quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Refugiados da Ucrânia são rejeitados na Alemanha



Refugiados do conflito na Ucrânia são negados na Alemanha em 95% dos casos (e, a partir de agora, todos serão negados) - enquanto o governo de Angela Merkel admite centenas de milhares de "refugiados de guerra", pessoas do Médio Oriente com a cultura totalmente oposta ao do Ocidente, ela nega abrigo ao próprio povo europeu.
A cada dia que se passa, podemos ver o propósito real da política de Merkel, que não é "ajudar os requerentes de asilo", mas sim substituir os europeus o mais rapidamente possível.
Segundo o jornal 'Frankfurter Rundschau', dos mais de 7.000 ucranianos que pediram asilo em 2014 e 2015, apenas 5% foram concedidos,, e todo o resto será enviado de volta para a Ucrânia, mesmo que tenha a guerra se mantenha apta, algo que acontece lá desde abril de 2014.
O jornal Frankfurter Rundschau afirmou que muitos dos refugiados vêm diretamente da zona de guerra região Donbass e Donetsk, onde suas casas e meios de subsistência foram destruídos (mesmos argumentos utilizados pelos "sírios", que atualmente entram na Alemanha).
Além disso, muitos fugiram em vez de serem chamado para o serviço militar, recusando-se a participar na guerra. O jornal citou um 'Hryhorii Demnychenko', um refugiado ucraniano na Alemanha disse: Meus amigos que se recusaram a servir no exército sofreram ataques físicos. Outros refugiados falam de discriminação após sua fuga de Donetsk.
Na semana passada, apesar do conflito em curso, a Ucrânia foi declarado um país "seguro" pelo governo alemão, segundo o jornal Frankfurter Rundschau. Isto significa que a partir de agora, ninguém daquela nação irá beneficiar de asilo na Alemanha.
As ideias governamentais alemãs ficam claras: Um conjunto de regras é aplicado aos ucranianos refugiados, onde existe uma verdadeira guerra e refugiados, mas são europeus; e outro padrão para as nações, do Oriente Médio, Norte da África e África subsaariana.
A xenofobia e traição aos europeus se prevalece principalmente na Alemanha, e alguns países que são membros da cúpula sionista, países mais dignos de irmandade como a Polônia e Rússia estão aceitando em massa os refugiados ucranianos. 

Ucranianos recém chegados no Aeroporto da Polônia.

Mulher e criança acolhidas na Ucrânia.

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