvador/Guiador esperado antes do Fim do Mundo). O refúgio é buscado em Allaah!
Portanto esse tal “Califado” que foi anunciado [como sendo] “Califado de todos os Muçulmanos, [o líder] foi proclamado como sendo “Califa” de todos os Muçulmanos depois de ter degolado [pessoas] e ter feito o que fez aos irmãos no Iraque, nem ele e nem os seus adversários dentre os Raafidahestão no bem. Nenhum dos lados quer o bem para a nação Islâmica.
É nosso dever advertir contra eles assim como o seu adversário, os Raafidah, todos eles estão sobre o mal contínuo, e todos eles estão desviados. E todos eles podem entrar secretamente em acordo para se oporem aos Ahlus-Sunnah wal-Jamaa’ah (Povo da Sunnah e Unidade). Acautelai-vos quanto a [suposta] promessa de fidelidade supersticiosa e falsa na qual intitularam “Califa dos Muçulmanos de hoje”. Esse é um Dajjal (impostor) mentiroso insolente dos chamadores da falsidade…degolou Muçulmanos na Síria e agora veio degolar os Muçulmanos no Iraque. Ele cooperou com o tirano da Síria na degolação dos Muçulmanos por isso o tirano da Síria parou de lhe atacar e parou completamente porque ele lhe fornece petróleo. Mas agora, todas as forças do mal cooperam e por de trás deles está a mão do ocidente. Os chamadores do mal de onde chamam “Califado” ou Estado dos Raafidah e todas essas denominações estão agora a flutuar no Islão e nos Muçulmanos…
Pedimos a Allaah, O Altíssimo, que eleve a Sua palavra e que dê vitoria a Sua Religião, e que suprima o Povo do mal dentre Povos dos desejos e inovações bem como os inimigos da Religião onde quer que estejam, seja os extremistas ou os negligentes, eles são impostores, e cuidado em se juntar a eles!!!
Quando o estado deles foi estabelecido num determinado país, um dos seus apoiantes alegou que viu o Mensageiro (سلى الله عليه و سام) e lhe disse: “fulano vos liderará na oração, eu não liderarei, tal e tal fulano dentre as pessoas vos liderará…” ou que Jibril: “os liderou na oração em tal e tal campo..” Já viram as aldrabices que eles afirmam? Pedimos a Allaah o bem estar e a segurança. É dever dos Muçulmanos estarem atentos!
Como aconselhei os irmão do Iraque ontem, como também outros irmãos à anos atrás noutros países: a permanecerem nas suas casas, e caso sejam assaltados, então deverão defender-se. Aquele que é assassinado devido ao seu dinheiro, honra ou a sua pessoa é um mártir.
Contudo, ele não deve lutar [ao lado] de nenhum desses grupos, todos eles são desviados, seja o estado Raafidah ou estado da Síria, Iraque, ou o pretendido “Califado”! Todos eles são opostos aosAhlus-Sunnah wa Jamaa’ah, sendo assim, não devemos perder tempo com eles e não temos nada haver com eles. Ao contrário, devemos [nos ocupar] na adoração de Allaah, na aprendizagem e na compreensão da Religião de Allaah até que os piedosos descansem e se livrem dos pecadores. 

Texto retirado do "Nur Al-Islam"
Link original: http://nuralislampublicacoes.com/a-posicao-islamica-correcta-sobre-os-rebeldes-do-isis-e-o-seu-califa/

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Caminhonete vendida nos EUA é utilizada por rebeldes na Síria


A camionete da loja de Mark Oberholtzer em ação
Quando o encanador americano Mark Oberholtzer, de 62 anos, trocou sua camionete velha por um modelo mais novo, não podia imaginar que a transação lhe causaria tantos problemas. Em questão de meses, ele passou de modesto dono de loja de produtos hidráulicos no interior dos EUA a alvo de ameaças de morte por ser "apoiador de terroristas".
No entanto, antes da entrega do veículo Oberholtzer pediu permissão para tirar os adesivos de sua loja, mas segundo os advogados de Oberholtzer alegam na ação, que um vendedor da concessionária pediu que ele não fizesse aquilo porque poderia danificar a pintura do veículo, e que a retirada seria realizada de maneira profissional.
Semanas depois, a concessionária vendeu a camionete em um leilão para a MazAuto, uma empresa de carros usados em Houston.
Um ano depois, em dezembro de 2014, Caleb Weiss, pesquisador de movimentos jihadistas, compartilhou no Twitter uma foto que originalmente havia sido divulgada pelo grupo rebelde sírio Frente Ansar al Din(um grupo islâmico que não é filiado a nenhuma outro grupo, mas que mantem sua neturalidade no conflito contro o Estado Islâmico, mas em suas fileiras, muitos lutadores da Arábia Saudita). Na imagem mostrava a antiga camionete do encanador com uma bateria antiaérea, sendo operada por um terrorista, as informações sobre a empresa de Mark Oberholtzer continuavam intactas no veículo, e a partir  dali começou o pesadelo do encanador.
Sua secretária ligou chorando para dizer que estava recebendo centenas de chamadas com insultos e ameaças:"No final do dia, no escritório, o telefone da empresa e o celular pessoal de Mark haviam recebido mais de mil ligações de todo o país", afirma o advogado na ação, apresentada recentemente em um tribunal de Houston.
As ligações incluíam ameaças de violência, danos ao patrimônio, lesões corporais e até morte. Em alguns casos, os interlocutores cantavam em árabe, enquanto outros xingavam qualquer um que atendesse.
"No começo achei que era uma imagem feita no Photoshop, alguma brincadeira dos meus amigos", disse Oberholtzer nesta semana a um jornal local, e complementou "Então minha secretária me enviou a imagem e pensei: 'Ninguém tem uma foto dessa camionete'."
A imagem motivou zombarias nas redes sociais e chegou até a televisão.
O apresentador e comediante Stephen Colbert comentou o assunto em seu programa Late Show with Stephen Colbert, na rede CBS.
"Esse país (Siria) está indo pelo ralo, mas pela primeira vez sabem quem chamar para desentupi-lo... Mas pensando bem, uma camionete, um deserto, uma arma gigante... acho que poderia ser o Texas", brincou.
Segundo Craig Eiland, advogado de Oberholtzer, seu cliente passou a andar armado para se defender. O encanador também foi interrogado por investigadores do Departamento de Segurança Interna e do FBI. A ação cita ainda que Oberholtzer perdeu grande parte dos clientes e ainda recebe ligações com ameaças e insultos.
Procurada pela BBC, a concessionária AutoNation não respondeu aos contatos da reportagem. Contudo, um porta-voz da empresa se manifestou nesta semana. "É lamentável que o cliente esteja enfrentando esses problemas", afirmou Marc Cannon. "O veículo chegou até nós e foi encaminhado para leilão. Os adesivos deveriam ter sido retirados no leilão. Isso não ocorreu, e é lamentável." Cannon afirmou que a empresa está conduzindo uma investigação e que ainda não sabe exatamente o que ocorreu após o veículo ser vendido. Já o encanador do interior do Texas está resignado, e só espera receber algum tipo de compensação. "Alguém me disse que a internet não tem borracha, e sou conhecido na minha cidade por trabalhar nesse negócio há 32 anos", lamentou.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Entrevista com um soldado sírio






   "Atirador Escorpião'', será chamado assim um jovem cristão sírio que atua como franco atirador (Sniper), por questões de segurança não temos a permissão de divulgar sua identidade, o ''Atirador Escoripão'' luta desde 2013 junto as Forças da Defesa Nacional (FDN) ou National Defense Forces (NDF), um grupo criado após o verão de 2012 como componente da reserva militar a tempo parcial. 
O grupo tem a finalidade defender o legítimo governo sírio, governo de Bashar Al-Assad dos grupos terroristas e dos interesses internacionais no país, como no exército árabe sírio, existem islâmicos e cristãos lutando junto para um país melhor. 

O referencial do ''FDN'' , é que existe uma quantidade de mais de 500 mulheres atuando em postos de controle, conhecidas como ''Leoas da Defesa Nacional'' elas são treinadas para manusear de fuzis kalashnikovs, até metralhadoras pesadas e granadas.

Antes de tudo, queria agradecer por você ter aceito essa pequena entrevista, e que saiba que o Blog L&C apoia e não mede esforços para defender a legítima Síria, e aproveitando para dizer que consideramos todos os soldados sírios pró-Assad heróis nacionais e exemplo para todo o mundo de lealdade e coragem.

Perguntas e respostas: 

Por qual razão você entrou nas ‘’Forças de Defesa Nacional’’ (NDF)?
Sim, entrei par ajudar a eliminar o terrorismo internacional que viola a Síria , e assim vencer o DAESH (Estado Islâmico), América e etc...

O que você acha do seu presidente, Bashar al-Assad?
Um grande líder, ele tem um exército forte com homens fortes.

Para você, quem foi o responsável pela guerra civil síria?
O próprio povo sírio, pois se alguns não tivessem aceitado dinheiro do Ocidente, nada teria começado.

O que você acha sobre a presença e as operações das forças russas no país?
Boas, a Rússia entrou para a eliminar o terrorismo, juntamente com o presidente sírio,
também acho que entrou para desafiar o Ocidente junto com os seus aliados árabes.

O que você acha dos refugiados que estão fugindo da Síria? Você acha que pode ser algum plano do DAESH para atos terroristas na Europa?
Sim, os refugiados sírios vão representar uma ameaça para o futuro dos países cristãos da Europa através de estabelecimento de mesquitas e a expansão da religião islâmica. Acho que a Europa não deve aceita-los. 
O que você espera do seu país ao fim do conflito?
Reconstrução, crescimento, o retorno da unidade nacional e o amor entre as pessoas.
Você já participou de diversos combates, em algum você correu grande risco de perder a vida?
Sim, mas é irrelevante, pois sempre ganhamos as batalhas (risos).

O que você acha de estrangeiros que lutam com o Estado islâmico?
Eles são como os cães, eles são trazidos para ganhar osso, e assim  fazem qualquer coisa para ganhar o osso. Mas agora, eles estão sendo mortos como cachorros, e seus corpos estão voltando pretos e sujos para seus países de origem.

Você já perdeu algum amigo em meio a batalha?
Infelizmente sim, amigos civis e do exército sírio. 

Estas perdas, ti incentivam ir á luta?
Definitivamente sim, isso não vale só para mim, todos nós vamos vingar os mártires. 

Qual é a opinião de sua família sobre você ser um soldado?
Eles são orgulhosos de ter um membro na família que defende a pátria Síria.

O que você ouve do Brasil na Síria?
Não ouço muito, nas televisões transmitem notícias sobre a Síria e sobre o Oriente. Mas aqui vemos muito a equipe brasileira de futebol(Seleção Brasileira de Futebol), e adoramos muito, e gostaria de perguntar: Onde está o Ronaldinho? (risos)   

R: Atualmente está jogando em uma equipe de futebol nacional (risos)

Mas agora, Atirador Escorpião, gostaria que você mandasse uma mensagem a todos os brasileiros que apoiam a Síria e que apoiam Bashar al-Assad.
Obrigado pelo apoio, rezem por nós, eu amo meus irmãos no Brasil, e Luis (dono da L&C) eu espero vê-lo pessoalmente um dia, obrigado irmão. 




sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

A falsa dicotomia: Esquerda e Direita



A falsa dicotomia: Esquerda X Direita:
Somos bombardeados constante por noções midiáticas que insistem em dizer sobre a Esquerda e a Direita, mas afinal, o que é realmente a Esquerda e a Direita?
Estes termos começaram a ser usados no início da Revolução Francesa, em meados de 1789, para diferenciar os Revolucionários dos Conservadores.
Como explica o Barão de Gauville: “Começamos a reconhecer uns aos outros: aqueles que eram leais ao Cristianismo e ao rei assumiam posições à direita da cadeira, a fim de evitar os gritos, os palavrões e as indecências que reinavam livres na facção à esquerda”.
Assim no senso comum ficou conhecido que a Direita é leal ao sistema vigente, a religião, e a ordem. A esquerda ficou como revolucionária, justa, populista e ideóloga.
Mas será que estas denominações refletem a realidade política brasileira e também mundial? Temos visto que não. A Direita vêm assumindo posições revolucionárias e a esquerda tenta manejar a ordem.
Vejamos alguns exemplos:
A Venezuela vem a muito sob o regime do Chavismo, acusados de serem de esquerda ou até mesmo comunistas por revolucionários opositores do governo que não exitam e pegar em armas para atacá-los. Essa mesma oposição autodenominá-se como Direita. Contraditório, não?
A mesma coisa vem acontecendo em muitos lugares diferentes, Direita e Esquerda mudam-se e juntam-se como estações do ano. Ninguém fora do círculo político consegue mais diferenciá-la, mas se essa confusão política é tão notável porquê ainda insistem com ela? Muito Simples! O domínio sobre o Status Quo.
O domínio sobre a dicotomia ou o maniqueismo é essencial para o controle do manejamento do poder. Assim os Detentores do Poder dividem a sociedade politicamente entre classe econômica (renda) gênero, condição social, raça e cultura. É uma espécie de etnocentrismo, só que no seio da sociedade, ao invés de ser entre sociedades diferentes, que cria barreiras políticas. Assim as pessoas lutam pela ideologia que fingem representá-la. Como por exemplo, o Feminismo, que deturpa a feminilidade e o conceito de família e é repudiado por grande parte do público feminino. Assim formam-se ideologias como o Capitalismo que tem por objetivo proteger a elite econômica, o Comunismo que serve ao interesse "proletário" e assim por diante.
Assim sendo, o poder dominante consegue facilmente manipular toda a sociedade como bem entender. Criando conceitos e movimentos que a dividem com o propósito de enfraquecê-la.
Feminismo X Masculinismo;
Capitalismo X Comunismo;
Esquerda X Direita;
Nenhum, absolutamente nenhum desses tipos de movimentos divisórios tem o objetivo de servir ao povo. Apenas de manipular a determinada classe que fingem proteger.
Nos Estados Unidos temos o Presidente Barack Obama. Ele é de Esquerda ou Direita? Bem, vejamos! Seu governo tem sido marcado pela constante interferência econômica servindo a interesses alheios, política externa ordenada e relativamente pacífica, ampliação de "liberdades" civis e fortalecimento da Nova Ordem Mundial. Em comparação ao presidente anterior, George W. Bush, que impôs gastos armamentistas inúteis, abaixou os impostos quando o mesmo era desaconselhável, foi responsável por uma das maiores crises da história...Foi um completo Caus. Obama, que considera a si mesmo um legítimo esquerdista, possuí um governo muito mais direitista que o direitista Bush, cujo governo foi marcado por inúmeras reformas.
Outro grande exemplo para provar os equívocos da denominação Esquerda Direita é o brasileiro. O governo de Fernando Henrique Cardoso foi marcado por privatizações mal-sucedidas, assistencialismo, reformas econômicas, incluindo uma mudança de moeda e expansões sociais desenfreadas. O seu sucessor, Luís Inácio, teve políticas semelhantes com mesmos fins. Falir a indústria nacional. A grande diferença entre os dois governos é a pausa de tempo entre as privatizações e o número de políticas assistencialistas. Mas se são assim tão iguais porquê são grandes adversários políticos e seus eleitores defendem pontos de vistas totalmente diferentes? Isso mesmo. Graças ao conceito Esquerda e direita. Os direitistas eleitores do FHC defendem um Estado mínimo e privatizações ao mesmo tempo em que querem uma abertura maior ao mercado externo, sendo que parte das privatizações foram voltadas para empreendedores nacionais e foram criadas leis reguladoras. Os esquerdistas eleitores do Lula defendem um Estado totalmente assistencialista, medidas protecionistas e taxação sobre grandes fortunas, sendo que são completamente incompatíveis. Protecionismo misturado com taxação de fortunas geraria uma falência econômica sem precedentes enquanto que Estado mínimo e abertura econômica arruinaria o empreendedorismo nacional. Outro adendo, o governo FHC foi marcado por muitas reformas econômicas e sociais, enquanto o atual mantem-se focado no falso combate a inflação e no assistencialismo. Mas claro, um é direitista e o outro é esquerdista...
Ou seja, os dois tipos de governos são completamente iguais mas escondem-se sobre a falsa dicotomia para poder separar a população ideologicamente criando um status de tensão política enfraquecendo a unidade civilizacional abrindo margens para o 'etnocentrismo social'.
Agora que ficou mais claro a verdade por detrás dessa dicotomia política, falaremos quem os controla e para quê.
Existem dois tipos de poderes, poderes reais:
O poder monetário, representado pelo dinheiro e o número de riquezas em determinado época e lugar;
O poder estatal, representado pela legitimidade do Estado.
Aquele que possuí um dos dois controlará tudo em determinado lugar. Agora, quem você acha que controla a América? A Europa? O mundo?
Os judeus, total detentores do poder econômico e estatal. Os judeus controlam o mundo em todos os aspectos, muitos deles sob o Sionismo. Ideologia religiosa judaica que afirma o Judaísmo e prega o retorno do povo judeu ao monte de Sião, montanha simbólica que representa Jerusalém, a Terra Prometida.
Os judeus dominantes do poder monetário são um conjunto de famílias tradicionais judaicas, em destaque os Rothschild e Rockefeller.
Os judeus dominantes de poder estatal não são muitos, pois não lhes é muito necessário. Assumes a face de políticos e chefes de Estado para promover as suas vontades, são exemplos como Angela Merkel, Chanceler da Alemanha e Dilma Russeff, presidente do Brasil. Com isso eles comandam a Nova Ordem Mundial, com o propósito de estabelecer um Uni-polarismo onde todo o poder fique concentrado em si, a oposição eliminada e o sonho judaico de escravização mundial do não-judeu seja comprido. Mas nem tudo é assim tão fácil...! Muitos países vêm repudiando essa proposta e fazendo resistência a isso, e por conta disso são atacados de todas as formas. Países como a Síria e o Irã, que não querem que seu país seja subserviente aos outros e sua cultura extinta são constantemente ameaçados e atacados pelos aliados da NOM.
E nós. brasileiros, não estamos isentos disso. Nosso país, outrora uma nação soberana, católica, visionária, passa pela sua maior crise moral e cultural da sua história. Você não acha estranho que até poucas décadas atrás toda essa subcultura não existia e agora é sinônimo nacional?
Essa destruição seletiva é esmagadora pois destrói todo o sentimento de civilidade e patriotismo do cidadão, pois este deixa de se identificar como brasileiro?
Esse projeto maquiavélico de destruição quer acabar com você, sua família e seu país! E você deixará que seja feito de acordo com o plano e assistirá como o gado caminhando para o abate ou se levantará e lutará por aqueles que ama? A escolha é sua.
Grupos dissidentes não faltam. Por aqui temos a FSNB, Frente Social-Nacionalista Brasileira. Um grupo ainda pequeno que em breve fará forte oposição aos nossos inimigos. Temos a NR, Nova Resistência, que luta contra os projetos da NOM a nível mundial.
Grupos para se aliar é o que não faltam. A escolha, meu amigo, é totalmente sua.

O processo da destruição:

Há anos as ideologias que resistem vem perdendo a sua ortodoxia, com a chegada do pós-modernismo junto a globalização as verdadeiras informações que são necessários para seguir corretamente uma ideologia foram corrompidas. Hoje, todas as direções políticas que se mantêm desde o passado estão sob suspeita, como os movimentos nacionalistas, conservadores como o Nacional-Socialismo, Fascismo, dentre outros, que tem como objetivo proteger sua nação, e assim criar uma nação erguida com suas culturas e tradições, mas hoje, tais movimentos estão "convertidos", corruptos travestidos de nacionalistas aceitam dinheiro do estrangeiros para "revolucionar" o Estado atual, com uma visão bruta, a palavra "revolução" pode ser sim a solução, porém a finalidade dessas lutas atualmente são erradas e impuras, bons exemplos como a revolução da Líbia, da Síria, da Ucrânia dentre outros países, são a figura perfeita para alertar que nem sempre uma mudança estatal tem como finalidade uma melhoria. O processo para derrubar legítimos governos (principalmente aqueles que se opõem a nova ordem) foi e continua sendo o mesmo, grupos "nacionalistas" dizem querer armas para uma suposta melhoria nacional, a imprensa internacional cria propaganda contra o Estado operante, esses grupos aceitam dinheiro do Ocidente, inicia-se uma guerra, vários inocentes morrem, e se tal grupo conseguir derrubar o legítimo governo, a partir dali, a nação é explorada por tal prestamista, a sociedade começa a seguir sem rumo, com a economia quebrada, e desde então, qualquer outro grupo que queira resgatar a identidade nacional é alvo de ataques da imprensa e dos grupos revolucionários. Antes de tudo, a estratégia utilizada para criar esse conflito, população versus Estado, começa pela maior arma da "democracia", a já citada, imprensa, começam a acusar o Estado de ter feito coisas X e coisas Y, automaticamente a população começa a se posicionar, a imprensa dá ao insinuar que o Estado é de "Esquerda" ou de "Direita", como consequência, aqueles que são contra o governo, se posicionam no lado oposto, sem estudos ou fundamentos, os civis começam a repugnar qualquer país que seja igual/parecido a ideologia que o governa. Com esse processo, o sionismo vem destruindo não só as nações, mas também o pensamento unitário. O mais "interessante" nisso tudo, é que tais revoluções, tais planos, são feitos e botados em praticas muitas vezes em prol da "igualdade", mas acabam gerando mais ódio e desigualdade entre classes e etnias, grupos que repugnam a intolerância se tornam mais intolerantes do que aqueles que eles acusam de serem intolerantes, também pode acontecer que os civis se posicionam em um lado aonde nem sabem qual finalidade e objetivo aquele lado tem, alguns grupos de "direita" se posicionam automaticamente em prol de Israel, para fazer oposição a "esquerda", que se posiciona em prol da Palestina, o problema é que essa direita pós-moderna não sabe que tal lado que eles apoiam (Israel) luta e repugna as ações da "direita" do passado, e isso se torna uma grande hipocrisia. Então, isso tudo se torna um jogo de xadrez que acabou com um jogador dominando tudo completamente, a solução para tudo isto é, se opor a nova ordem, não se encaixar em nenhuma dessas posições, repugnar os movimentos que apoiam qualquer definição pós-moderna, não apoiar a infiltração cultural do estrangeiro na nação, e etc...esses são os primeiros passos a serem dados para uma libertação e identidade nacional.

Feito por Marcos Cerqueira, atual líder da FSNB e Luis Felipe Dourado, responsável pelo Blog Lealdade & Coragem.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

A Sexta Coluna




Alexander Dugin por - O termo "quinta coluna", que apareceu no período da Guerra Civil Espanhola, ele é usado amplamente e de forma ativa na mídia internacional.

A Quinta Coluna no sistema de coordenadas geopolíticas:

Seu significado é definido com bastante firmeza também em circunstâncias russos. Assim, o termo tem um quadro muito estrito de significado. Mas também é útil para qualquer outro país sob o controle indireto ou o foco de interesses norte-americanos.

O conceito só faz sentido se for clara e inequivocamente admitir o confronto radical entre a Rússia por um lado, e os EUA ea NATO, por outro. O confronto, no entanto, em contraste com o período soviético, não pode ser descrita em termos ideológicos enquanto a Rússia e os países ocidentais são uma sociedade democrática com uma economia capitalista de mercado e uma ideologia liberal, em grande parte (individualismo, a sociedade civil, a liberdade de expressão e de movimento, consciência, direitos humanos, etc.). Mesmo o modelo de enfrentamento da cristandade oriental e ocidental, que determina a oposição do Império Russo Ortodoxa e antes, o Principado de Moscou e da Europa católico-protestante, não é aplicável. Hoje, tanto a Rússia eo Ocidente são sociedades seculares. É por isso que apenas geopolítica, que vê a história como um duelo planetária entre as duas civilizações do Mar (países ocidentais) e Terra (o Heartland, Rússia), ou seja, a Grande Guerra dos Continentes, é adequado para determinar a verdadeira natureza do confronto. Neste caso, a oposição entre os poderes com diferentes denominações cristãs antes da Revolução de Outubro ea guerra ideológica entre socialismo e capitalismo, ea expansão da OTAN para o Leste na década de 90 são diferentes momentos do mais ampla escrita geopolítica que percebe a contradição permanente entre o Mar, sistemas de negociação (Carthage, Atenas, Reino Unido), e da Terra, a parceria com os valores heróicos (Roma, Sparta, Rússia). Após o fim da URSS, o confronto geopolítico real tornou-se clara: começando a era da geopolítica.

O espaço geopolítico dividida em distritos e as sociedades como as suas principais critérios: algumas terras, municípios, movimentos políticos e sociais pertencem à civilização do Mar, ou seja, o mundo ocidental, impérios e comércio colonial; outros são parte da civilização Terra, impérios de valores conservadores. As fronteiras que dividem o espaço político pode ser congruente com as fronteiras dos países, ou pode separá-los de acordo com a civilização escolhido.

A área de influência dos Estados Unidos (América do Norte, a União Europeia, os esquemas e as estruturas políticas pró-EUA do mundo) é a área do atlantismo, março Civilização Civilização do principal núcleo da Terra espacial russa (esta é uma constante geopolítica global, como alegado pelo fundador da disciplina, H. Mackinder: "Quem controla a Eurásia controla o mundo"), bem como as áreas estratégicas vizinhos. Todas as áreas circundantes pode ser atribuído à civilização da Terra ou a geopolítica del Mar. Lá redes de trabalho: alguns deles -que Eurasian digamos, a sociedade ea cultura da terra, chegar a Rússia; o outro, o atlantista -que ou seja, o quadro, para os Estados Unidos ea NATO. O drama ucraniano demonstra a lei geopolítica: o país tem a sua fronteira geopolítica exatamente no meio; no Sudeste e na Criméia, as pessoas têm uma identidade claramente pró-Rússia, Terra, Eurasian; no oeste e parte central de um atlantista pró-americano. Polaridade é geopolítica causou o colapso do Estado ucraniano imaturo em 2014. Após o golpe, os radicais atlantistas que havia chegado ao poder imediatamente enfrentou uma feroz oposição na Crimeia e no Sudeste alertando O retorno de Criméia para a Rússia e da guerra civil.

No entanto, de volta para a quinta coluna na sociedade russa. Agora a natureza é mais evidente: ela consiste daqueles grupos que apoiam a civilização do Mar (Estados Unidos, a OTAN) e opor-se a identidade historicamente dominante na Rússia, a Terra, a identidade da Eurásia. Andrei Kozyrev quando, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, declarou abertamente a sua posição "atlantista" - Esta quinta coluna apoiou o colapso da estrutura continental da Terra, representada pela União Soviética, em seguida, chegou ao poder sob Yeltsin na década de 90 -, e ele foi, então, à frente da política dominante elite econômica e cultural da Rússia até 2000. O conjunto de seu mandato não poderia ser chamado como uma "quinta coluna" no sentido pleno, uma vez que foi capaz de conseguir tudo poder e suprimir a oposição patriótica. A Quinta Coluna eo regime de reformistas liberais russos da década de 1990 são sinônimos. No entanto, no contexto geopolítico e, em seguida, a elite governante russo não era outro senão a quinta coluna: não trabalhar para o interesse nacional, mas como um instrumento de controle externo. O centro da tomada de decisão estava nas liberais ocidentais e Moscou foram aplicadas apenas soluções, tentando maximizar os benefícios e os lucros para si e para os seus negócios. Assim foi criada a oligarquia russa, o poder de um pequeno grupo de magnatas confiscando através da privatização irresponsável e corrupção, os monopólios estatais inteiros: primeiro, o campo de energia.

Quinta Coluna: reformistas liberais líderes da oposição para sistêmica

A maior ironia do destino para o comprador oligarquia pró-ocidental foi a chegada ao poder de Vladimir Putin em 2000. Putin parou de controle externo e começou um deslocamento cuidadosa dos agentes de influência do poder atlantista mais radical. Desde então, ele começou a criação da quinta coluna como um fenômeno sócio-político independente. Desde a década de 2000 a oposição a Putin foi formado por representantes de atlantismo que haviam dominado na década de 1990 e tinha sido marginalizados com o início do mandato de Putin e à transição para a civilização na Terra, o eurasianismo . Desde então, a "oposição liberal", composto por ocidentais, oligarcas caídos em desgraça e rigoroso Russophobe começou a se lembrar mais e mais para a verdadeira quinta coluna: sua luta contra Putin tornou-se mais aberto com foco nos Estados Unidos e países da OTAN, diminuindo o apoio financeiro directo e promoção dos interesses anti-nacionais da Rússia e da sua soberania em favor da globalização e do estilo de vida cosmopolita. A coisa mais importante é que a Quinta Coluna geopolítico (a nível de civilização) começou a se formar como uma quinta coluna interna trabalhando contra seu país no interior. Mas o núcleo desta quinta coluna era composta por aqueles que, na década de 90, estiveram no centro da classe política: oligarcas (Gusinsky, Berezovsky, Khodorkovsky), políticos (ex-Primeiro-Ministro Kasyanov, ex-Vice-Primeiro-Ministro Nemtsov, o ex-vice-Ryzhkov partido no poder), pessoas da mídia, arte e cultura. A Quinta Coluna de rua oposição se juntou a outras pessoas importantes, além elite política no período Putin. No entanto, a coisa mais importante é que a tipologia da Quinta Coluna era o mesmo quando eu era sua própria posição dentro do sistema político, e quando apresentado como uma oposição radical não sistémica. Portanto, é um fenômeno duplo: a quinta coluna aberta (explícito) que representa a oposição anti-Putin radical, rua, liberal, pró-ocidental, e uma latente Quinta Coluna (implícita), com os oligarcas, políticos, funcionários, analistas, especialistas, líderes comunitários e mídia proprietários encontraram uma maneira, embora atlantista e tão radical como os radicais anti-Putin permanecer no regime político, na sequência de Putin e seu curso patriótico. No contexto da geopolítica, ambos são a quinta coluna no sentido pleno; tanto eles trabalham para os interesses de os EUA, a NATO eo Ocidente; ambos seguem os princípios do sistema de negociação, o liberalismo, o individualismo, a globalização, etc .; e ambos se opõem a identidade original da Rússia, sua "maneira especial", independentemente da sua soberania e do valor de sua singularidade civilizacional (ou melhor, pelo contrário, considerando-as como um obstáculo ao progresso e modernização). Mas em termos de sua atitude para com Putin, as suas posições diferem consideravelmente: alguns deles se opõem a ele estritamente, outros para algumas razões táticas, achar que é necessário apoiar e interpretar suas palavras e ações para os interesses atlantistas, às vezes até mesmo sabotar reformas patrióticos e medidas destinadas a reforçar a soberania da Rússia. De acordo com Putin, o ex-são seus verdadeiros inimigos ea oposição direta da Rússia, que escolheu apenas o mundo ocidental; os outros são seus seguidores, simpatizantes e colegas, mesmo se eles apontam para a traição civilizacional e sabotagem. Geopoliticamente, todos Quinta Coluna, tanto no poder como na oposição, é a mesma coisa. Em termos de política interna, estão em lados opostos: o primeiro grupo é contra Putin, o segundo grupo está com ele.

"Sexta Coluna": introdução do conceito

Para enfatizar a distinção entre os dois segmentos da Quinta Coluna, é importante introduzir o neologismo "Sexta Coluna". Enquanto no caso da Quinta Coluna, ele está indicando que Emilio Mola, General Franco, além das quatro colunas principais, tinha um grupo especial de partidários de Franco controle republicano Madrid (que foi chamado de "Quinta") Neste caso, o número de "seis" não tem simbolismo. Foi introduzida apenas por conveniência para a análise política correcta. E a quinta e sexta colunas pode ser descrito como apoiantes da Civilização del Mar no interior da Terra, ou seja, uma rede de agentes de influência atlantista na Rússia moderna. Em termos de suas posições básicas, prioridades e valores, ambas as colunas são praticamente idênticos: eles têm um único ideal, um proprietário, um ponto de referência, uma ideologia, os Estados Unidos, o Ocidente, o Euro-atlantista civilização, liberalismo, globalização A oligarquia financeira global. Mas sua relação com Putin é fundamentalmente diferente: geralmente, na sociedade russa é chamada Quinta Coluna que está aberto e totalmente contra Putin, com os EUA ea NATO contra Crimeia contra a Rússia, contra identidade russa contra a soberania, contra a integração euro-asiático, contra o retorno da história da Rússia como uma potência mundial. É considerando que a partir da escala do país e das pessoas, é pura traição em sua forma mais franca, fase aguda; a partir da posição de Putin, eles são óbvios seus inimigos. A sexta coluna inclui aqueles que ainda não têm uma definição no dicionário de ciência política: seus representantes são pró-Putin e pró-russo, mas também pró-liberal, pró-ocidental, pronto para ser modernizado Rússia ocidentalizada, querendo sua globalização e integração no mundo ocidental com os valores e as instituições europeias, na esperança de que a Rússia vai se tornar uma empresa de sucesso no mundo onde todas as regras e leis são estabelecidas pelo mundo ocidental mundial para que a Rússia deve tornar-se uma parte, e que está destinado a se tornar, tanto quanto possível sob as circunstâncias mais humanas e eficazes em termos de custos. Os sexta colunas não são os inimigos de Putin, são os seus apoiantes. Se eles são traidores, que não é correto para um nível nacional, mas em uma escala de civilização. Eles não atacam patriótico Putin em cada passo seu, tão lento. Se a Quinta Coluna cai ferozmente sobre todos os projectos de Putin, como os Jogos Olímpicos, a sexta coluna zomba da Quinta e se orgulha dos Jogos Olímpicos. Mas quando se trata da Criméia, você deve parar no sucesso dos Jogos Olímpicos e não correr o risco com a vitória da imagem. Quando os traidores da Quinta Coluna organizou uma marcha contra a reunificação com a Criméia, na sexta coluna para tentar extinguir a chama do patriotismo, aceitando Criméia como uma despesa inevitável, enquanto fortemente enfatiza que pode representar um alto preço a pagar, em seguida, estritamente de aconselhamento Putin acalmar no sudeste da Ucrânia, pois isso pode comprometer o sucesso da Crimeia. Quando as tropas russas entraram República Popular Donetsk Pessoas, a quinta coluna falou sobre a agressão militar contra a soberania dos países democráticos da Ucrânia, ea sexta coluna pressionado Putin parar por aí e não estender a operação de manutenção paz em Kharkiv e Odessa.

A sexta coluna e quinta coluna estão ligados. Assim, todos os representantes da elite política e econômica da década de 1990, expulsos ou simplesmente demitidos por Putin, que é um candidato natural para a sexta coluna ou a Quinta. A coisa mais importante é que ambas as colunas são parte da mesma rede, trabalhando geopoliticamente contra a Rússia como uma civilização e contra Putin como seu líder histórico.

Em muitos países europeus, você pode encontrar a mesma atividade. Um grupo que é fortemente política liberal atlantista e da NATO. E uma coluna Sexta onde há orgulho "valores europeus" e que explora Patriots, mas também está ligado com a agenda neoliberal.

A sexta coluna e a rede CFR na Rússia

Para refinar a estrutura da Sexta Coluna, algumas observações devem ser feitas. As quinta e sexta colunas ter um pouco diferentes líderes em os EUA; Quinta Coluna é suportado e educado por forças imperialistas mais extremas rusófobas promover abertamente a hegemonia americana. A maioria deles são neoconservadores republicanos (Kristol, Keygan Nuland, Palin, McCain, etc.), incluindo muitos falcões entre democratas (como Brzezinski) também apoiá-los. A sexta coluna se baseia em uma estratégia mais flexível do Conselho de Relações Exteriores (CFR), que está pronto para encontrar compromissos com Moscovo sobre algumas questões, porque os seus membros acreditam que a Rússia é mais fácil de não conquistar pelo confronto direto, mas passo a passo e conversas multi-direcionais. Obviamente, os neo-conservadores e membros do CFR têm o objetivo comum de eventualmente se estender o domínio global de os EUA, mas seus meios são diferentes. Então, Quinta e Sexta colunas russas simetricamente trabalhar como seus curadores americanos: têm o objetivo comum de derrubar Putin e Rússia privar de sua soberania, mas primeiro ele atinge o fundo, através de confronto direto (a quinta coluna) eo segundo a partir do topo, tentando influenciar Putin e substituí-lo com cuidado por alguém mais aceitável para a oligarquia financeira global.

A sexta coluna, sob o presidente Dmitry Medvedev, quase não conseguiu atingir o seu objectivo pretendido. Brzezinski mesmo inspirado Medvedev para um segundo mandato, prometendo a reconsiderar a sua Russophobia. Mas Putin de volta em 2012, destruindo completamente seus planos, e um outro grupo de pessoas na sexta coluna foi inchar a Quinta Coluna.

A sexta coluna: inimigo existencial

O que pode opor-se a quinta e sexta colunas da Rússia a não ser que a questão da política mundial, a civilização, a nação, a força histórica? Agora, o governo detém várias medidas sérias para combater absolutos traidores da Quinta Coluna e inimigos de Putin e sua política patriótica. Como os principais impulsionadores da sexta coluna, que antes cobria uma quinta coluna dentro do Kremlin, foram derrubados, controles e convenções atlantistas contra oposição radical foram mortos e enterrados. Putin chamou abertamente "traidores nacionais" e efetivamente tomou uma série de medidas específicas para localizar, mesmo no espaço da informação Internet e medidas. Em condições de guerra (conflito na Ucrânia) pouco esforço é necessário para combater a quinta coluna: o país, incluindo a força dos ministérios e departamentos, só requer a aplicação rigorosa dos regulamentos e decisões. Sem qualquer padrão no Kremlin, a quinta coluna é extremamente fraca e inconsistente. Ele só é eficaz quando o governo tem suas mãos amarradas e os olhos fechados, e durante uma crise de emergência, catástrofes, etc. É por isso que agora a quinta coluna podem ser identificados, localizados e colocados sob controle. Alguns de seus representantes escapar da Rússia, outros estão escondidos, outros irão para a sexta coluna, a mais intransigente ser punido. Mas é apenas uma questão técnica. Vai ser algo apenas grave se a Rússia enfraquece fortemente e enfrenta desafios consideráveis, no entanto, eles não podem ser descartados. Mas então a quinta coluna vai se tornar apenas um grupo de sabotadores, e medidas repressivas contra ela será realizada. Mas o Kremlin tem vontade e compreensão suficiente para impedi-lo.

A questão mais problemática é a sexta coluna. A sua presença na elite política e económica da Rússia continua a ser quase dominante. Não parece realmente apoiar Putin e suas políticas. Vigorosamente defender os interesses das empresas russas. Não oposição a qualquer idéia do presidente. Motiva posição pelo "interesse do governo" pelos "recursos limitados" por "tendo em conta o ambiente internacional" para o "cuidado de política externa e as relações económicas com o mundo exterior", pois " imagem preocupação da Rússia ". A sexta coluna é composta pelo sistema liberal, gestores públicos eficientes, oligarcas leais, burocratas, executivos, funcionários ativos, e até mesmo alguns "patriotas iluminados". Trusts Putin e depende deles. Sua consciência de agir em conformidade com o padrão habitual de unipolar sistema operacional atlantista ocidental pode não ser evidente. Eles fazem parte da Civilização del Mar, não só por escolha, mas por causa das circunstâncias. O paradigma começou a trabalhar na década de 90, e sua influência ainda é muito perceptível na sociedade russa, mesmo agora. Influências maioria das instituições econômicas, educacionais e culturais e estilo de vida russo contemporâneo. Rússia moderna é "russo" só há relativamente. Terra, a identidade do Eurasia mostrado apenas fracamente; Ele pensar imposta no exterior, na verdade, formas de padrões de trabalho e de vida. Agora os russos estão sob autoridade ocidental em um sentido muito mais profundo do que com técnica externa direta, como era na década de 90 controlar o mundo ocidental está nos russos em todos os sentidos, inclusive a mente, a análise, o sistema de relações, significados e valores. A civilização moderna não é exatamente russo, não o mundo russo, mas é algo que pode se tornar o mundo russo. Claro, isso tem razões históricas, e até mesmo a própria história exige que a Rússia voltar a sua mais profunda identidade - o Renascimento da Rússia, a mola russo. Mas este processo de libertação espiritual do país, a essência da Rússia, de origem russa, o destino da Rússia, tem um inimigo fundamental. É a sexta coluna. É tão rápido dentro da elite dominante que bloqueia qualquer iniciativa saudável do presidente russo. A sexta coluna continua a estrangular o renascimento da Rússia nos domínios político, económico, cultural, educacional, esferas morais, valores, informações. Ele mantém bem na transformação política e social, as ideias e as artes. A sexta coluna trai centenas de vezes por dia para Putin, arrefecido renascimento e sabotar as reformas urgentes e vitais patriótico, torna-se novamente a idéia nacional em uma broca. Se o governo começou a guerra contra a quinta coluna A sexta coluna ainda goza de imunidade e liberdade. Hoje é o maior obstáculo na Ucrânia e na Europa, a integração da Eurásia, na política interna. É invisível, astúcia, média, confiante, profundamente enraizado nas estruturas de poder, seguindo fielmente o plano ocidental. Se Putin não encontrar a coragem para lutar contra a Coluna Em sexto lugar, as suas significativas realizações, sua missão histórica, eles vão ser muito frágil e reversível, e mesmo efêmero. Putin é agora ocupado fazendo história. Mas a missão histórica de revitalizar a Rússia é o principal objeto do ódio da Sexta Coluna. Ele funciona no interesse da civilização que é a alternativa para o russo. Na verdade, o mesmo Fifth Column só está fingindo ser outra pessoa.

Hoje sexta coluna é o principal inimigo existencial da Rússia. No mundo de guerras de rede tal serpente, introduzidas nas estruturas do poder influência, muitas vezes torna-se crucial para destruir os regimes políticos e derrubar o líder. Ucrânia tornou-se uma vítima não só pela Quinta Coluna euromaidan, mas pela sexta coluna na Yanukovych eo Partido das Regiões administração. Estrategistas de Washington estão a preparar algo semelhante para a Rússia. Um aviso antecipado fornece uma vantagem. É possível para apoiar os agentes do CFR ocupar lugares-chave no governo. Mas você não pode tomá-lo. Mas o russo, não só o próprio Putin, tem que pagar por isso paciência. Mas os seus destinos estão ligados, Putin tomou o lado do povo russo e isso é irreversível. Seu sucesso é o sucesso do povo russo. Suas falhas são as falhas dos russos.

Seria interessante e útil para fazer uma análise semelhante para a sexta coluna na UE, os países do Próximo Oriente, América Latina e assim por diante.