quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Sérgio Oliveira: Efígie Nacional


SÉRIE: EFÍGIES NACIONAIS(3 DE 5)

SÉRGIO OLIVEIRA

Sérgio Oliveira pertence àquela categoria de homens que fazem da coragem e da luta pela verdade uma razão de vida, ainda que para isso tenha tido de arcar com com as consequências em desafiar os dogmas da Nova Ordem Mundial pós-1945. 
Natural de pelotas, esse  sul-rio-grandense nasceu em maio de 1937 e faleceu 26 de junho de 2014, foi membro da Academia Sul-Brasileira de Letras e ex-militar do Exército Brasileiro cursou o Instituto Militar de Engenharia, no Rio de Janeiro, onde graduou-se e especializou-se como Tecnologista em Física. 
Profícuo pesquisador independente, e que nunca temeu atacar a “cabeça da Hidra”, fora o maior colaborador de Siegfried Ellwanger, dono da extinta Editora Revisão e condutor da vanguarda revisionista no Brasil.

Sua obra inaugural, “O Massacre de Katyn”, lançada em janeiro de 1989, havia sido rejeitada por outras editoras, sob a alegação de que se tratava de tema controverso e em contrariedade às “versões oficiais”. Tão-logo foi dada a público, a obra pioneira de Sérgio Oliveira foi incluída, juntamente com outros lançamentos da Editora Revisão, no infame INDEX “democrático” de obras proibidas, por pressão de ditos “movimentos de direitos humanos” e sob o pretexto de que “dava nova versão a crime praticado na Segunda Guerra Mundial”.

A obra em questão inocentava os alemães, até então tidos, pelos “historiadores profissionais”, como autores desse crime e apontava os soviéticos como autores da terrível chacina contra milhares de oficiais poloneses (história que, já revisada, foi há poucos anos lançada em filme). Em abril de 1990, decorridos quatorze meses do lançamento do livro, os soviéticos admitiram a autoria do massacre, confirmando o teor da obra revisionista de Sérgio Oliveira.

Os patrulheiros ideológicos que haviam dado guarida ao arbítrio se limitaram a “meter a viola no saco”.

Sérgio Oliveira obteve, ainda, “Menção Honrosa” em concurso monográfico sobre o tema “Constituição: instrumento de mobilização da sociedade brasileira”, promovido pela Fundação Teotônio Vilela (Maceió/AL, 1987); “Menção Honrosa” na III Antologia de Contos do Brasil Contemporâneo, promovido pela Revista Brasília (Brasília/DF, 1994); “Destaque” na III Antologia de Contos Alberto Reinart, promovido pela Prefeitura Municipal de São José dos Campos (1995). Todos estes trabalhos foram publicados.

Escrevia, ainda, coluna no caderno de esportes do jornal local de Pelotas.

Suas obras:
– Getúlio Vargas depõe: o Brasil na II Guerra Mundial

– Hitler – Culpado ou Inocente?

– A face oculta do Sacramento

– O Cristianismo em xeque

– Discurso em defesa da liberdade de expressão

– Os genocidas do Século XX

– A propaganda de atrocidades é uma propaganda de mentiras  – dizem os próprios judeus alemães (obra em 4 idiomas: português, alemão, inglês e francês)

– Sionismo x Revisionismo – Fantasia x Realidade

– O livro branco sobre a conspiração mundial

– O Massacre de Katyn

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