quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Gustavo Barroso: Efígie Nacional

GUSTAVO BARROSO

Gustavo Barroso, um cearense, foi advogado, professor, museólogo, contista, folclorista, cronista, ensaísta e um grande efígie nacional, Barroso sempre teve um grande destaque em tudo que fez durante a vida. 
Como várias outras figuras politicas importantes nacionais, foi esquecido graças a ausência da educação e pela falta de interesse popular.

Nasceu dia 29 de dezembro de 1888, em Fortaleza, e no dia 3 de dezembro de 1957, o Brasil recebeu a notícia que Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt da Cunha Barroso morreu no até então Distrito Federal do Brasil, que se localizava no Rio de Janeiro, de problemas cardíacos.
Aparentemente Barroso sempre estava a frente de qualquer pessoa quando se tratava de conceitos internacionais, no Brasil, dentro da organização era tratado com uma soberania,

É considerado por muitos o mais antissemita intelectual brasileiro, cujas ideias se aproximavam das dos teóricos Nacionais Socialistas.

Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 8 de março de 1923, para a cadeira 19, na sucessão de Dom Silvério Gomes Pimenta, e recebido em 7 de maio de 1923 pelo acadêmico Alberto Faria.

Suas obras:
Terra de sol (1912);
Praias e várzeas (1915);
Ideias e palavras (1917);
Heróis e bandidos (1917);
Tradições militares (1918);
Tratado de Paz (1919);
A ronda dos séculos (1920);
Mosquita muerta (1921);
Casa de marimbondos (1921);
Ao som da viola (1921);
Mula sem cabeça (1922);
Pergaminhos (1922);
Coração da Europa (1922);
Uniformes do Exército (1922);
Alma sertaneja (1923);
Antes do bolchevismo (1923);
Mapirunga (1924);
O anel das maravilhas (1924);
Livro dos milagres (1924);
O sertão e o mundo (1924);
En el tiempo de los Zares (1924);
O ramo de oliveira (1925);
Tição do inferno (1926);
Através dos folclores (1927);
Almas de lama e de aço (1928);
A guerra do Lopez (1928);
A guerra do Flores (1929);
A guerra do Rosas (1929);
Mythes, contes et legendes des indiens du Brésil (1930);
A guerra de Vidéo (1930);
A guerra de Artigas (1930);
O Brasil em face do Prata (1930);
Inscrições primitivas (1930);
O bracelete de safiras (1931);
Aquém da Atlântida (1931);
A ortografia oficial (1931);
A senhora de Pangim (1932);
Osório, o Centauro dos pampas (1932);
Luz e pó (1932);
Mulheres de Paris (1933);
As colunas do templo (1933).
O santo do brejo (1933);
Tamandaré, o Nélson brasileiro (1933);
O Integralismo em marcha (1933);
O Integralismo e o mundo (1933);
Brasil - Colônia de Banqueiros (1934);[8]
O integralismo de norte a sul (1934);
A Batalha (1935) Tradução;
O quarto império, integralismo (1935);
A palavra e o pensamento integralista (1935);
O que o integralista deve saber (1935);
A Destruição da Atlântida, 2 vols. (1936);
O Espírito do Século XX (1936);
História Secreta do Brasil, 3 vols. (1936, 1937, 1938);
Os Protocolos dos Sábios de Sião (1936) Tradução;
A Sinagoga Paulista (1937);
A Maçonaria: Seita Judaica (1937);
Judaísmo, Maçonaria e Comunismo (1937);[9]
Os Civilizados (1937) Tradução;
Integralismo e Catolicismo (1937);
Pequeno dicionário popular brasileiro (1938);
Corporativismo, cristianismo e comunismo (1938);
O livro dos enforcados (1939);
Coração de menino (1939);
O Brasil na lenda e na cartografia antiga (1941);
Liceu do Ceará (1941);
Consulado da China (1941);
Portugal - Semente de impérios (1943);
Anais do Museu Histórico Nacional, vols. I a V (1943-1949);
Caxias (1945);
Seca, Meca e Olivais de Santarém, descrições e viagens (1947);
Fábulas sertanejas (1948);
As sete vozes do espírito (1950);
História do Palácio
Itamarati (1953);
Letra do Hino de Fortaleza (1957).

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.