A entrevista foi realizada pelo programa da radio "Радио Свобода"(Radio Liberty).
De acordo Lusvargi, ele foi lutar em Donbass, porque desde a infância era um grande fã da Rússia, e pretendia estudar lá.
"Pela imprensa li que Donbass foi atacado por vários batalhões nazistas como "Aidar","Azov" e outros, então fui convidado por amigos para participar da defesa", disse Lusvargi.
Rafael disse que as pessoas que lutaram contra a Ucrânia também cometeram crimes contra civis:
"Por exemplo, há um grupo do qual eu estou muito triste em ter conhecido, o batalhão "Viknig", Eu trabalhei com eles, quando eu estava nas primeiras Brigadas da "RPD". Eles estavam muito orgulhosos do que fizeram no aeroporto de Lugansk, mas foi bárbaro, Quando nós vencemos nossos inimigos, nós temos que respeitá-los."
"Por exemplo, há um grupo do qual eu estou muito triste em ter conhecido, o batalhão "Viknig", Eu trabalhei com eles, quando eu estava nas primeiras Brigadas da "RPD". Eles estavam muito orgulhosos do que fizeram no aeroporto de Lugansk, mas foi bárbaro, Quando nós vencemos nossos inimigos, nós temos que respeitá-los."
Lusvargi também falou sobre a corrupção de alguns dos chamados "comandantes", acrescentando que eles vendiam não só armas ou ajuda humanitária, eles estavam vendendo a informação. "Quando fomos várias vezes para atacar o posto de controle da Ucrânia, eles já sabiam onde e como iriamos realizar o ataque"
Por sua vez, o brasileiro diz que não quer mais lutar: "Eu não quero participar das lutas, eu sou contra a guerra. É um desperdício de tempo e dinheiro"
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